Os safados do Bar Número, hoje, de novo, enchendo a árvore de lixo. O que fazer com esse descaso pública? Isso está sendo Sào Paulo.Vamos sugerir um outro lugar para eles enfiarem o lixo? Esses tipos só entendem o bolso. Tomara que a união dos vizinhos consiga fechar a casa, Os empregados vão ficar na mão, mas talvez aprendam a não seguir ordens burras, de porcos ricos, #prontofalei #arvore naoelixeira #jardins
Marli,
“É Beto ,
O “SE” só serve na fase inicial da negação como pífio consolo, logo abandonado, pois não há retorno possível e muito menos novas opções. Todas as possibilidades anteriores se extinguem. Definitivamente. Para todo o sempre. ‘SE’ não faz a história, mas assinala em que momento foram feitas as escolhas que levariam a ela. A aquela em especial.
“Os especialistas em acidentes de avião dizem sempre que toda tragédia é uma sucessão de erros, não é uma coisa isolada. Sim, tem algo que começa, um gatilho que dispara, mas a reação em cadeia que leva a perdas de vidas só acontece porque tem uma ~massa crítica~ de erros no caminho. E, muitas vezes, nossa leitura dos fatos também é imprecisa.” (R.Hermann)
O “SE” marca a aproximação da estação de onde fomos retirados do trem, à força. Os que seguem a viagem, muitas vezes, nem se dão conta…
Essa classe de “SE” é dos que não aceitam “desculpas, eu faço de novo!”. Acabou. Não tem mais. Desce!
Bom sábado e boa sorte, Norma”
Essas linhas acima pertencem a um coment. feito por mim a um belo texto “SE” (s/à tragédia da Boate Kiss) do ‘Beto Bertagna a 24 quadros’.
Desde do início da tua justificadíssima indignação, não consigo deixar de lincar uma boate a outra, pelo DESCASO com o alheio, de ambas, guardadas (ainda) as devidas proporções.
Maltratar uma árvore tão saudável e bonita vai contra até à “Teoria das Janelas Quebradas” e acho muito oportuno, como sugeriu um teu leitor, alertar as autoridades pertinentes sobre segurança, certificados, pagamentos de taxas e afins. E, de quebra, uma ‘visitinha’ da Receita Federal para verificação da entrada ‘legal’ ($$$ – taxas) de tanta champanhota no recinto, antes que algum ‘gatilho’ dispare e tomemos conhecimento pelos jornais.
Exagero? Não. É assim que as coisas se ‘formam’ e acontecem, né não, Brecht?
Bjo Norma
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é isso!
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