Sérgio Machado tinha por hábito gravar conversas em sua sala na Transpetro
Ex-presidente da estatal mandava fazer varreduras quase diárias em sua sala na companhia
Quem conviveu com Sérgio Machado na presidência da Transpetro – entre 2003 e 2015 – não se surpreendeu com o vazamento da conversa que ele manteve com o ministro licenciado do Planejamento, Romero Jucá, sobre desdobramentos da Operação Lava Jato. Segundo um interlocutor que o conhece bem, Machado tinha por hábito gravar as conversas que considerava “delicadas”. Também mandava fazer varreduras em sua sala na estatal para prevenir gravações contra ele ou que diálogos comprometedores caíssem em mãos erradas. Outro expediente usado para evitar “ouvidos curiosos” era aumentar o som da música clássica a fim de que sua conversa não fosse totalmente compreendida.
Esse já era escaldado…
CurtirCurtir
Quem foi mordido de cobra tem medo de cipo.
CurtirCurtir
Não vejo novidade nessa afirmação de “ouvir ou gravar conversas”, afinal, existem muitas histórias sobre “ficar atrás da porta ou cortina, para ouvir conversas”, depois todo mundo fica sabendo, porque o velho fofoqueiro ou fofoqueira já vai correndo para contar para todo mundo…coisas de praxe corriqueira da vida.Quem quiser colocar as suas fofocas em dia, hoje, é só frequentar o salão do cabeleireiro.
CurtirCurtir
Entornou o caldo…ou botou o ventilador na farofa…onde irá isso tudo,
CurtirCurtir