#ADEHOJE – DAMARES NO ALVO. MILHÕES NAS RUAS, PROTESTOS. MAS LÁ NA VENEZUELA

#ADEHOJE – DAMARES NO ALVO. MILHÕES NAS RUAS, PROTESTOS. MAS LÁ NA VENEZUELA

SÓ UM MINUTO, TALVEZ MAIS… – Juan Guaidó agora foi reconhecido pelo Parlamento Europeu como presidente da Venezuela, como se autoproclamou a semana passada. O problema é que a Rússia está perto de defende-lo e os malucos de Maduro seguem na repressão violenta, inclusive contra os jornalistas estrangeiros. Mas o babado do dia está por conta de quem? … Da Damares Alves, claro! A revista Época vem pesada contra ela. Reconstrói a história de como a ministra Damares Alves levou há 15 anos, de uma aldeia no Xingu, a menina que hoje apresenta como sua filha adotiva, Lulu Kamayurá. A adoção nunca foi formalizada. Uma das pessoas ouvidas pelos repórteres Natália Portinari e Vinícius Sassine é Tanumakaru, uma senhora octogenária e cega de um olho, avó da menina e quem a criou até mais ou menos seus seis anos. Falando em tupi, ela contou que Lulu nasceu frágil e com inúmeros problemas de saúde. Era menininha ainda quando Márcia Suzuki, braço direito da hoje ministra, se ofereceu para levá-la a um tratamento dentário. Nunca mais voltou. Damares conta que salvou a menina de ser sacrificada. Segundo os índios, ela foi levada na marra. MP investiga a Ong da tal ministra.

Ah, tem mais essa: 3,5 milhões no país vivem em áreas com barragens em risco.

DENÚNCIA: SP CIDADE ÀS TRAÇAS. SUJEIRA E CHURRASCO NA AVENIDA PAULISTA????PODE ISSO?

DENÚNCIA: SP CIDADE ÀS TRAÇAS. SUJEIRA E CHURRASCO NA AVENIDA PAULISTA????PODE ISSO?

 

 

FILMEI PORQUE É PRECISO DENUNCIAR E REGISTRAR. NOS DEFENDER. VEJA O VÍDEO, ONDE REGISTRO O DESCALABRO E A IDEIA E PROVA DE QUE ESTAMOS COMPLETAMENTE SEM LEI NA CIDADE DE SÃO PAULO.

DOMINGO, AVENIDA PAULISTA ABERTA PARA A POPULAÇÃO.

VER AQUELES MOLAMBOS HUMANOS – HIPPIES E TODA SORTE DE SERES ESTRANHOS – OCUPANDO O CHÃO, E QUE OCUPAM AS CALÇADAS EM FRENTE AO SHOPPING CENTER 3, NA ESQUINA DA AVENIDA PAULISTA COM RUA AUGUSTA, JÁ É RUIM DEMAIS. QUASE JÁ NÃO DÁ MAIS PARA PASSAR ALI E JÁ É UM ABSURDO.

MAS NESSE DOMINGO, O DESCALABRO FOI ASSISTIR – COMO SE ESTIVESSEM NA CASA DA MÃE JOANA! – ELES FAZENDO CHURRASCO, NUM PEDAÇO DE MADEIRA NO CHÃO, COM AS CARNES JOGADAS, FUMAÇA, CRIANÇAS JUNTO. PASSOU DOS LIMITES. O HORROR. FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA! CADÊ VOCÊ?

POIS BEM. PERGUNTEI A DUAS – DUAS – EQUIPES DE FISCALIZAÇÃO. ERA COMO SE ELES FOSSEM CEGOS E NÃO ESTAVAM VENDO AQUILO. ESTAVAM ALI APENAS PAR A FAZER NÚMERO COM SEUS COLETES. PARA TIRAR OS COMERCIANTES QUE TENTAM VENDER ALGO QUE PRODUZEM, PARA ISSO SERVEM, ÀS CENTENAS, AGINDO ATÉ COM VIOLÊNCIA…MAS OS TAIS HIPPIES…

PERGUNTEI TAMBÉM AO PESSOAL DA GUARDA METROPOLITANA, QUE TAMBÉM ESTAVAM LÁ, MAIS DE DEZ, CONTE. O RESPONSÁVEL ME DISSE QUE “CLARO QUE ERA PROIBIDO FAZER AQUILO”, MAS QUE NÃO PODIAM AGIR, ACREDITEM, PORQUE A POPULAÇÃO PODERIA REAGIR.

AH, MAS GARANTO QUE SE A GENTE SE JUNTA PARA FAZER UM CHURRASQUINHO POR ALI, ÍAMOS TODOS PRESOS…

VEJAM A SUJEIRA. FUI FILMAR PARA QUE TODOS TENHAM NOÇÃO DO DESCALABRO E AÍ OS MOLAMBOS TENTARAM ME INTIMIDAR COMO PODEM NOTAR NO VÍDEO. OS POLICIAIS CONTINUARAM SEM SE MEXER. HOUVE FORTE POSSIBILIDADE DE EU SER AGREDIDA. EU, E VOCÊ, QUE PAGAMOS IMPOSTOS, A POLÍCIA, OS FISCAIS.

NÃO TEMOS A QUEM RECORRER! ALÔ PREFEITURA!!!!!ALÔ POLÍCIA! ALÔ FISCALIZAÇÃO! ALÔ IMPRENSA QUE COBRE CIDADES!!!!

 

Marli Gonçalves

 

Campanha contra a violência doméstica. Tem de falar, denunciar. Só gente famosa entrou para participar

Enfermera-Sujetando-Una-Red-61172não fuja, Zé! É feio! FAZ O DNA!

“Foi a maçaneta da porta.”
(fonte: assessoria de imprensa)
Frases misteriosas de celebridades para o Disque Denúncia do Rio de Janeiro é ação da Agência3.

Curiosidade Salva. Para mostrar isso, dezenas de celebridades como as irmãs Bela e Preta Gil, Anitta, Cláudia Leitte, Deborah Secco, Eliana, Paolla Oliveira, Marjorie Estiano, Sabrina Sato, Luana Piovani, Luíza Possi, Regina Casé, Taís Araújo, Ingrid Guimarães, Marina Lima, Martha Nowill, Natalia Lage, Patrícia Pillar, Bárbara Evans, Paula Burlamaqui, Roberta Sá, Mariana Lima, Teresa Cristina e muitas outras aceitaram o convite do Disque Denúncia do Rio de Janeiro para uma ação inédita no Facebook, criada pela Agência3.

Desde segunda, dia 24, elas postaram mensagens misteriosas em seus perfis oficiais de Facebook (Foi a maçaneta da porta./Foi a quina da mesa./Foi o corrimão da escada). Quando clicavam no botão “Editado”, as pessoas recebiam uma mensagem que mostrava que o interesse pelos sinais de violência doméstica pode salvar vidas.

Segundo Zeca Borges, coordenador do Disque Denúncia do Rio de Janeiro, “uma mulher é vítima de violência a cada 15 minutos, e muitas não têm coragem de denunciar por medo. As pessoas não têm coragem de denunciar. É o famoso em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher. Queremos mostrar que qualquer pessoa pode ajudar, sim. E deve. E para isso, é só se interessar.”

A campanha Curiosidade Salva viralizou a ponto de lideranças ligadas à causa, como a Deputada Federal Jandira Feghali, relatora da Lei Maria da Penha, e a ex-Ministra da Secretaria de Direitos Humanos Maria do Rosário aderirem de forma espontânea. O ex-Presidente Lula também entrou na onda e usou a nova “mídia” para divulgar o Memorial da Cidadania, com uma receita de bolo. A Prefeitura de Olinda também usou o recurso para falar de combate ao preconceito.

Até o momento, a campanha já recebeu mais de 80 mil interações orgânicas e 1.500 comentários. Entre eles, estão muitas histórias de pessoas que já sofreram com o problema e apoiam a campanha. Somando os seguidores de quem aderiu à campanha, a ação tem o potencial de alcançar uma base de fãs num total de mais de 50 milhões de pessoas.

Paulo Castro, vice-presidente de criação da Agência3, reforçou que tudo o que agência e o Disque Denúncia querem com esta ação é o aumento das denúncias. “E com o impacto nacional dessa campanha e a viralização que ela tomou, achamos que vamos contribuir e muito para isso”, disse ele.

A ação conta ainda com filmes para Youtube (http://youtu.be/2ZRTOw6G7x0) e Instagram (@curiosidadesalva), dirigidos por Fabiana Winits e filmados por Bruno Miguel da Mouse House. As peças contam com várias atrizes que participaram da iniciativa, incluindo as atrizes Mariana Ximenes e Leticia Lima.

Link para o vídeo da campanha: http://youtu.be/2ZRTOw6G7x0

FICHA TÉCNICA:

Direção de criação: Paulo Castro

Criação: Daniel Bensusan, Flávio Chubes, Leandro Bechara, Lucas Queiroz

Diretora de atendimento: Rafaella Eyer
Atendimento: Renata Ouvidor
Direção: Fabiana Winits e Bruno Miguel
Produção: Mouse House
Supervisor de estratégia de marca: Willian Rocha
Estratégia de marca: Hanna Cordeiro
Analista de métricas e monitoramento: Elmer Dias, Iracema Sydronio
Aprovação: Zeca Borges

Roubo de cachorros de raça, nas ruas. Viram essa matéria apavorante da Folha de SP?

scared_dog-8682Ladrões roubam cães de raça em bairros de classe média de SP

RAFAEL RIBEIRO
DO “AGORA”
14/07/2015 02h00

Bandidos estão roubando, furtando e até sequestrando cachorros de raça em bairros de classe média da capital, como Tatuapé e Mooca, na zona leste, Santana (zona norte) e Campo Belo (zona sul). Os ladrões costumam atacar quando o dono passeia com seu animal.

A Polícia Civil diz não ter números dos crimes porque os animais, segundo o Código Penal, são considerados objetos, e os casos são registrados como roubos gerais.

Mas estatísticas de organizações não-governamentais e entidades de defesa apontam para cerca de 70 casos desde o início do ano. “O que existe hoje são quadrilhas especializadas”, diz o maestro Eduardo Roz, 37 anos, protetor de animais.

O objetivo é a revenda dos cães em feiras ilegais –sendo a mais famosa em Itaquera (zona leste)– e sites de leilão. “A polícia sabe dessa feira. Mas precisa ter vontade política de resolver o problema”, afirma José Luís Oliveira Santos, da Sociedade Brasileira de Cinofilia.

Levantamento do Ministério Público mostra que as quadrilhas atuam de duas formas. O alvo são sempre cachorros de raças de pequeno porte. Os animais mais velhos são submetidos à reprodução forçada para a geração de filhotes, enquanto os mais novos são revendidos por preços abaixo do mercado. Um cão da raça buldogue francês, por exemplo, que custa R$ 3.500 em pet shops, é vendido por no máximo R$ 1.500.

“Fazemos ações para fiscalizar as feiras e identificar animais possivelmente roubados. Quando recebemos notícias de vendas pela internet, acionamos delegacias especializadas para identificar o autor dos anúncios”, diz o promotor Carlos Prestes de Camargo, do Grupo Especial de Combate aos Crimes Ambientais.

GOLPE

Na manhã do dia 12 de fevereiro, a aposentada Clarisse Tria Bianco, 77 anos, passeava pelas ruas de Santana (zona norte), com Toy, o shitzu de 10 anos de sua filha, a professora Maria Salete Tria Bianco, 52 anos, quando uma mulher em um carro a abordou pedindo ajuda para “receber um dinheiro”.

Um comparsa que acompanhava a suspeita disse que ela estava passando mal e que precisaria comprar um remédio. Convencida com a história, a idosa entrou no carro. Quando pararam em frente a uma farmácia, a idosa desceu do veículo e o casal arrancou, levando o cão. “Eu fui muito ignorante”, culpa-se Clarisse.

Após o golpe, Maria Salete passou a integrar um grupo de resgate de animais em situação de risco nas ruas. “Esse tipo de coisa abala uma família”, disse.

Superação é palavra constante do cotidiano da economista Izilda Biel, 59 anos. Na tarde do dia 13 de junho, ela passeava pelas ruas do Tatuapé (zona leste) com Whiskey, um spitz alemão de seis anos, quando um homem passou do seu lado, fingiu tropeçar e puxou o animal pelo focinho de suas mãos.

O crime foi flagrado por câmeras de segurança. As imagens rodaram o Brasil. A polícia identificou que o autor tinha uma comparsa, mas ninguém foi preso. “Não tem o que a polícia fazer. É caso perdido”, afirmou.

Para coibir o roubo e furto dos cachorros de raça, especialistas afirmam que os interessados nesses animais podem colaborar, evitando o mercado clandestino.

Sócio diretor da Petland, uma das maiores redes de petshops do Brasil, Rodrigo Albuquerque afirma que o preço menor, maior atrativo para que as pessoas busquem seus animais nessas feiras, não é uma vantagem.

“O gasto é muito maior, pois não se sabe a procedência desse animal, se ele tem pedigree, se ele está saudável. As pessoas precisam entender que estão comprando uma vida, arcando com uma responsabilidade”, diz.

dog animado chorando de rirPara José Luís Oliveira Santos, da Sociedade Brasileira de Cinofilia Independente, não adianta culpar só a polícia enquanto não houver a mudança de comportamento. “O que a polícia vai fazer? A pessoa chega lá e diz só o nome e que o cachorro é de tal raça e de determinada cor. É necessário que haja a microchipagem de identificação do animal e que tenha a documentação dele.”

Segundo Santos, os ladrões também atacam canis. “As quadrilhas souberam agir. Eles compraram um cachorro, compraram outro, seguiram os vendedores, descobriram os canis”, afirma. Por causa disso, diz, os canis têm feito a entrega dos filhotes em locais públicos, como shoppings e estacionamentos de supermercados.

INVESTIGAÇÃO

A Secretaria de Estado da Segurança Pública afirmou apenas que os roubos e furtos de cachorros são investigados pelos distritos dos bairros onde acontecem.

A pasta não respondeu os questionamentos feitos pela reportagem sobre a identificação das quadrilhas, possíveis prisões e andamento da apuração dos casos citados na reportagem.

Sobre as feiras, a secretaria disse em nota que a fiscalização é de responsabilidade da prefeitura e que a Polícia Militar atua apenas quando há denúncias ou se depara com flagrantes.

Procurada, a Prefeitura de São Paulo disse que as fiscalizações são feitas diante programação. Não foi informado, no entanto, quantas ações foram realizadas este ano.

Bulldog bravo

ABRAJI denuncia pressão da polícia do Paraná em cima de jornalistas. Estão dando canseira ao invés de investigar.

( já passei por isso quando fui testemunha de um policial maluco atirando nas costas de motoqueiros no dia do féretro de Tancredo Neves, em 1985. Continua igual. Assim eles conseguem – ou pensam que conseguem – que desistamos…)

policia

Polícia do Paraná constrange jornalistas a revelarem suas fontes

A Polícia do Paraná está, há dois anos, tentando identificar as fontes de pelo menos cinco jornalistas que cobrem segurança pública no Estado. Os profissionais têm sido chamados desde 2013 para prestar depoimentos, como testemunhas, em diversos inquéritos e procedimentos. O interesse dos investigadores, no entanto, não é apurar os malfeitos apontados pelos repórteres dentro da corporação, mas tentar identificar a fonte das informações publicadas nas reportagens.

Os repórteres da Gazeta do Povo Felippe Aníbal, Diego Ribeiro, Albari Rosa e Mauri König já perderam a conta de quantas vezes estiveram tanto no quartel da Polícia Militar quanto em delegacias. São testemunhas tanto em processos que apuram as irregularidades publicadas na série de reportagens “Polícia Fora da Lei” quanto em procedimentos para investigar quem são os policiais informantes. Os jornalistas estimam que, somando-se todas as intimações, já foram interrogados ao menos 20 vezes – e em oitivas no mínimo heterodoxas.

Na maioria dos casos, os repórteres foram ouvidos na presença dos agentes denunciados nas reportagens. Em uma ocasião, o jornalista Felippe Aníbal se recusou a assinar seu depoimento por julgar que a redação não fora fiel a suas declarações e que o texto abria margens para questionamentos. Apenas após a intervenção do advogado da Gazeta do Povo o delegado responsável aceitou fazer as emendas propostas. Houve casos em que o agente suspeito de ser o informante é chamado à sala do interrogatório e apresentado ao jornalista, para ser identificado.

A Polícia Civil também tentou descobrir as fontes da repórter Lina Hamdar. Em 2013, quando trabalhava no jornal Metro de Curitiba, Lina foi chamada a depor na sede do TIGRE (grupo de elite da Polícia Civil do Paraná) e pressionada a revelar suas fontes. Os investigadores procuravam o responsável pelo vazamento de escutas telefônicas da médica Virgínia Soares Souza, acusada de matar pacientes na UTI de um hospital de Curitiba.

Os casos se inserem num contexto de animosidade nas relações da imprensa com as polícias do Paraná. Em janeiro deste ano, um repórter de televisão foi preso durante transmissão ao vivo após reclamar por ser retirado de uma área restrita. No mesmo mês, um colunista da Gazeta do Povo se envolveu numa discussão via redes sociais com o secretário de Segurança Pública. Em 2012, o repórter Mauri König chegou a deixar o país após avisos de que policiais metralhariam a casa em que vivia com a família.

A Abraji repudia a tentativa das polícias Civil e Militar de romper um dos pilares da liberdade de imprensa e da própria democracia: o sigilo da fonte. Constranger jornalistas da maneira como as corporações têm feito é atentar diretamente contra a imprensa brasileira e contra o direito de saber de toda a sociedade. A Abraji acredita que as polícias devem dedicar seu tempo e efetivos a identificar e punir os agentes cujas contravenções foram alvo de reportagens – e não os informantes que permitiram aos repórteres executar suas pautas.

Diretoria da Abraji, 7 de abril de 2015

Barraco no Miss Amazonas 2015. Caprichoso X Garantido. Red X Blue. Dá uma olhada na arrancada da coroa

FONTE: g1

 Em concurso, vice não aceita derrota e arranca coroa de Miss Amazonas

Interrompemos nossas transmissões para avisar que hoje é o Dia do AmigoSheislane Hayalla criticou vitória de Carol Toledo: ‘Ela não mereceu!’, disse.
Campeã evitou falar sobre ocorrido e comemorou vitória.

A edição 2015 do concurso Miss Amazonas terminou em confusão na noite de sexta-feira (30). Ao ouvir o resultado, que deu a vitória à Carol Toledo, a segunda colocada, Sheislaine Hayalla, arrancou a coroa da vencedora. A reação da vice causou tumulto e corre-corre no Centro de Convenções Vasco Vasques – Zona Centro-Oeste de Manaus -, onde foi realizado o concurso.

Ao G1, Sheislane disse que não aceitou o resultado. “Simplesmente, em Manaus, é o dinheiro que manda e eu estou mostrando para o povo amazonense que o dinheiro não manda aqui. Ela não mereceu!”, reclamou a concorrente.

Antes da confusão, campeã e vice aguardaram o resultado de mãos dadas (Foto: Marcos Dantas/G1 AM)Antes da confusão, campeã (de azul) e vice (de vermelho) aguardaram o resultado de mãos dadas (Foto: Marcos Dantas/G1 AM)

A reportagem chegou a procurar a organização do concurso, que não quis falar sobre o ocorrido e nem sobre uma possível punição a Sheislane. As finalistas do segundo ao quinto lugar devem participar de concursos ao longo do ano.

Vitoriosa, Carol não fala sobre “coroa arrancada”
A vencedora não quis comentar a confusão e preferiu falar sobre a vitória. “É uma emoção inexplicável. Eu não tenho palavras para descrever o que estou sentindo. É um frio na barriga muito gostoso. É uma honra poder representar o meu estado no Miss Brasil. Eu vou honrar com toda a garra e o povo amazonense vai ter muito orgulho de mim”, garantiu.

Mais um “barro”. Agora da Transpetro. Justiça Federal acaba de informar (Transpetro está até aqui também nas investigações Petrobras).

Beating_rugAÇÃO QUE APURA FRAUDE EM LICITAÇÃO NA TRANSPETRO DEVE SER ANALISADA NO RJ
São Paulo, 15 de outubro de 2014

A Justiça Federal em Araçatuba/SP declinou da competência para julgar a ação de improbidade proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), que apura fraudes no processo de licitação da Transpetro, realizada em 2010, para compra de 20 comboios que seriam utilizados para transportar etanol na hidrovia Tietê-Paraná. Foi determinada a remessa dos autos à Justiça Federal do Rio de Janeiro/RJ, cidade onde a fraude teria ocorrido e onde está a sede da empresa.

No processo, o MPF pede a responsabilização de 18 pessoas e nove empresas pela prática dos delitos. Segundo a Procuradoria, há evidências de que o consórcio vencedor da licitação, assim como o município onde seria implantado o estaleiro para construção das embarcações (Araçatuba/SP), já estavam pré-definidos antes mesmo do certame. Além disso, o direcionamento da contratação impediu que fosse selecionada a proposta mais vantajosa para a Transpetro.
De acordo com a juíza federal Rosa Maria Pedrassi de Souza, titular da 1ª Vara Federal em Araçatuba, em se tratando de fraude à licitação, a ocorrência do ato lesivo se dá no instante em que o agente o pratica, independente do término do processo licitatório. No caso dos autos, isso teria ocorrido em dezembro de 2008, quando o presidente de uma cooperativa (ré no processo), na condição de secretário municipal da Prefeitura de Araçatuba, esteve na sede da Transpetro no Rio de Janeiro, após tomar conhecimento de que a estatal desejava fomentar o desenvolvimento da indústria naval na hidrovia Tietê-Paraná.

Com relação à definição da competência territorial para o julgamento da ação, Rosa Maria Pedrassi citou o artigo 2º da Lei 7.347/85, o qual estabelece que as ações civis públicas devem ser propostas no foro do local onde ocorrer o dano, cujo juízo terá competência funcional para processar e julgar a causa. Ela explica ainda que essa determinação tem previsão expressa no artigo 21 da Lei nº 12.846/2013, além da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A decisão ressalta que as regras de competência territorial foram estabelecidas pelo legislador para facilitar a produção de provas e permitir que a prestação jurisdicional se dê com maior celeridade e atinja sua finalidade.

“Portanto, ao constar na lei que a competência, na hipótese, é funcional, desejou o legislador deixar claro que se trata de competência absoluta, com as consequências daí decorrentes; não se prorroga; podendo ser declarada de oficio em qualquer tempo ou grau de jurisdição”, disse Rosa Maria Pedrassi.
“A fraude, em tese, praticada na forma descrita na inicial, afrontou todos os ditames legais que regem o processo licitatório e foi diretamente prejudicial aos interesses da empresa estatal Transpetro, sediada na cidade do Rio de Janeiro-RJ, também sede da Seção Judiciária daquele estado, competente para processar e julgar a presente causa”, concluiu a magistrada. Cabe recurso da decisão. (JSM)

Processo n.º 0001760-59.2014.403.6115 – acesse a íntegra da decisão em http://www.jfsp.jus.br/assets/Uploads/administrativo/NUCS/decisoes/2014/141015transpetro.pdf

ARTIGO – Você grita ou engole? Por Marli Gonçalves

BanditTambém poderia chamar algo como “Histórias e as normas internas”. Vocês também devem passar – ou passarão – por situações como essas, literalmente inacreditáveis e constrangedoras. Todos os dias ouço relatos parecidos. Eu grito, e alto, mas já estou cansada de tanto pelejar sozinha. E você? Engole? Sabia que uma tal “norma interna”, baixada por algum chispito do poder, faz com que essa gente se sobreponha às leis federais? Pois é.

Primeira segunda-feira do ano. Vou ao Banco do Brasil arrastando meu pai de 96 anos para revalidar a senha do INSS, dar prova de vida, e poder receber o salário mínimo que o humilha mensalmente, já que trabalhou dos 9 aos 90 anos. Levo-o à agência mais próxima, na avenida Nove de Julho, em São Paulo, e já preparada para uma guerra que, mal sabia eu, não seria a que enfrentaria e que relato a seguir, indignada. Aliás, toda a cena deste relato é acompanhada por dois seguranças olhando torto. O que fazem: olham torto e põem a mão na algibeira, como ameaça.

A tal agência do tal Banco do Brasil fica numa casa de três andares dos Jardins e não tem elevador, num bairro onde predominantemente vivem idosos, bem idosos mesmo. Para chegar ao caixa é necessário subir dois grandes lances de escada. O drama geral já começa na porta giratória – grossa, pesada, descalibrada, praticamente empurra a pessoa quando gira, principalmente os mais velhos. Entrei atrás de meu pai, segurando bem a porta para que ele tivesse tempo de dar os passos. É uma coisa inacreditável, gente!

hommes021Todo ano a situação se repete. Claro que ninguém nem é doido de sugerir que o meu pai suba – já chego preparada para reagir. Mas tem gente lá que, ou vai sozinho, ou é tão simples que não tem a menor ideia dos direitos que tem. Vou descrever o horror do que vi nesse dia: uma senhora muito velha e muito alquebrada e com muita dificuldade de locomoção, já descendo com todas as dificuldades do mundo esse lances da escada, e ninguém nem perto para auxiliar. Ela estava acompanhada de uma outra senhora bem simples, certamente sua cuidadora. Não sei ficar quieta e estrilei gostoso com os gerentes que confortavelmente se instalam no térreo, e que parecem mais um grupo de autistas do que de profissionais.

mz_08_10035659100Foi aí começou o meu drama: os caras não gostaram nada de eu ter chamado a atenção para o problema e o meu pai não estava com o RG original, tinha sumido. O que eu levei, no entanto, por favor, anotem: cópia autenticada do RG, o próprio pai, ao vivo e em cores, a certidão de nascimento dele, original, CIC e carta de motorista (que, no tempo dele, ainda não tinha foto). A cópia autenticada, inclusive, integrava um documento jurídico, inventário, totalmente legal, página por página. Fora isso eu estava com todos os meus documentos originais onde consta a filiação – e o nome completo do pai.

Acreditem: não aceitaram, impondo um constrangimento e humilhação indescritíveis ao meu pai e a mim. Ou seja, no fundo nos acusavam de estar tentando roubar ou enganar um banco, como se eu tivesse pego um velhinho qualquer no meio da rua. Meus nervos não são de aço e o forrobodó correu solto. Nessa hora, meu lado negro da força se manifesta e ele é muito feio. Normas, normas internas, ouvi.

Perguntei várias vezes onde estavam descritas. Nada. Enfim, no outro dia achei o RG e garbosos fomos lá esfregar na cara desses pequenos e podres poderes.18

Claro que busquei a Ouvidoria do banco. Na segunda, Dia de Reis, não tinha ninguém. Na terça consegui registrar a reclamação (número 29267474). Já recebi dois telefonemas que me fizeram contar toda a história de novo. Para, enfim, me darem – não por escrito – a resposta oficial do tal Banco do Brasil: normas internas.

São maiores que as leis do país onde documentos autenticados valem como originais.

Ah, você quer outra história? Pois bem: há dois meses acionei a Claro para mudança de planos porque a conta estava abusiva. Cortei isso, aquilo. Mês seguinte a conta tinha triplicado! Foram horas para corrigir o erro deles. Agora, segundo mês , quase tenho um ataque ao abrir a conta: 800 reais e lá vai pedrada. Tudo errado. Liguei, pronta a levar mais algumas horas e qual não foi minha surpresa? A atendente pediu um tempinho e retornou dizendo que já ia “estar mandando” a nova fatura para meu email: 211 reais. Ei, peraí, mas e o que aconteceu? Resposta: “Ah, houve um problema e vários clientes tiveram cobrados todos os seus procedimentos isoladamente”.

“Ah, e não podem avisar?”, “Ah, e não tem pedido de desculpas?”, “Ah, porque estamos tão desprotegidos cada vez mais, minha gente?”

Então, se você é um dos babacas que confiam em débito automático, fique esperto! Você certamente está sendo roubado nesse país onde é mais fácil ser ladrão do que honesto. Por isso, também, entre outras, andam fazendo tanta questão de só mandar as contas por e-mail ou que vocêzinho pegue na internet. Eles economizam. Você? Ah! Quem é você?

Grita ou engole?

Foram essas duas as minhas histórias de hoje. A da NET nem vou contar para não me estressar ainda mais lembrando. Mas tenho certeza de que você também deve ter algumas saborosas. Teve de lidar com atendentes ignorantes terceirizados, com o descaso, com o “sistema” e, agora, com mais um monstro: as normas internas do banquinho. Esse é o Brasil que estamos construindo. Não é BB. É BBB, Burocrático, Burro e Baleado.

São Paulo, o centro disso tudo. Imagine em outro lugar. Imagina na Copa. E nas Olimpíadas. 2014

Marli Gonçalves é jornalista – Para registro: atrás da Câmara Municipal de São Paulo, centro da cidade, tem uma praça, que se chama Vladimir Herzog, inaugurada com pompa, e pelo menos deveria estar sob os cuidados de alguém. Cena normal além de roubos: criancinhas pentelhas jogando bombas; Sim, bombas bem fortes e barulhentas, em cima das pessoas. Na direção do rosto. E aí? Aí nada. Capaz até de ser preso, mas você, se catar um coisico ruim desses para dar uns coquinhos.

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E-mails:
marli@brickmann.com.br
marligo@uol.com.br

Casa Modernista de São Paulo. Recebi essa denúncia. Vejam o que estão fazendo com mais esse pedaço de memória arquitetônica

portaão museu modernistaÉ com muito pesar que nos moradores  do conjunto de casas do arquiteto Gregori Warchavchik  e  frequentadores do parque da casa modernista comunicamos o nosso testemunho de mais uma catástrofe urbana.

A construtora EZTEC debuta seu empreendimento comercial de 40.303,24 m2 306 salas e 17 escritórios duplex em área envoltória de diversos bens protegidos pelo tombamento em decorrência de seu caráter histórico, são eles: Casa Modernista, Museu Lasar Segall e Casas Econômicas da Rua Berta que se encontram ameaçadas pelo grande impacto que este empreendimento terá na região. Esse conjunto arquitetônico faz parte da primeira fase de construções modernistas no Brasil, datada do final da década de 20.

Hoje começou a construção e o ato inicial aterrorizante foi o  corte da mangueira centenária!

Nesse momento, se alguma esperança há, esta reside em nossa capacidade de prestar a mais humilde, séria e solícita das atenções a nossa história  e cultura  que esse arquitetura e região representam

Essa atuação inacreditavelmente estúpida e arrogante é para alguns a valorização imobiliária e progresso econômico. E para nós, a degradação das primeiras casas modernistas do país, assunto de pesquisa, de artistas, urbanistas, arquitetos, bienais, curadores, nacionais e internacionais.

Diante disso  a fim de garantir a segurança e proteção desses bens  contamos com seu apoio compartilhando e divulgando essa situação.

Cordialmente,

Gabriela Inui e Camila Sposati

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Ceará, novamente, nos mostra que é hora de arrancar esses tipos do poder. Compram caviar e lagosta com dinheiro público #vemprarua

     humpty_dumpty_sm_whtGoverno do Ceará contrata buffet para servir caviar e lagosta; gasto pode chegar a R$ 3,5 mi 0016

Carlos Madeiro
FONTE> Do UOL, em Maceió

O gabinete do governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), firmou contrato que prevê gastar R$ 3,5 milhões com buffet e decoração do gabinete e da residência oficial. A oposição criticou a medida e divulgou que o cardápio contratado inclui refeições como bombinhas de salmão com caviar, carpaccio de chester com manga, crepe de lagosta, creme de escargot servido em pequenas tarteletes e filé de sirigado ao Goulart.

O deputado estadual Heitor Ferrer (PDT), durante pronunciamento na desta terça-feira (13), na Assembleia Legislativa do Estado, afirmou que elaborou requerimento com pedido informações sobre os gastos.

Segundo a publicação no Diário Oficial do Estado –do dia 1º de agosto–, o Estado pagará o valor pela contratação da empresa Anita Serviços de Alimentos por um período de 12 meses. A publicação não traz detalhes sobre o serviço prestado.

O contrato é similar ao publicado em 27 de janeiro de 2010, quando a mesma empresa venceu a disputa para prestação do mesmo serviço.

O contrato à época, o qual o UOL teve acesso, de R$ 2,8 milhões, seria para prestação de “serviços de buffet, decoração, iluminação e instrumentista apropriada à decoração em ambientes climatizados e/ou abertos com capacidade até 2.000 pessoas, para realização de coquetéis, almoços, jantares, brunchs, coffee breaks, a serem servidos por ocasião de solenidades, treinamentos, inaugurações, comemorações e eventos (…) em atendimento aos eventos de interesse do Cerimonial do Gabinete do Governador.”

Pedido de informações

Em requerimento, o deputado Heitor Férrer pediu ao governo explicações sobre o contrato, com detalhes sobre quanto efetivamente foi pago e em quais eventos foram servidas as refeições.

Férrer criticou o gasto e afirmou que o valor deveria ser usado com obras de combate aos efeitos da seca.

Outro lado

O governo do Estado informou que o processo licitatório “seguiu todos os trâmites legais” e contou com 13 empresas.

Ainda segundo o governo, o valor citado no Diário Oficial é pago conforme a demanda, e não existe um valor fixo ou mínimo mensal a ser pago.

O governo explicou que o valor de R$ 3,5 milhões se refere às despesas de buffet realizadas no período de 2010 a julho 2013. “Ou seja, quase quatro anos e não o período de um ano como citado pelo deputado”, complementou.

“A nova licitação, com vigência iniciada no dia 1º de agosto, não corresponde ao período de um ano. O prazo deve ser aditivado –até o período de quatro ano”, informou o governo.

Ainda segundo o governo, os valores incluem, “além da comida, decoração, talheres, copos, pratos, toalhas, decoração, serviços de garçom, transporte, armazenagem da comida, etc.”.

Canalha. Olha a cara do canalha que paga por virgens. Prefeito de Coari. Denúncia do @DiariodoPoder

Denúncia

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Prefeito de cidade do Amazonas é acusado de pedofilia e de corrupção
Prefeito de Coari é acusado de comandar rede de exploração sexual na cidade

Prefeito de Coari é acusado de comandar rede de exploração sexual na cidade

Adail Pinheiro (PRP- AM), prefeito de Coari, a 363 Km de Manaus, segundo município mais rico do Estado, teria pagado de R$ 2 mil a R$ 3 mil por meninas virgens de 12 a 14 anos da região. A denúncia foi feita pelo advogado Flávio Britto que é assistente do Ministério Público no recurso especial que pede a cassação do mandato do prefeito. Adail também já foi alvo de graves denúncias de improbidade administrativa por investigações da Operação Vorax da Polícia Federal em 2008.

Atualmente, Adail está sendo investigado pela CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes sob a denúncia de que estaria comandando uma rede de exploração sexual em Coari, envolvendo funcionários públicos.

Conversas interceptadas pela Polícia Federal na CPI da Pedofolia em 2009, revelaram que Adail gastava verba pública com prostituição, alegando que seria para ‘eventos sociais’. A CPI da Exploração Sexual convidou o Ministério Público Federal, a Polícia Federal e o Conselho Nacional de Justiça para uma Força Tarefa na cidade de Coari em agosto, já que o poder público da cidade estaria sendo corrompido pelo prefeito.

O Diário do Poder não conseguiu falar com Adail Pinheiro. O presidente do PRP-AM, Jackson Chagas Saldanha, disse que o prefeito fez uma cirurgia e está em São Paulo. Sobre as graves acusações ao prefeito, Jackson disse que existe uma briga política na cidade e que o partido  aguardará as apurações dos fatos para tomar algum tipo de atitude.

FONTE: DIÁRIODOPODER

Olhem essa. É para espalhar! Do blog do Noblat, a história da jornalista que vai ser roubada. Tenta evitar, mas não consegue

Geral, do Blog do Noblat –
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2012/04/03/jornalista-sera-roubada-amanha-nao-pode-fazer-nada-438529.asp

Jornalista será roubada amanhã. E não pode fazer nada

Serei roubada amanhã e quem conhece a identidade do meu agressor não a quer revelar sob a alegação de sigilo.

Ontem, por volta das 20h30, fui informada pela administradora do Mastercard (tel. 4004 0001) que foi registrada compra no meu cartão às 13h28 do dia 1 de abril, no site submarino.com.br. Informei à administradora que não reconhecia a compra, que se tratava de fraude, e pedi para cancelarem a compra. Disseram que não farão isso, que a compra será faturada e que terei que reclamar depois.

Hoje, entre 8h40 e 8h50 da manhã, conversei com a administração do site Submarino (tel. 4003 5544) e fui informada por Jonatas Queiroz que eles não farão absolutamente nada. Disseram que isso é problema do cartão. Perguntei o que foi comprado e onde será entregue. Ouvi que se trata de informação sigilosa, que não podiam repassar a terceiros informação dos clientes. (Veja o absurdo: eu que pago a conta sou considerada “terceiros”). Isso foi o que mais me chocou.

Disse que a compra seria faturada no meu cartão, como pagante, teria direito a saber o que foi comprado e por quem. Disseram que o cadastro dos clientes é sigiloso. Como pode existir um sistema que protege bandidos, que permite a alguém comprar com o seu cartão e quem paga não tem direito a saber quem comprou, o que comprou e onde será entregue? Que tipo de negócio é esse?

Procurei a 1ª DP hoje de manhã, às 10h. Não foi registrado BO porque o crime ainda não ocorreu. Minha intenção era exatamente evitar o crime, que só vai ocorrer amanhã, quando a compra for faturada e eu passar a ter uma dívida com a Submarino.com.br.

Liguei novamente para a Submarino às 13h30. Falei com Luana Oliveira, pedi para falar com a supervisora. Luana disse que ela não poderia atender. Perguntei o nome da supervisora, Luana disse que era Luciene, perguntei o sobrenome, Luana disse que se tratava de informação sigilosa e que não iria informar. Como insisti em ser ouvida por alguém da direção, Luana disse que iria transferir a ligação, me deixou esperando oito minutos e, em seguida, desligou.

Novamente, às 15h, tentei ser ouvida pela Submarino via atendimento online (chat). Fui recepcionada por Claudia Maria, que saiu do chat e meu deixou falando sozinha logo que a confrontei com a realidade de que eles estão negando informações a quem vai pagar a conta.

Liguei também para o Procon, que também disse que nada poderá fazer!

 Tina Evaristo é jornalista há 16 anos e mora em Brasília

Denúncia de racismo: escola manda estagiária alisar o cabelo.

Racismo no Colégio Anhembi Morumbi – Estagiaria forçada a alisar o cabelo para manter a ‘boa aparência’

 
Racismo no Colégio Anhembi Morumbi – Estagiaria forçada a alisar o cabelo para manter a ‘boa aparência’

 
Estagiária se recusa a alisar cabelo e é hostilizada no trabalho
A estagiária Ester Elisa da Silva Cesário acusa seus superiores de perseguição e racismo. Conforme Boletim de Ocorrência registrado no dia 24 de novembro, na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) de São Paulo, ela teria sido forçada a alisar o cabelo para manter a “boa aparência”. A diretora do Colégio Internacional Anhembi Morumbi ainda teria prometido comprar camisas mais cumpridas para que a funcionária escondesse os quadris.
Ester conta que foi contratada no dia 1º de novembro de 2011, para atuar no setor de marketing e monitorar visitas de pais interessados em matricular seus filhos no colégio, localizado no bairro do Brooklin, na cidade de São Paulo. A estagiária afirma ter sido convocada para uma conversa na sala da diretora, identificada como professora Dea de Oliveira. Nos dias anteriores, sempre alguém mandava recado para que prendesse o cabelo e evitasse circular pelos corredores.
“Ela disse: ‘como você pode representar o colégio com esse cabelo crespo? O padrão daqui é cabelo liso’. Então, ela começou a falar que o cabelo dela era ruim, igual o meu, que era armado, igual o meu, e ela teve que alisar para manter o padrão da escola.”
Além das advertências, Ester afirma ter sofrido ameaças depois de revelar o conteúdo da conversa aos demais funcionários do colégio. Eles teriam demonstrado solidariedade ao perceber que a estagiaria estava em prantos no banheiro.
“Depois disso, eu me vesti para ir embora e, quando estava saindo, ela me parou na porta e disse: ‘cuidado com o que você fala por aí porque eu tenho vinte anos aqui no colégio e você está começando agora. A vida é muito difícil, você ainda vai ouvir muitas coisas ruins e vai ter que aguentar’.”
Colégio se defende
Após contato da reportagem, um funcionário indicado pela Direção do Anhembi Morumbi informou que a instituição não recebeu nenhuma notificação sobre o registro do Boletim de Ocorrência. Ele negou a existência de preconceito e se limitou a dizer que “o colégio zela pela sua imagem e, ao pregar a ‘boa aparência’, se refere ao uso de uniformes e cabelo preso”.
A advogada trabalhista Carmen Dora de Freitas Ferreira, que ministra cursos no Geledés – Instituto da Mulher Negra – assegura que a expressão “boa aparência” é usada frequentemente para disfarçar preconceitos.
“Não está escrito isso, mas quando eles dizem ‘boa aparência’, automaticamente estão excluindo negros, afrodescendentes e indígenas. O padrão é mulher loira, alta, magra, olhos claros. É isso que querem dizer com ‘boa aparência’. E excluir do mercado de trabalho por esse requisito é muito doloroso, afronta a Lei, afronta a Constituição e afronta os direitos humanos.”
Métodos conhecidos
De acordo com o depoimento da estagiária, as ofensas se deram em um local reservado. A advogada explica que essa prática é comum no ambiente de trabalho, além de ser sempre premeditada.
“O assediador sempre espera o momento em que a vítima está sozinha para não deixar testemunhas, mas as marcas são profundas. O preconceito é tão danoso, que ele nega direitos fundamentais, exclui, coloca estigmas, e a pessoa se sente humilhada, violentada. Quando o assediador percebe a extensão do dano, ele tenta minimizar, dizendo ‘não foi bem assim, você me interpretou errado, eu não sou discriminador, na minha família, a minha avó era negra’.”
Ester ainda afirma que teria sido pressionada a deixar o trabalho, ao relatar o ocorrido a uma conselheira do Colégio. Como decidiu permanecer, passou a ser vigiada constantemente por colegas.
“Eu estou lá e consegui passar numa entrevista porque sou qualificada para o cargo, mas ela não viu isso. Ela quis me afrontar e conseguiu abalar as minhas estruturas emocionais a ponto de eu me sentir um lixo e ficar dois dias trancada dentro de casa sem comer e sem beber. Você pensa em suicídio, se vê feia, se sente um monstro.”
Sequelas e legislação
Ester revela que as situações vividas no trabalho mexeram com sua auto-estima e também provocaram grande impacto nos estudos e no convívio social.
“Desde que isso aconteceu, eu não consigo mais soltar o cabelo. Quando estou na presença dela eu me sinto inferior, fico com vergonha, constrangida, de cabeça baixa. É a única reação que eu tenho pela afronta e falta de respeito em relação a mim e à minha cor.”
O Boletim de Ocorrência foi registrado como prática de “preconceito de raça ou de cor”. A Lei Estadual nº 14.187/10 prevê punição a “todo ato discriminatório por motivo de raça ou cor praticado no Estado por qualquer pessoa, jurídica ou física”. Se comprovado o crime, os infratores estarão sujeitos a multas e à cassação da licença estadual para funcionamento.
De São Paulo, da Radioagência NP, Jorge Américo.

DENÚNCIA: LÍDER TÁXI, DE SP, RECUSA DEFICIENTE VISUAL E SEU CÃO GUIA. ISSO É CRIME. CONTRA A LEI.

Peço ajuda a todos os meus leitores  e atenção para essa carta que divulgo a seguir, para que ela seja espalhada pelos quatro cantos.

iSSO É UM CRIME. NÃO PODE ACONTECER.

CÃES GUIA DEVEM E PODEM ANDAR EM TODOS OS LUGARES

A carta de Erséa:

Desrespeito a quem se utiliza de cão-guia para locomoção

Erséa e o Toby

Gostaria de relatar minha indignação em relação aos profissionais da empresa Líder Táxi. Por volta das 22h desta quinta-feira (15/09), solicitei à empresa que enviasse um táxi para a Rua Copacabana – em Santana. Quando chegou ao local e constatou que se tratava de passageira com deficiência visual – que se locomove com a ajuda de um cão-guia -, o motorista simplesmente se negou a fazer a corrida.

 E pior: como eu já havia aberto a porta para falar com o condutor e me preparava para entrar no carro, ele viu o meu cão-guia Toby e disse: “Animal dentro do meu carro, nem pensar”, e arrancou com o veículo ainda com a porta aberta. Naquele momento, eu estava apoiada na porta e por muito pouco não fui jogada ao chão.

A Líder Táxi não pode alegar se tratar de fato isolado, porque essa não foi a primeira vez que condutores da empresa agem dessa forma. Após o primeiro episódio – no ano passado -, comuniquei a empresa do ocorrido e a providência adotada, pelo que percebi, foi o registro do meu telefone celular numa espécie de “lista negra” da companhia.

Depois do ocorrido, toda vez que contato a empresa por meio do meu celular, a atendente informa não haver disponibilidade de carros para me atender. No último episódio, enviaram o táxi só porque liguei de outro telefone.

Agora, na segunda ocorrência, tentei ligar para a Líder Táxi para, mais uma vez, registrar minha indignação. Quando usei meu celular, o telefone tocava, tocava, tocava e ninguém me atendia. Com a ajuda de uma amiga, liguei em seguida usando outro telefone. E, para minha surpresa, atenderam ao primeiro toque. Quando perguntei o motivo por que não estavam atendendo à ligação do meu celular e, após informar o que havia ocorrido, a atendente pareceu já estar a par do desrespeito praticado pelo motorista que se negou a me transportar.

A resposta dela foi: “Infelizmente, não dispomos de veículos adaptados para o transporte de passageiros com cão-guia”.

Ora, em primeiro lugar não é preciso nenhuma adaptação para se transportar passageiro com o cão-guia. O animal, além de dócil, é treinado e fica sentado no assoalho do veículo durante todo o trajeto e não causa qualquer interferência no trabalho do motorista. Além disso, é importante frisar que não se trata de concessão ou favor o transporte do deficiente visual acompanhado pelo cão-guia. É lei. A Lei 11126/05 assegura ao portador de deficiência visual o direito de ingressar e permanecer com o animal nos veículos e nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo.

Portanto, a Líder Táxi e seus colaboradores ferem a lei, quer seja pelo atendimento preconceituoso e malfeito pela atendente (desinformada e desqualificada) quer seja pelos motoristas (mal-educados, rudes, insensíveis e sem a menor condição de trabalhar com o público). Infelizmente, é esse tipo de serviço que estará disponível em São Paulo para turistas de diversas nações que visitarão em breve o Brasil durante a Copa do Mundo e realização das Olimpíadas. Acredito não ser essa a imagem que queremos passar do País para o mundo. E ainda que, antes de nos preocuparmos com o ensino de idiomas por parte dos taxistas, o que se precisa fazer é a lição de casa básica do respeito às pessoas e à sua individualidade e, sobretudo, o cumprimento das leis já existentes.

Placas do carro da Líder Táxi cujo motorista que se negou a fazer a corrida dia 15 de setembro, às 22h: EFU 4025.

Erséa Maria Alves – Psicóloga. Passei por treinamento no Brasil e nos EUA a fim de poder contar com o auxílio do cão-guia Toby para me locomover na Cidade de São Paulo, onde vivo e trabalho.

Telefone: 6554-1660
E-mail: ersea@spturis.com

Atenção, URGENTE! Mobilização já, contra esses safados da Operação Condor. Proteção já para o jornalista Luis Claudio Cunha.

do CLAUDIO HUMBERTOwww.claudiohumberto.com.br

VEJA MAIS SOBRE O GRANDE LUIS CLAUDIO CUNHA AQUI

Sequestrador de uruguaios tenta condenar jornalista que o denunciou

La Republica
Foto
LILIAN E UNIVERSINDO, EM FOTO DE 2007, VÍTIMAS DO SEQUESTRO…

 
 
Foto
…DENUNCIADO POR LUIZ CLAUDIO

 

O inspetor aposentado do DOPS gaúcho João Augusto da Rosa, codinome “Irno”, um dos seqüestradores em Porto Alegre dos uruguaios Universindo Díaz, Lílian Celiberti e seus dois filhos, Camilo e Francesca, tenta nesta quarta-feira (25) um recurso na Justiça gaúcha para tentar condenar o jornalista Luiz Cláudio Cunha, autor da reportagem que denunciou a operação criminosa.

A desembargadora Marilena Bonzanini, da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça gaúcho, relatora do processo, julgará o recurso de “Irno” a partir das 14h desta quarta, em conjunto com outros dois desembargadores: Íris Helena Medeiros Nogueira e Leonel Pires Ohlweiler.

DENÚNCIA: SP nas mãos de Deus. Veja esse caso ocorrido nesta tarde, 4 de abril, em plena avenida 9 de julho:uma árvore é derrubada. Quer mais? No meio da rua. Quer mais? CET? Foi chamado e não apareceu. Tem mão de vereador no meio. Subsíndica sorrateira. E lascas de pata de vaca.

ABSURDO – DENÚNCIA QUE SERÁ ENCAMINHADA AO GABINETE DO PREFEITO

NA TARDE DESTA SEGUNDA, 4 DE ABRIL, plena Avenida 9 de Julho, perto da Praça das Bandeiras, intenso movimento, uma subsíndica munida de um papelzinho torpe manda derrubar uma árvore. Para completar, no meio da avenida, com cones improvisados, e sérios riscos à segurança pública. A árvore ficou lá caída, depois com um “mandado” jogando lascas de madeira em todo mundo, inclusive os passantes.

ATÉ QUANDO? 

Tudo documentado.

Aí a gente reclama. Para o CET, por volta das 16h10 ( tá lá o protocolo!) e NADA.

Aí a gente vai reclamar e ainda toma perigo de tomar machadadas de um ser que fica repetindo que só “cumpre ordens” – um tipo de gente perigosíssimo ultimamante esse que só cumpre ordens!

Veja a sequência de fotos. Veja a avenida com os cones. Veja as pessoas sem ter por onde passar.

Ah, a tal subsindica fica citando ser parente de um coronel e amiga de um vereadorzinho. Ela chama Filomena. Descobrimos que o síndico do prédio que chama ARCO-ÍRIS  vive no PARANÁ!

clique nas fotos e veja mais detalhes…

SOCORRO!  E tudo porque antes de mais nada queríamos salva uma pata de vaca, a árvore.

Conto com a solidariedade de todos. Tortura matinal continua.

Primeiro, você escuta os passarinhos, lindos, piu,piu, piu…

São 7 e meia da manhã do último sábado, dia 20. Vai vendo só a delicadeza desse serviço ambiental, já denunciado, martelado e até agora sem solução. Liguei na hora para que os donos da empresa pudessem ouvir também, o que é ser torturado!

Clamo por mim e por todos os vizinhos num raio de quilômetro.

Exclusivo:Cuidado. Você, cidadão indignado, pode estar sendo indiciado pela Campanha da Dilma e do PT a qualquer hora. E isso só explodirá depois das eleições.

Sua avó pode ser presa se continuar reclamando do PT!

EXCLUSIVO

Atenção: esse pode ser um alerta que mostra exatamente como anda a nossa tal liberdade de expressão. Avise seu pai, sua mãe, sua avó, sua irmã, seus amigos. Se, por acaso, eles aprenderam e estão empunhando essa terrível e perigosa arma do computador, o tal e-mail, podem estar com seus dias de liberdade contados.

Explico: como de praxe durante essa campanha recebemos uma mensagem ontem que se destacou das demais. Não citarei o nome de quem a assina, mas a mensagem alertava que o escritório de Advocacia Bottini & Tamasaukas, com sede em São Paulo e Brasília, contratado pelo PT, estaria buscando as pessoas que divulgam e repassam e-mails contra a campanha, sua candidata, contra o que considerarem  ofensivo e tom difamatório. Essa pessoa “seria” uma delas.

(Leia o e-mail completo, reproduzido mais abaixo).

Fiquei cismando e fui atrás. O que é pior, porque de alguma forma confirmei quase toda a mensagem, em entrevista , por telefone,com o Dr. Pierpaolo Bottini, um dos sócios da conceituada banca de advogados. De todo o e-mail, ele apenas refutou uma possibilidade. A de que essa pessoa teria recebido notificação extrajudicial em nome do escritório. Se a pessoa recebeu qualquer notificação, diz ele, ou foi do Ministério Público, ou da Polícia, ou da Procuradoria Eleitoral. Pierpaolo foi ex-secretário Nacional de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça da gestão de Márcio Thomaz Bastos no Ministério da Justiça.

Os crimes contra a honra, eleitorais, geram ações públicas. Não é direito privado – explica o Dr. Pierpaolo Bottini.  “Passam a ser segredo de Justiça”.

O Dr. Pierpaolo Bottini confirmou, no entanto, que o escritório foi contratado, sim,  pela campanha do PT para avaliar os crimes contra a honra e de tom difamatório. Os crimes podem ser tipificados em difamação, calúnia, injúria, fatos inverídicos, correspondendo cada um deles a um tipo de condenação, explicou.

Nós provocamos a investigação. Mas é o Ministério Público que analisa e faz a denúncia. E a polícia que faz as investigações. Nem teríamos condições de fazer isso. Fazemos as representações e elas progridem. Pode ser instaurado também um inquérito policial.

O sócio do escritório fala com certo orgulho que foram eles os responsáveis pela entrada de ações que estão correndo contra José Serra, candidato da oposição à presidência da República, e seu vice, Índio da Costa, por conta das acusações e falas públicas (e publicadas nos jornais) contra Dilma Rousseff, Lula e campanha petista.

Ao ser questionado sobre quantas dessas representações já foram apresentadas, o advogado calculou que já foram cerca de 30 representações. “Mas não me lembro de ter qualquer uma sobre e-emails”, desconversou, ao ser posto diante do cenário, absolutamente possível, por exemplo, de uma senhora mais idosa, em casa, indignada com o PT, e repassando e-mails, por exemplo, piadas ou constatações da vida pregressa (e ainda em parte, desconhecida) de Dilma Rousseff.  Todos nós já recebemos ou repassamos algumas delas. O que, inclusive, pode ser  o caso da nossa personagem, que nos fez chegar a denúncia.

– O senhor tem idéia da gravidade disso? – perguntei.

– Sim, mas não acredito que isso ocorra, respondeu Bottini, sempre atencioso. Procuramos sempre nos basear em artigos de jornais.Mas há casos de envio indevido que podem estar sendo investigados.

Em momento algum ele afirmou que isso, o fato relatado no e-mail,  não poderia ter ocorrido, o que torna extremamente grave o assunto, principalmente para quem só será notificado depois das eleições, quando o assunto  cairá no esquecimento e as pessoas terão de se defender solitariamente.

Li para ele a mensagem completa (omitindo o nome). Ele confirmou todas as possibilidades, excetuando a notificação extrajudicial, conforme já exposto. Mas esse pode ser um erro de leigo de quem escreveu a carta, que traz muitos outros detalhes.

LEIA, ABAIXO,  A MENSAGEM COMPLETA RECEBIDA E QUE FOI CHECADA JUNTO AO ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA DE FORMA GERAL. APENAS O NOME DE QUEM ASSINA FOI OMITIDO, O QUE NOS IMPOSSIBILITOU APENAS SABER SE ELA FOI ATINGIDA PELAS MEDIDAS TOMADAS PELA CAMPANHA DO PT E ALIADOS. VOCÊ PODE ESTAR SENDO PROCURADO…

Assunto: Alerta aos amigos e amigas

Alerto os amigos e amigas onde fui me meter por simples brincadeiras. De dois meses para cá, recebo dos amigos e conhecidos, E-mails engraçados e muito bem bolados sobre o Lula, PT, Dilma, Tiririca, Maluf. Me enviaram cópias de reportagens de jornais, revistas, charges, dossiês e eu acabei repassando para o rol de amigos com o intuito de divulgar e informar.

 Ontem na parte da tarde, recebo no meu prédio uma Notificação Extra-Judicial do Escritório de Advocacia Bottini & Tamasaukas. Confesso que fiquei assustado e liguei para eles. Fui informada que o Bottini & Tamasauskas Advogados Associados, foi contratado pelo Partido dos Trabalhadores para cuidar do assunto sobre boatarias, difamações. Eles acionaram a Polícia Federal que rastreou o meu protocolo IP e assim fui localizada. Agora disseram que irão me acionar por Crime Eleitoral e querem saber quem são as pessoas que enviaram esses e-mails que repassei na forma de CCO – Cópia Oculta. Fui alertada de que a Polícia Federal começou uma investigação, pois através do IG, souberam os meus dados. Nome, endereço, idade.

 Para finalizar a enrascada, recebi hoje uma Intimação por Carta Registrada da Procuradoria Geral Eleitoral – Ministério Público Federal, para prestar depoimento sobre Crime Eleitoral, dia 9 de novembro.

Agora preciso contratar advogado, gastar tempo e honorários. Não sei o que vai dar isso. Estou muito ansiosa, pois nunca entrei em uma simples delegacia e nunca passei cheques sem fundos. O meu nome é limpo.

 Passo esse alerta sobre o ocorrido comigo, pois de uma simples brincadeira sem maldade, acabei me metendo em uma fogueira. Cuidado com o que vocês passam. Os políticos estão pegando muito pesado.

  • Dr. Pierpaolo Bottini: "Nós só provocamos as denúncias"

    Mais informações sobre o entrevistado,  Dr. Pierpaolo Cruz Bottini


     

  • É professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP); Mestre e Doutor em Direito Penal pela USP. É Membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e Coordenador regional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM). Foi Secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça nos anos de 2005 a 2007.
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