Uma costureira, duas mulheres e a leveza de movimentos costurando no ar.
E ela, Billie. Espero que vocês gostem, ou entendam.
Ou não.
Na minha área, noite de quinta, 7, tristeza no ar por tantos acontecimentos, ouvia minha Billie Holliday quando uma cena me chamou a atenção. Uma janela de um prédio, ao nível da calçada, Rua Oscar Freire, a famosa da megalópole.
Era uma mulher que marcava um vestido de alguém, no corpo desse alguém. Mas só as sombras e reflexos disso na luz. Acho que fui rápida o bastante para mostrar a vocês, que cena linda.
Uma costureira, duas mulheres e a leveza de movimentos costurando no ar.
E ela, Billie. Espero que vocês gostem, ou entendam.
Ou não.
(ah, isso tudo é esquina da Oscar Freire, com Rocha Azevedo)
Billie Hollyday, sim adorei. Quanto às profissionais, tenho o maior respeito. Trabalham diuturnamente e quando se aposentam são tratadas como peso. Sim, é assim que o governo central trata aqueles que contribuem antecipada e compulsoriamente para a Previdência Geral (administrado pelo INSS). Infelizmente ainda não vemos movimentos da sociedade para defender seus direitos. Enquanto isso, o setor público se movimenta rápido(ontem em Brasília foi uma baderna nos Ministérios) para mais um aumento salarial extensivo aos inativos/aposentados que são beneficiados com aposentadorias integrais(=remuneração da ativa). Sabe quem cobre o rombo superior a R$ 52 bi da previdência pública(dos servidores)? Nós, os lerdos.
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