Nossa mensagem de Natal: que 2013 seja um ano limpo em todos os jogos!

Como imprensa, vocês sabem, vivemos levantando ponta de tapetes e mostrando as sujeiras escondidas. A nós, jornalistas, cabe especialmente zelar para que a Terra continue a crescer, sempre livre no pensamento e limpa para podermos manter orgulho de caminhar sobre ela.

Mas o tempo agora é outro. A hora é de arrumação. Nossa.

104vacummCada um de nós é uma casa. Que abriga os amores e os amados. Guarda os sonhos e as conquistas. Onde nos escondemos dos ataques, cultivamos nossos pensamentos, ideias, criações. Aplainamos até o terreno onde deixaremos que se façam outras construções, dos vizinhos, dentro de nossas vidas.

Garantir as trancas dos portões, as bençãos das portas, o tapete para limpar os pés de toda a sujeira lá de fora, deixar entrar o ar fresco da renovação, o calor do Sol. Mãos à obra, arrumando a casa para enfrentar o próximo ano com segurança e confiança.

aalaundry     A hora é de arrumação de nossas casas. Fazer as listas de desejos, compras, cortes, decisões. Semear a terra, espanar os males para bem longe, enfeitar as almas, reciclar nossos pensamentos.

Realmente são muitas atividades só nossas.file154

Mas as que pudermos dividir – o amor, a solidariedade, a Paz, o compromisso com a Nação, a busca por um futuro digno – isso tudo, faremos juntos, na mesma direção, em 2013 e em todos os anos que pudermos.

aalady20ironsCONTE COM A GENTE.

POR UM 2013

MAIS LIMPO E PASSADO A LIMPO!

Carlos Brickmann / Berta Brickmann / Marli Gonçalves

E as rainhas daqui,

morfinhasMorphy e a Melmorphymel na comoda

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ATENÇÃO: Nossa folga do final de ano vai da  próxima terça-feira, 19 de dezembro/ 12 até a terça-feira,  dia 8 de Janeiro/ 2013.

Mas isso não quer dizer que a gente vai estar muito longe ou fora do ar, porque vocês sabem que a informação não para. Qualquer coisa, liguem para os nossos celulares:
(11) 9 – 8196-5541 – Carlinhos Brickmann/
(11) 9 – 9468-7878 – Marli Gonçalves

Brickmann&Associados Comunicação – B&A

Sabia dessa? Esse dezembro terá cinco sábados, cinco domingos e cinco segundas…O próximo só daqui a 824 anos. Se o mundo não acabar, claro!

Saco de dinheiro

Dezembro próximo terá cinco sábados, cinco domingos e cinco segundas. Isto, conforme os matemáticos, somente ocorre a cada 824 anos.

Os chineses chamam este acontecimento de “saco do dinheiro”.

FONTE:  COLUNA CLAUDIO HUMBERTO

Mulheres, advogadas! As comemorações ainda não terminaram! Olha essas homenagens a quem está na briga.

A presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB SP, Fabíola Marques, será homenageada no dia 15 de março pela AATSP (Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo). Também recebem a homenagem Sônia Maria Lacerda, juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, e Daniela Ferrari Covacs, chefe da Comissão de Acessibilidade.

ARTIGO – Os Chatos

                                               Marli Gonçalves Não tem quem não tenha pelo menos um de estimação. Não tem quem não tenha um do qual fuja mais do que o diabo da cruz. Não tem como escapar dos chatos. Nem mesmo de ser você mesmo chato vez ou outra, até sem querer. Minha tese, no entanto, é que há chatos profissionais, que vivem disso, se auto-alimentam e devem chegar em casa contando quantas pessoas chatearam no dia.

Numa boa, sou vítima de chatos desde que me entendo por gente. Acho que eles acham que, por eu ser bem-humorada, comigo não sofrem risco de vida ou de se machucarem. Só pode ser. Quanto era pequena, esses seres adoravam me pentelhar apertando minhas bochechas, ou mexendo no meu cabelo, entre as coisas que acho mais chatas neste mundo. Até hoje detesto que me toquem sem autorização. E os chatos – vocês sabem – têm essa característica, gostam de tocar bastante em você, pegar, cutucar, apertar, espremer. Tem o chato tão chato que chega a te prender, imobilizando qualquer tentativa de fuga, segurando seu braço, mão, ombro, até a cabeça em casos extremos. Já pensei em fazer jiu-jitsu, judô, tai-chi, qualquer golpe, para me livrar desses com mais facilidade.

Sou mesmo uma espécie de imã: posso estar linda, passeando, feliz, com fones de ouvido, tralalá, tralalá, tipo numa redoma particular, e o chato lá do outro lado da rua atravessa para vir me chatear, bater no vidro, arrombar meu espaço íntimo, só para… Chatear! O verbo que exercitam mais do que as gostosas levantando aquelas rodelas em academia. Pior quando é chato que eu nem conheço, nem quero conhecer. Ou o chato que sabe que é chato telefonar bem cedo na manhã do domingo, e não só liga como faz a pergunta mais irritante do mundo: “Você estava dormindo?”. E para quê ligou? Para nada. (Antes que algum chato aí diga “porque atende?”, lembro que sou ligada 24 horas por motivos profissionais, como jornalista, e pessoais, como filha de um pai de 94 anos, além de nunca “olhar” antes quem é que está ligando. Tocou, atendo. Claro, se puder.)

Mas aí também entra outra mania do chato. Ele sempre tem a certeza que você registrou o telefone dele, ou reconhece a sua voz até debaixo da água. “Adivinha quem está falando?” De morrer. Pior só o que nem pergunta; já tem a certeza absoluta que você não só sabe quem é, como – claro – está pronto para o assunto maluco que ele matraqueia do outro lado da linha. Esse tipo pensa que você não faz outra coisa na vida a não ser pensar nele. Há ainda outra variação, aquele chato do preâmbulo: antes de falar o que quer, bajula, praticamente chamando você de pitonisa do Nilo, Santa Maria Madalena, mestra de todos os mestres. Prepare-se: lá vem pedido de favor por aí.

Toda pessoa tem seu dia de chato mas o chato de verdade o é todo dia. Faz disso sua panacéia. Adora e conta mal piadas quilométricas, sempre esquecendo a parte principal no caminho. Conta a mesma história (aquela, que você não perguntou) 30 vezes (e o que é pior, igualzinha, sem acrescentar nenhum detalhe que a torne ao menos mais interessante, picante).

Dizem que o chato é o sujeito que fica mais tempo com você do que você com ele, o cara que fuma para filar cigarro dos outros ou para de fumar só para ficar chateando quem fuma, o cara que está com você na rua mas não sabe conversar andando, fica parando e segurando seu braço; que você diz que perdeu algo e ele te pergunta “onde?”. Acrescento ainda o chato que adora assobiar, sentado bem ao seu lado no avião. E o que de vez em quando futuca com o cotovelo pontudo.

O chato sabe tudo, já viu tudo, tem conselhos para tudo, pergunta se você está ocupado só por perguntar. Vai aporrinhar de qualquer forma. Adora ligar só no celular nas horas mais impróprias. Para você.

O chato também gosta de por defeito em tudo, e sobretudo. Conheci uma que se aboletava para ir almoçar comigo, não comia e ficava – juro – falando o indice calórico de todos os pratos. O chato sempre tem um “mas”, uma trava, um senão, um pessimismo. Quer botar e deixar lá a pulga atrás de sua orelha. Aliás, uma das coisas de que o chato mais gosta é de ficar bem atrás de você, nas suas costas (EU ODEIO ISSO!), e se você estiver escrevendo, estica o olho para ler, em voz alta, e o que é pior, dar palpites sobre nem ele sabe bem o quê. É o mesmo tipo que também vem por trás e zoom! Quase arranca seus olhos, apertando-os pelos lados…”Adivinha quem é?”

Você tem vontade de responder. Mas, cuidado, os chatos chegam a dar medo e podem se tornar violentos. Já debateu com um chato? Já tentou contradizer um chato? Já disse a um chato que ele era chato? Um perigo, principalmente se o desdito tentar convencer do contrário. “Os chatos não se chateiam”, escreveu Guilherme Figueiredo, no delicioso Tratado Geral dos Chatos, de 62. Deve ter escrito com a intenção de se vingar de todos os chatos do mundo.

O chato é tão chato, mas tão chato, que é capaz de ousar perguntar coisas i-na-cre-di-tá-veis. hein???Não sei como, mas o chato sempre tem tempo de sobra, muito, para fazer chatices, pensar chatices, escrever chatices, repassar chatices, repisar chatices, lembrar de chateações. Um amigo querido, tão vítima deles, acabou dando o tom à uma expressão que fala com gosto, tudo junto assim: “Ôôôôgentechata!“. Adotei.

Conforme as épocas, os chatos que passam em nossas vidas se modificam. Foram os chatos que adoravam receitar coisas e dietas. Foram outros em eco.Ultimamente tenho encontrado muitos “chatos da fé”. Faltam rezar uma missa inteira, encenar um culto completo à sua frente, chegam a chorar, explicando como foram salvos, como acharam Deus, e como conversam com Ele, coitado de Deus, e você também deveria, entende?, se salvar. Em geral eram bêbados chatos que pararam de beber, salvaram-se de alguma boa, tiveram uma visão qualquer.

Tenho reparado ainda que chatos costumam estar solteiros, completamente sozinhos e largados, já que não há mesmo quem os aguente debaixo de um mesmo teto. E, cabisbaixos, tentam explicar como foi que isso se deu procurando piolho em cabeça de alfinete.

Por falar nisso, não é por menos que os “chatos” piolhos que pegam tudo quanto é pelo, principalmente os quentinhos, são chamados de chatos. São parasitas que se passam a vida inteira se alimentando do sangue, os chatos que coçam e perturbam até você tacar um Neocid neles. E você só pode pegar “chatos” de um…chato!

Qual será o remédio contra os chatos humanos que se alimentam do seu saco, que vai ficando cheio, cheio?

São Paulo, verdadeiro paraíso para os chatos, 2012(*) Marli Gonçalves é jornalista. Pior que achar um chato na rua só ficar preso com ele dentro de um lugar fechado, tipo carro, casa, e estar chovendo muito lá fora. Acredite: é você quem vai ter que pedir para sair.

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Achei mais umas coisinhas sobre o Dragão de Água e o que ele faz com os outros bichos. Você é o quê, no chinês?

2012 Ano do Dragão de Água

 :: Teresa Kam Teng ::

O ano de 2012 será regido pelo Dragão do elemento água. Seu início será no dia 23 de janeiro de 2012 e seu término se dará no dia 09 de fevereiro de 2013. Na astrologia chinesa, o Dragão é um signo poderoso que representa a vitalidade, o entusiasmo, o orgulho, a extravagância e os ideais elevados.

O ano do Dragão de Água traz a todos uma dose de energia extra que possibilita as grandes realizações. Será um bom ano para colocar em prática os projetos há muito acalentados, mas para alcançar o sucesso será necessário focar as metas e seguir um bom planejamento. As normas e as leis estarão mais rigorosas e deverão ser respeitadas. Este ano favorece as mudanças, o movimento, as viagens e a liderança.

A busca pelo autoconhecimento, a família, os estudos e o romantismo serão valorizados. Este será um ano para agirmos com coragem, bom senso, criatividade e determinação. No aspecto negativo, a diplomacia e a conciliação poderão ser colocadas em segundo plano e os desentendimentos virão por conta da arrogância, intolerância e o excesso de autoritarismo.

PREVISÕES PARA OS SIGNOS

Rato: O ano do Dragão costuma ser muito bom para os nativos de Rato. Os negócios, os empreendimentos e as viagens estarão favorecidos. Este ano possibilita o alcance de objetivos e o desenvolvimento na vida profissional e pessoal. O Rato deverá prestar atenção nos detalhes, evitar os excessos e não correr riscos desnecessários.
No plano afetivo, este ano promete trazer conquistas e novas paixões. Na saúde, cuide da alimentação, faça exercícios físicos.

Boi: Um ano auspicioso para os nativos de Boi que estarão mais entusiasmados e determinados. Este ano favorece as viagens, o início de novas atividades e projetos. Alguns contratempos e mudança de planos desafiarão a sua criatividade e versatilidade. Lembre-se de equilibrar a vida afetiva com a vida profissional, dedique um tempo maior ao amor e fortaleça o seu relacionamento afetivo. Na saúde, cuide do sistema circulatório.

Tigre: Para alcançar o sucesso neste ano, o Tigre deverá cultivar o bom senso, o humanitarismo e a comunicação positiva. Este ano favorece o reconhecimento de suas qualidades positivas, principalmente se estiver em cargos de liderança ou de poder. Os desentendimentos e conflitos serão conseqüências dos excessos e da impulsividade. No amor, haverá bons momentos, mas as conquistas serão passageiras. Na saúde, atenção aos olhos e cuide da sua pele.

Coelho: Um ano estimulante para os nativos de Coelhos. As sementes plantadas nos anos anteriores irão frutificar trazendo progressos no âmbito profissional. Os estudos e as viagens estarão favorecidos. No amor, cultive a afetividade: demonstre os seus sentimentos, desenvolva a autoconfiança e supere a timidez. Deixe a ansiedade e o imediatismo de lado. Na saúde, faça exercícios de relaxamento e meditação.

Dragão: Um ano muito auspicioso para os nativos de Dragão que deverão manter-se centrados para aproveitar as boas oportunidades e não dispersar as suas energias. Este será um ano de destaque, reconhecimento e de muitos progressos. Nos relacionamentos afetivos, o carismático Dragão estará atraindo novos amores, mas ele estará em busca de estabilidade e tranqüilidade. Na saúde, recarregue as suas energias fazendo exercícios junto à natureza.

Serpente: Um ano moderado com alguns imprevistos para a Serpente que deverá cultivar a reflexão e a flexibilidade. Este será um bom ano para se organizar, reestruturar e corrigir os erros do passado. Os estudos e o planejamento estarão favorecidos. Atenção às finanças e evite os gastos excessivos. No amor, o período será de novas conquistas e muita paixão. Na saúde, cuide do sistema digestório, evite os excessos na alimentação.

Cavalo: Um ano moderado para o Cavalo que deverá desenvolver os seus recursos interiores e cultivar uma fé positiva. Este será um ano de alguns contratempos e de preocupações, mas o Cavalo poderá contar com o apoio dos amigos e, no fim, tudo será resolvido no seu devido tempo. No amor, o período favorece o romantismo, a atração e os encontros afetivos. Na saúde, controle a ansiedade com exercícios respiratórios.

Cabra: Um bom ano para o nativo de Cabra buscar a sua verdade e semear as sementes daquilo que deseja colher no futuro. O ano favorece a ação e a iniciativa com planejamento e bom senso. Evite a ansiedade e a impulsividade. Seja prudente ao lidar com as finanças. No amor, o período será de reencontros, novas amizades e harmonia nos relacionamentos. Na saúde, mantenha a boa energia com exercícios físicos e bons pensamentos.

Macaco: Um ano positivo para o Macaco que verá os esforços dos últimos anos recompensados. O Macaco poderá iniciar uma nova atividade, mas deverá ficar atento aos detalhes e cuidar pessoalmente daquilo que é importante para ele. Com diplomacia e moderação, os seus objetivos serão alcançados. A vida afetiva será feliz e os novos relacionamentos virão através de viagens ou encontros sociais. Na saúde cuide da alimentação e evite o sedentarismo.

Galo: Um ano movimentado e muito positivo para os nativos de Galo. O desenvolvimento será crescente e gradual e o Galo poderá obter reconhecimento e destaque em sua profissão, principalmente se estiver em posição de liderança.
No amor, mantenha a receptividade o período será de harmonia e felicidade. Deverá prestar mais atenção em si, nas emoções, nos pensamentos e cuidar da sua saúde física, mental e espiritual. Faça exercícios de alongamento e meditação.

Cão: Um ano moderado e desafiante para aos nativos de Cão onde nem tudo sairá como ele deseja. O período favorece o investimento nos estudos e no aprimoramento profissional. Deverá cultivar a paciência e o comedimento e ser claro ao comunicar-se para evitar as confusões. Cuide das finanças e de seus pertences pessoais. No amor, as aventuras e as conquistas serão passageiras. Na saúde, faça exercícios respiratórios e de meditação, recarregue as energias junto à natureza.

Porco: Um ano movimentado para o nativo de Porco que deverá priorizar as suas atividades e estabelecer os limites para não dispersar as suas energias. A família e os amigos solicitarão a sua atenção. Seja prudente ao lidar com as finanças e controle os seus gastos. No amor, deixe a teimosia de lado, busque a harmonia através do diálogo, da leveza e o bom humor. Na saúde, faça uma alimentação mais natural e equilibrada e atenção ao sistema circulatório.

FONTE: Ig

2012, Ano do Dragão de Água.

2012, bebê

Pelo Horóscopo chinês…

 …No calendário Chinês – 4710 (2012) é o ano do Dragão. Diz a lenda que Buda havia convidado todos os animais da criação para uma festa de ano novo. Mas apenas doze animais compareceram, como presente ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada.

 

e todos os nossos dragões…

 

ARTIGO – 2012, vamos fazer amor?

MARLI GONÇALVES Sabe como é? Depois de tanto tempo escrevendo a gente vai pegando umas manhas de como atrair leitores. Uma das formas é botar sexo no título. Viu só? Você já deve estar aqui comigo, só pela proposta que faço de cara, para a gente fazer junto, mesmo que de forma figurada. Outra, falar mal de alguém que, se for famoso, então…Como quero você aqui até o fim, prometo falar de todas. Ou quase todas.

No nosso meio, de jornalistas, é batata. Você pode se matar no meio de uma guerra, com correspondências diretas da linha de front, pingando sangue. Pode passar dois anos enterrado em uma pesquisa sobre os efeitos das margaridas do campo. Mas nada, nada mesmo, terá tanta leitura quanto uma boa fofoca; se tiver sexo no meio (ops!) estoura. Remédios milagrosos e novas doenças também rendem capas que se esgotam, para desespero dos médicos em geral, principalmente na segunda-feira posterior, quando todos querem tomar aquilo, ou até já apresentam os sintomas descritos. É mais delicado se for falar de política, porque sempre divide opiniões, e você pode até acabar perdendo amigos, ou fazendo inimigos que nem sabe, porque mexe com paixão. Igual futebol. É dura essa vida de dar pitacos nas coisas.

Fez três anos agora que escrevo, religiosamente – não sei bem definir se é artigo, crônica, desabafo, ou manifesto – todas as semanas, com leitores em todo o país, além de muitos desgarradinhos pelo mundo. Chamo a todos de meus leitores queridos que, como ondas, dependendo do assunto, se comunicam diretamente comigo, quando recebem por e-mail. Se falo de política, uma turma; se comento comportamento, surgem outros. Não conheço pessoalmente a maioria, mas de alguns sei mais do que certamente alguns de seus mais próximos, estabelecendo com eles um elo de confiança notável. Agradeço imensamente todos os dias. Publicada em jornais, sites e etceteras de todo o país, de Norte a Sul, há um outro detalhe: perdi o controle de quem me conhece, me lê, me repassa. Quem espia no Facebook e Twitter.Ou mesmo quem é que aproveita e me visita no meu blog que comecei sem expectativas há pouco mais de um ano e que já atingiu mais de um Maracanã em dia de final. Lá, me divirto, comentando o dia-a-dia, inventando, pescando e caçando nesse mundo no qual ando mergulhada 24/24 horas, sem esquema de plantão, sem folga. Porque a cabeça é a antena que capta e vai junto do corpinho para onde ele vai.

Disse tudo isso porque quero mesmo é rodear este ano que vem, 2012, e que chega pronto a ser um pouco mais do mesmo e também a nos surpreender, pelo bem e pelo mal. Mais uma vez, não precisa ser vidente, o governo fará bobagens que cairemos de pau em cima (ops!), a oposição fará bobagens maiores ainda, o que nos deixará de saco cheio (ops!); escândalos, crimes escabrosos, catástrofes naturais ou vindas de burradas humanas nos mostrarão quão escroques podem ser os homens. Daqui, semana a semana, em meio a dificuldades, vou escrever sobre o que toca, aborrece, acontece, comigo e com você. Representar e apresentar muito do que você queria dizer. Mais do que queria dizer.

Todo ano tenho um mote a seguir, coisa que aprendi com um grande e bem sucedido empresário com quem trabalhei, que mantinha sempre um pé no mundo invisível. O mote que usarei desta vez veio de uma amiga muito querida, que você até conhece e gosta, mas não direi quem é porque não “carece”. O que ela me disse será a nossa mágica, a do balacobaco, de um ano par, de transformações e resistências.

Prepare-se. Mais uma vez teremos de nos reinventar diária e continuamente para criar, viver, sobreviver e suportar, no nosso mundo e fortaleza particular, irradiando para os círculos externos que chegam até ao assombroso Universo, que por sua vez já anda desdobrado, com seus planetas e sóis. Ao infinito.

Nessa passagem encontramos a crise mundial. Ou a terrível ameaça maia da qual ouviremos falar – pode es-cre-ver – todo santo dia, e que diz que o mundo vai acabar ou no dia 21, ou no dia 23 de dezembro. Ou nunca. O que só saberemos depois de instalar os enfeites de novo nas árvores de Natal. Vai ser um porre da porra(ops!).

Touradas serão proibidas na Espanha, o verão de Londres será finalmente mais quente com os Jogos de Verão (lá), e nossos soldados devem sair do Haiti que não é aqui. Todas as atividades que o menino Neymar fizer serão notícia no ano de centenário do Santos Futebol Clube.

Queremos saber se eles, o povo de lá, verão a primavera árabe finalmente, enquanto o inverno cala uma Europa dividida, uma América desengonçada, e uma Ásia tomando xarope de crescimento. Os presupuestos latinoamericanos continuarão comme ça: presupuestos. Dois passos para a frente, um para trás, milongueiros, tangueiros, sambados. Batidos e mexidos, 007!

Ih, cheguei até aqui sem fofocar e falar mal de ninguém. Fico devendo.No momento ando mais é querendo saber qual será a moda do próximo verão que nem isso tem tido graça depois do verão da lata, do apito. Quero saber como vão fazer para as mosquitas Aedes pararem de trepar tanto, ter tantos filhos ( e nem ganham bolsa-família). Quero cortar o barato da barata, e agora descobriram lá na África uma barata safa que pula 48 vezes o tamanho de seu corpo. Não quero sonhar com ela, nem com o comentário de meu irmão quando contei sobre a talzinha, qe ele me disse que ela logo poderia chegar aqui de navio. Se tem até carrapato de sofá se mudando para o Brasil, embarcado em cruzeiros …É, é real.

Vou dizer que quero mais é que, se o mundo for acabar mesmo, que acabe em melado. Ou em chantilly, que é muito mais sexy.

São Paulo, na portinha de 2012, ano bissexto, portanto pode agendar coisas para 29 de fevereiro. (*) Marli Gonçalves é jornalista. Ainda escreverá um livro com sexo no título, e quem sabe até, talvez, nos capítulos. Mas só depois de publicar esses nossos picadinhos semanais. E se você aceitar minha proposta inicial.

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ARTIGO – Tudo o que você quer ouvir de verdade

Marli Gonçalves

 Preparei uma listinha básica de coisas para desejar agora, para mim e para você, esperando que esta mensagem lhe encontre onde estiver. Mesmo que não a leia jamais, mesmo que ela fique presa na caixa de spams, mesmo que você nem me conheça. A esta altura da vida já descobri que nenhuma felicidade pode ser completa, se não fizer a alegria de mais alguém e que não custa nada tentar

Feliz Natal. Jingle Bells! Feliz Ano Novo. Pronto. Dito o geral, sei bem que cada um de nós tem desejos bem particulares que gostaria de poder pedir ao Papai Noel, mas só se este existisse, o que você já deve ter descoberto que não é bem verdade. Como a moda agora é compartilhar tudo, bem, preparei uma lista de itens que não podem faltar neste finzinho de ano, junto com a boa comida, bebida, o sorriso e abraço franco de quem a gente ama.

Queria mesmo, para começar, ter o dom e poder dizer tudo o que você quer ouvir. E que você fale e seja compreendido pelos seus.

Você pode e deve sonhar por um mundo melhor, por uma vida melhor. Porque não?

Você merece. Às vezes é tão pouco o que no seu íntimo deseja que ninguém acreditaria, mesmo se contasse.

Onde estiver, quero que respire o ar puro como o das montanhas. Sinta a brisa do vento como o que bate quando caminhamos leves e soltos numa praia, preferencialmente tranquila, deserta, calma, mas com pelo menos uma barraquinha para a água de coco gelada, o peixe fresquinho, uns camarõezinhos fritos, quiçá uma lagosta. E caso esteja mesmo nas montanhas, dias lindos, cheiro de relva. Se chover, que nada alague. Que ela seja bem refrescante, como era quando éramos crianças e gostávamos de chapinhar na água, ficar debaixo dela, levar bronca depois.

Se viajou, se viajar, uma viagem segura e tranquila. E se houver perrengues pelo caminho – sabe como é – que os resolva de forma bem humorada, sem perder a razão. Que os caminhos levem e tragam você de volta ainda melhor do que foi.

Sei o quanto queria que sua família pelo menos – vá lá – se entendesse, para poder continuar pensando nela como uma família, algo bom. Se tem filhos, que estes tragam mais alegrias do que preocupações, e que eles percebam que mesmo quando erra o faz por amor demais. Talvez até eles tragam outros filhos, e uma segunda chance de ver crescer uma pessoa íntegra, que faça a diferença no futuro, quando não mais estaremos aqui.

Espero que tenha por perto alguém em quem possa confiar, confiando a esse eleito até alguns entre tantos segredos que carrega e às vezes chegam a pesar sobre seus ombros. Que nem agora, nem nunca, seja traído, para não saber jamais a imensa dor que isto causa, para não ter jamais de passar a desconfiar de tudo e todos a partir daí. Para jamais temer o abandono. Para nunca conhecer o terrível silêncio e vazio que se segue ao ver alguém lhe virar as costas quando mais precisa.

Que possa comprar, senão tudo, algumas das coisas que cobiça e que farão – por mais bobas – o seu dia a dia melhor, mais confortável ou divertido. E que ainda sobre algum, para presentear e ver a alegria que dá atender ao sonho de outros, mesmo os pequeninos.

Que ocorra uma mágica de Natal, um bom milagre, à mesa: que tudo esteja ótimo, com bom tempero, fartura. E que você possa comer sem engordar, sem ter problemas, nem com o sal nem com o açúcar, nem com o álcool em boa medida, como se momentaneamente sua pressão e seu índice de açúcar acabem de ser decretados normais e regulares, e assim fiquem por bom tempo. Que possa ainda beber sem tontear, pelo menos nem tanto para fazer besteiras das quais se arrependeria. Que seu coração palpite no ritmo da boa música que haverá de estar tocando, suave, em volume e em ritmo.

Que sua memória reviva todos os que puder lembrar, e que as lembranças sejam as melhores e possam levar luz e elevação para os seus espíritos. Ou, no mínimo, se for cético, que estas pessoas possam realmente ter mantido suas inscrições no livro de sua vida.

Que na noite de Natal você possa também falar de si próprio, contar as façanhas pelas quais passou, e ser ouvido atentamente. Que ouça delícias de seu amor, ao pé de ouvido, as palavras que sempre espera sejam ditas.

Que possa brilhar como uma estrela na ponta de uma árvore, de verdade, no céu, ou de Natal, em sincronia colorida, como as luzinhas que fazem brilhar os nossos olhos nos enfeites.

Que me queira bem.

São Paulo, iluminada, últimos dias de 2011, e toda esperança nos dias que seguirão.

(*) Marli Gonçalves é jornalista. Pena que o Natal também nos deixe tristes. Pena que não possamos fazer tudo acontecer tanto como gostaríamos.

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ARTIGO – O que é que tanto se comunica? Não se trumbica mais?

                                                                                                        Marli Gonçalves Acredite. Levei um susto. Não pude fotografar para provar, porque ele passou ventando, rápido, de skate, ladeira abaixo, na descida íngreme da Rua Augusta, pela faixa do meio – aquela contínua, de duas linhas amarelas. O garoto teclava uma mensagem no celular, em alta velocidade, e com os olhos atentos ao teclado, corpo solto, surfando no asfalto. Começo a achar que quem se comunica pode se trumbicar, sim, e virou mania. E toda mania tem seu preço, o de virar doença.

Eles estão em todos os lugares, para onde quer que você olhe. Os olhos esbugalham, os dedos nervosos se movimentam intensamente enquanto a palma da mão segura sem jeito o negocinho preto (tá, pode ser rosa ou em outra cor). A cabeça fica baixa, distraída, e se for de noite você verá apenas um rosto iluminado pela luz branca emanada da tela. Fazem isso – freneticamente – atravessando a rua sem olhar, nos vagões, nos ônibus, tropeçando em buracos, na direção dos carros, na esteira das academias, nas filas dos bancos, dentro de casa, no elevador. Não são mais só os “ligadores” compulsivos. São os tecladores alucinados batucando, conferindo respostas, repassando, curtindo, compartilhando, num frenesi admirável. As operadoras de telefonia devem estar contentes, mesmo que isso pareça uma forma de economizar ligações. Elas cobram tudo, e sempre saem ganhando.

Antes a gente falava que o povo vivia com o celular dependurado na orelha. Agora ele desceu para as mãos. Não estou acreditando no que ando vendo, nem nestas mudanças todas enlouquecedoras que vêm ocorrendo na comunicação entre as pessoas. Entre uma e outra e entre todas, aos milhares. Acho oportuno falar desse tema agora, porque comunicação é tudo, blá, blá, blá, e no final do ano recrudesce. As mensagens de Natal, amor e consumo já têm chegado por todas as vias. Dizem que guerras, revoluções e a paz estão sendo convocadas assim.

Se as palavras disparadas vão para o éter, para onde irão as palavras tecladas? Lembrei até da célebre “Quatro coisas que não retornam: a flecha disparada, a palavra proferida (e aqui poderia ser “a palavra teclada”), a água passada no moinho e a oportunidade perdida”. Não é incomum eu receber por engano mensagens com declarações de amor, cancelamento de compromissos que não são e nunca foram meus, nem o amor, nem a agenda.

Comunicação é forma de ciência. Sou formada nela, embora sem teses, dissertações e mestrados. Jornalismo é comunicação pura. Mesmo assim, e lembrando as aulas de Teoria da Informação, que tudo calculava, não sou capaz de dizer onde é que isso vai dar. Sei de casos de pessoas que se comunicam por SMS e e-mails estando dentro da mesma casa, em família. Na linha: “Vem jantar, que está na mesa”; “Já vou, mãe!”Nesse caso a mensagem é como tanque de guerra e atravessa a muralha da porta do quarto do adolescente. Por isso deram o nome de torpedo? Pode ser. O torpedo te pega onde estiver, tal qual um Exocet. E escreveu não leu o pau comeu.

Somos atingidos e atingimos. Nos emeiamos, nos essemeseiamos. Algumas formas de comunicação pegam mais rápido do que outras. Sempre pensei que uma das mais esperadas seria a via telefone com imagem, com vídeo, mostrando os dois lados do alô!

Boba, eu! Assim, como se manteriam as mentiras? (Estou aqui, no escritório, diz o homem no meio dos lençóis de outra mulher). (Sou loira, olhos verdes, 1m90, seios fartos, vangloria-se a pequena atarracada). Seria o fim da fantasia, também. A gente iria cada vez mais precisar agendar os telefonemas. Primeiro, um bom cabeleireiro, caprichar no modelão, na maquiagem, no cenário que ficará atrás. E de alguma forma isso tudo já ocorre quando se comunica por webcam. Só não vi ainda ninguém usando de forma corriqueira o sistema nos celulares mais modernos, “duais”.

Quando funcionam, são ótimas. Ao mesmo tempo, com tanta utilização, nas mais variadas formas, a comunicação pode já estar em colapso, ultrapassado o limite, porque não fomos capazes de zelar por ela, nem pela sua segurança. O uso indiscriminado, os spams, a venda de cadastros pessoais por empresas e operadoras, está tornando a situação calamitosa. Fora que a qualidade das redes parece nunca acompanhar o progresso. Antes eram só emails; agora entra lixo pelo celular. E o que a gente quer mesmo receber, ou precisa receber, ou mesmo espera receber, não chega. Ou se perde.

Mas uma coisa me intriga mais do que as outras. As tarifas, pela hora da morte. Os planos oferecidos em anúncios parecem mais enigmas das esfinges das pirâmides do Egito, com fórmulas que nunca consegui chegar a nenhuma que preste. Os planos de dados jogam com a gente. E a gente perde. Todo final do mês recebo um escalpo, e de duas operadoras, porque não dá para confiar em uma só.

Então, como esse povo todo que não sai do celular, por cima, por baixo, na orelha, ou nas mãos, faz para pagar? Como é que é essa coisa que vejo de “trocar o chip”? Tem gente que anda com vários, na carteira. Até hoje não sei nem como abre a caixinha da bateria de um dos meus, tão sofisticados e inacessíveis eles fazem os aparatos.

Ando no momento Racional MG, compondo o rap da economia da carteira. Pensando seriamente até em revigorar os sinais de fumaça. Claro que já tentei de tudo, consultei um monte de “especialistas”. Eles prometem que vão resolver a(s) minha(s) conta(s) “absurda (s)”. E nunca mais aparecem.

Não me venha falar de orelhões! Você não sabia? Eles estão morrendo à míngua, arrancados de todas as esquinas e lugares. E você, ingrato, ingrata, nem tinha percebido, não é? Saudades da fichinha!

São Paulo, timtim, claro que eu vivo dizendo oi, mas só para você, em 2012 (*) Marli Gonçalves é jornalista. Obrigada a ficar sempre comunicável.

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Dizem que a candidatura de Marta Suplicy dançou. Que pena. Ela é uma boa inimiga.

PRONTO, COMEÇOU O JOGO PESADO. E, PELO QUE SE VÊ, JÁ USANDO A DOENÇA…

SE ISSO É CONVENCIMENTO…

DO iG

Dilma leva recado de Lula e convence Marta a desistir da Prefeitura

No aeroporto de Congonhas, pouco antes de viajar para a Europa, a presidenta Dilma Rousseff teve um encontro reservado com a senadora Marta Suplicy (PT-SP).

Transmitiu um pedido que recebeu do ex-presidente Lula poucos minutos antes, ao visitá-lo no leito do Hospital Sírio- Libanês:  para Marta desistir de concorrer à Prefeitura de São Paulo, abrindo espaço ao ministro da Educação, Fernando Haddad.

A presidenta da República assumiu como seu o pedido de seu antecessor. E saiu convencida de que Marta anunciará nas próximas horas sua desistência