#ADEHOJE – RACHADINHAS NO PARTIDO PARTIDO

#ADEHOJE – RACHADINHAS NO PARTIDO PARTIDO

 

SÓ UM MINUTO – É tanta loucura que às vezes a gente acha que não está ouvindo direito. Vejam só: o líder do PSL, partido do Presidente da República obstruiu ontem uma votação de tema do Governo! Casa da Mãe Joana perde. Eu sei que para muitos de nós queremos é ver eles se comendo antropofagicamente, mas o problema é que precisamos do país em movimento, coisa que está praticamente impossível sob esta direção.

Acabo de chegar de uma boa entrevista que fui fazer, ao lado de Caetano Bedaque, na ALLTV : o empresário Lawrence Pih, que sempre se destacou por suas ideias mais avançadas e polêmicas. Aproveitamos uma passagem dele pelo Brasil. Agora, depois de vender o Moinho Pacífico, vive no exterior, é investidor. Ele não está nem um pouco otimista, embora veja avanços na economia. Perguntei a ele qual a diferença do empresário que era e o investidor que é hoje; “O empresário precisa ser otimista; o investidor é realista”. Pois é.

#ADEHOJE – RESSUSCITADOS: DILMA E LAVA JATO

#ADEHOJE – RESSUSCITADOS: DILMA E LAVA JATO

 

SÓ UM MINUTO – A coisa está tão louca que foram até tentar ressuscitar a Dilma Rousseff que deu entrevista longa para o Leonardo Sakamoto, do UOL. Entre iguais. O que ela disse, bem, vocês imaginam, mas nada que vá nos salvar da catástrofe criada com a eleição de Jair Bolsonaro pelo ódio cultivado ao PT. Que tantas fez, especialmente no Governo Dilma, que conseguiu essa polarização desgraçada que estamos vivendo. Estão violentos os ataques insanos de quem não consegue pensar – e já que não pensam são brucutus igual que nem…

Hoje deflagrou-se a 62ª fase da Lava Jato, e foram atrás da cervejaria Petrópolis …O dono, Walter Faria, sumiu, caiu no mundo.

Sobre a carnificina no presídio em Altamira, no Pará: além dos 58 presos mortos na guerra das facções, mais 4 morreram, vejam só, asfixiados, enquanto eram transferidos. A política jura que eles estavam bem, separados entre si, etc, dentro do caminhão que os levava.

NÃO ESQUECE! Lançamento do meu livro Feminismo no Cotidiano, dia 20 de agosto, terça-feira, na Livraria da Vila, Alameda Lorena, sp

 

#ADEHOJE – BOLSONARO GELADO – E RASO – EM DAVOS. E O CARNAVAL DE SP EM RISCO

 

#ADEHOJE – BOLSONARO GELADO – E RASO – EM DAVOS. E O CARNAVAL DE SP EM RISCO

 

 

DOIS MINUTOS – Era para ser de 45 minutos e foi diminuindo. Jair Bolsonaro falou durante apenas oito minutos em Davos, na Suíça, durante o Fórum Econômico. Fora frases curtas, telegráficas, dentro do esperado. Embora Bolsonaro aparentasse certa tensão, na sua primeira fala no exterior, terminou mais uma vez falando em Deus, no slogan da campanha. Na entrevista com o presidente do Fórum, buscou aparentar calma, embora visivelmente tenso. Repetiu a história do viés ideológico, que virou bordão. No discurso, citou Paulo Guedes, o super ministro da economia, e o chanceler Ernesto Araújo, Ministro das Relações Internacionais. Os temas gerais, os esperados: corrupção, economia, investimentos. Bolsonaro pareceu muito treinado a não se estender sobre os assuntos, e até tolhido. Bom que se livrou logo… Se posicionou como centro-direita. Esqueceu pra lá direitos humanos, minorias, imigrantes…

Por aqui em São Paulo, o Carnaval de rua está na berlinda. Não apareceu nenhuma empresa hoje querendo patrocinar, na abertura da concorrência. Estariam pressionando oo governador Joao Doria?

 

 

 

 

 

#ADEHOJE, #ADODIA – PAZ, POR FAVOR. E MAIS CONSIDERAÇÃO COM A GENTE

#ADEHOJE, #ADODIA – PAZ, POR FAVOR. E MAIS CONSIDERAÇÃO COM A GENTE

 

 

Paz, paz, paz! A vida parece não ter mais valor. São chacinas, assassinatos, como o do ex-governador Gerson Camata, em Vitória, Espírito Santo. Um homem pega a ex-mulher, joga gasolina e taca fogo. Outros passam atirando, explodindo, como em games. A violência está disseminada. Fora isso, temos cara de otários? Viu que apareceu o tal Queiróz, dos Bolsonaros e Bolsonarinhos??? Totalmente amestrado, em entrevista absurda, encomendada, diz que é homem de negócios, que gasta muito, e que tem um monte de doenças, inclusive unha encravada ( …só faltou isso mesmo…) para explicar porque vem faltando aos depoimentos marcados na Justiça. Tentamos ser otimistas, mas nem começou e a profusão de problemas faz com que a gente anteveja mais um ano duro, cheio de sobressaltos. O futuro e a aproximação de uma visão de mundo perturbadora.

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ARTIGO – Entrevista para a geladeira. Por Marli Gonçalves

Abriu a porta da geladeira, viu a luzinha acesa e logo saiu a dar entrevistas, falando pelos cotovelos aos rabanetes, cenouras, potes de manteiga, compotas e sobras de comida. Anunciou que faria coisas sobre as quais não tinha exatamente a ideia ou informação organizada. Muito menos explicações razoáveis, ou um discurso com cabeça, corpo e membros…

Foi atropelado pelas batatas e quanto mais tentava se explicar mais muitos nós deu no pulôver do pescoço e se enrolou inteiro. As palavras pobre, ração, lixo, pó, alimento vencido, o pote com a imagem de Nossa Senhora Aparecida (deixem-na em paz, fora da política!) se misturaram e tornaram o assunto bem pouco palatável. Aliás, ficou até bastante indigesto, inclusive por misturar alho e bugalhos em biscoitinhos e com a Igreja. Se a ideia era boa, ninguém soube, ninguém viu.

O governo anda assim. O governo, não. Os governos. Todos os níveis. Calados seriam poetas. Perdem as batalhas da comunicação e isso cada vez mais impressiona. Meu bom coraçãozinho não quer pensar que é de propósito, não posso acreditar que lançam esses torpedos polêmicos e mal ajambrados quando precisam mudar o foco de alguma coisa, nos distrair. Impressionante: da boca deles brotam, jorram, incongruências.

Ah, seria bom se a comunicação fosse mais respeitada, e que a profissão de jornalista, particularmente falando por mim que trabalho nessa área, assessoria, crises, fosse mais honrada e responsável, que as coisas não fossem assim jogadas ao vento para ver até onde ele leva, porque já estamos bem dentro de um furacão. Não estamos querendo vulcões em erupção.

Os dias têm sido bastante pródigos em outros bons exemplos. Vamos lá, na linha manchetes que eles próprios nos deram e depois precisaram sair correndo para remendar, em geral chegando atrasados e metendo ainda mais os pés pelas mãos. “Governo libera mineração em área de preservação ambiental na Amazônia”. “Fiscalização do trabalho escravo vai acabar”. “Merenda escolar será de ração feita de alimentos que iam para o lixo”.

Seguido pelo festival de “não era bem assim”, “vocês não entenderam”, “tirem o viés ideológico”, “é golpe, é golpe”, “não querem que eu concorra”.

Mas o problema é que pode ser ideia boa e que pode acabar sendo desperdiçada, o que não é o caso, claro, nem da Amazônia nem do trabalho escravo. Mas da tal farinata, se tivesse sido apresentada direito. Um suplemento alimentar, nutritivo, produzido com bons e selecionados alimentos que são desidratados e podem integrar vários pratos em várias formas. Ideia antiga, inclusive, e que se bem desenvolvida já teria melhorado a miséria e a fome. Todo mundo come um monte de coisas que a gente não tem a menor ideia e vêm nos produtos.

Lidar com a imprensa não é simples, não é igual fazer selfie pelo celular, snap que se apaga. Outro dia, em um desagravo a um grande advogado, este fez em discurso uma ótima comparação, que aponta a dimensão do perigo, e a diferença – e até rixa – de tratamento entre as profissões, ambas com direito indiscutível a sigilo profissional. “Nunca vi no noticiário mostrarem gravação entre um repórter e a fonte, mesmo com acusação. Mas já vi várias gravações de advogados com seus clientes”.

Por outro lado, já há alguns anos os advogados têm assumido o papel de porta-vozes. Daí, tantas laudatórias e assinadas notas com palavras incompreensíveis e jurídicas ao grande público.

Enfim, considerem “Em boca fechada não entra mosquito”, uma das expressões mais objetivas e fundamentais para lembrar agora.

Tem outra boa: o peixe morre pela boca; essa lembra o anzol que o peixe corre a abocanhar a isca. Nós, jornalistas, dispomos sempre de várias minhoquinhas para jogar ao mar. Junto com as pretensões de muitos políticos por aí.

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Marli Gonçalves, jornalista – #prontofalei

São Paulo, gestão congestionada, 2017

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Lula disse também que duendes existem e que é a Cinderela. Entrevista para Roberto D`Avila

Mas não poderão ficar mentindo o tempo inteiro, senão...

Em entrevista, Lula nega pressão por Henrique Meirelles

Michel FilhoMichel Filho | Agência O Globo

Na entrevista que acaba de conceder ao jornalista Roberto D’Avila, que será exibida hoje à noite na Globo News, Lula negou que tenha feito qualquer pressão para nomear Henrique Meirelles para o Ministério da Fazenda.

Lula disse também que apoia a Lava Jato e que as investigações têm que ir até o fim.

 

É MINHA AMIGA. Há 38 anos Nanete Neves conseguiu – inédito, difícil, quase impossível – entrevistar o grande Carlos Drummond de Andrade. Agora ela conta como foi. Conto com vocês para os aplausos.

journaux01138 anos depois, resolvi contar em livro como fui o
primeiro repórter no mundo a conseguir entrevistar
Carlos Drummond de Andrade, quando ele estava
para completar 75 anos.

Toda a imprensa estava atrás dele, mas só eu,
uma garota da Mooca, que nunca tinha andado de
avião nem conhecia o Rio consegui.

No livro conto toda a minha conversa com ele e com
os maiores intelectuais do Rio naqueles 4 dias de
reportagem.

Queria muito vocês comigo nessa hora feliz da minha
vida. Apareçam lá!

Aqui o convite.
sábado, 26 de SETEMBRO, das 15 às 19 horas.

Aqui o link com o convite https://www.facebook.com/nanete.neves.3

Delícia essa nota da coluna do Aziz Ahmed sobre certa “galinha voadora”. Tem Lula.

Malha fina

O ex-presidente Lula continua filtrando os repórteres que dele se aproximam. Só chegam perto os amestrados. Regra única: é proibido perguntar sobre a galinha que voa, a que viajava com ele pelo mundo nas asas do Aerolula.

Fonte: coluna do Aziz Ahmed – O POVO/RJ

Uma ex-namorada do Joaquinzão, lá da Alemanha, dá entrevista e fala de como ele a impressionou em um certo Carnaval

Recebi essa dica de link do jornal da comunidade alemã – BRASIL-ALEMANHA

Brasil

Ex-namorada alemã de Joaquim Barbosa diz que ele é “incrivelmente íntegro”

Quando estudava na Alemanha, Joaquim Barbosa conheceu os pais de sua futura namorada, um relacionamento que começou no Carnaval de Salvador. Em entrevista à DW Brasil, a alemã contou mais sobre o ministro.

A pedagoga alemã Friederike Technau, de 44 anos, namorou o hoje presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, no final dos anos 80, durante uma estada no Brasil. Ela se lembra dele como uma pessoa “incrivelmente íntegra” e com “uma imensa energia, que brilha em todos os lugares”.

Barbosa havia conhecido os pais de Friederike na época em que estudou alemão no hoje extinto Instituto Goethe de Staufen. Quando estes foram visitar a filha, que fazia um estágio no Brasil, Barbosa e Frederike acabaram se conhecendo.

Hoje Frederike organiza passeios de grupos infantis na floresta e workshops para pedagogas que querem levar crianças ou adultos para conhecer mais de perto árvores e plantas. Além de organizar acampamentos infantis, ela acaba de abrir um jardim de infância florestal nas proximidades de Colônia.

Ela conta que não tem mais muito contato com Barbosa. “Se eu pudesse lhe dizer algo sobre seu novo cargo, eu lhe diria que ele o mereceu.”

DW Brasil: Quando você esteve no Brasil? O que você fazia no país?

Friederike Technau dirige jardim de infância florestal

Friederike Technau: Tudo começou com um intercâmbio escolar no Brasil. Eu tinha 15 anos e passei de seis a oito semanas em São Paulo. Após terminar o ensino médio, havia decidido que queria passar um tempo fora da Alemanha, respirar novos ares. Fiz então um estágio de dez meses numa aldeia da criança [Kinderdorf] em Nova Friburgo, próximo ao Rio de Janeiro. Isso foi entre 1987 e 1988.

E foi nessa época que você conheceu o ministro Joaquim Barbosa?

Correto. Ele havia conhecido meus pais quando eu já me encontrava no Brasil. Ele estudou alemão no Instituto Goethe em Staufen [sul da Alemanha], cidade de onde eu venho. Quando meus pais vieram me visitar no Brasil, fizemos uma grande viagem pelo país. E fizemos uma parada em Brasília. Na ocasião, o Joaquim nos recebeu, nos mostrou a cidade e nos falou muito sobre o Brasil e sobre a sua vida, e como ele chegou ali.

O que ele fazia na ocasião? O que ele lhe contou sobre sua vida?

Na ocasião, acredito que ele trabalhava como promotor no Ministério Público de Brasília. Ele vem – como é sabido – de uma família muito simples de Minas Gerais. O pai dele foi embora quando ele tinha por volta de 12 anos de idade. Então, além de trabalhar, quando ele podia frequentava uma escola.

Como me foi contado, quando ele ganhava uma bolsa de estudos, ele ia para a escola; quando não, ele não podia assistir às aulas. Então, em algum momento de sua vida, ele foi para Brasília. Lá ele conseguiu terminar a escola e frequentou a universidade, em parte como empregado, trabalhando de dia. No período da noite, ele cursava a Faculdade de Direito na mesma universidade. Tendo vindo lá de baixo, ele trabalhou muito para chegar onde está.

Em sua opinião, de onde vem essa força que o levou tão longe?

De onde vem essa força, eu não sei. O que eu sei é que ele tem uma imensa energia, que brilha em todos os lugares. Ele sempre expressou uma grande alegria de viver. Tem um círculo de amigos muito grande, muito legal e muito interessante. Ele tem uma boa relação com as pessoas, o que certamente dá muita força a ele.

Eu não conheço ninguém que tenha tanta energia positiva ao longo de sua vida. Ele trabalhou tanto que ficou doente, é verdade, mas essa força, essa energia esteve sempre lá. Mas eu não sei dizer de onde ela vem.

Como foi o início do relacionamento de vocês?

Ele me convidou para ir ao Rio. Eu trabalhava próximo, na aldeia infantil. Ele perguntou se eu não poderia visitá-lo no Rio de Janeiro. Isso aconteceu pouco antes do Carnaval. Isso foi em 1988. Nós nos encontramos no Rio e visitamos um ensaio de escola de samba. Conversamos muito e nos demos tão bem que ele me perguntou se eu não queria passar o Carnaval em Salvador.

Não foi fácil, mas consegui, em janeiro, uma passagem de ônibus para Salvador em fevereiro. Chovia muito no Rio e um amigo me levou até a rodoviária. Passei então um Carnaval maravilhoso e foi então que começou nosso relacionamento, lá em Salvador.

Então vocês ficaram juntos durante sua estada no Brasil?

Sim, durante a minha permanência no Brasil. Eu o visitei várias vezes em Brasília.

Você conheceu a família dele?

Ele tem um irmão mais novo, que cheguei a ver. E ele tem um filho. Na ocasião, ele tinha 4 ou 5 anos de idade. O menino vivia com a mãe, mas eles tinham um contato muito bom. Eu sei que, quando a mãe se mudou para o Rio devido ao trabalho, o Joaquim também se mudou, para estar perto do filho.

Você caracterizaria Joaquim Barbosa como ambicioso?

Com certeza a ambição desempenhou certo papel, mas eu não acredito que isso tenha sido e seja o princípio norteador do Joaquim. Eu o conheci como uma pessoa incrivelmente íntegra, não só pessoalmente. Desde o nível mais pequeno até o da política mundial, ele elabora pensamentos de como o mundo poderia ser bom.

Acredito que ele seja uma pessoa muito íntegra, que não se curva a pressões, que age pela própria consciência e não pelo dinheiro ou outras pressões. Acho que ele é uma pessoa incrivelmente íntegra e sempre honesta.

E isso se refletiu no relacionamento de vocês?

Sim, com certeza. Quando voltei para a Alemanha, em outubro de 1988, Joaquim foi morar em Paris, para fazer seu pós-doutorado na Sorbonne. Ainda nos encontramos algumas vezes, mas aí entrou sua integridade: ele era da opinião de que nosso relacionamento não teria futuro devido à distância.

Quando se viram pela última vez?

Em 1996, ele me ligou para me congratular pelo nascimento do meu primeiro filho. Depois disso, não nos comunicamos mais pessoalmente. Ele me convidou para sua posse como ministro do Supremo Tribunal Federal. Mas, infelizmente, não recebi o convite a tempo.

O que você gostaria de dizer ao novo presidente do Supremo Tribunal Federal?

Eu já havia pensado em tentar me comunicar com ele de novo. Com as novas mídias, talvez isso seja possível. Mas eu ainda estou perplexa com o fato de ele ter ido tão longe. Se eu pudesse lhe dizer algo sobre seu novo cargo, eu lhe diria que ele o mereceu.

Entrevista: Carlos Albuquerque
Revisão: Alexandre Schossler

fonte:http://www.dw.de/ex-namorada-alem%C3%A3-de-joaquim-barbosa-diz-que-ele-%C3%A9-incrivelmente-%C3%ADntegro/a-16402310

Para saber mais sobre o Jornal da Tarde, assista hoje o Jornal da Band. Um monte de feras deu entrevista.

PROGRAMA.

A Band mostra hoje matéria especial sobre o Jornal da Tarde.

O repórter Fábio Panunzio entrevistou Mário Marinho,  Luiz Carlos Secco, Marco Antônio de Rezende, Ivan Ângelo, Carmo Chagas e Sandro Vaia.

Vai ao ar no Jornal da Band que começa às 19,20 horas deste sábado, 03.

Para a agenda de amanhã. Fátima Bernardes entrevista Ivone Zeger. Sempre boas informações . Veja o chamado que ela nos enviou.

Participo nesta quarta-feira, dia 22 de agosto às 10h30 da manhã, do Programa “Encontro com Fátima Bernardes” na TV Globo.

Na ocasião estarei explicando como resolver um desacordo entre irmãos que tem objetivos diferentes para uma herança em comum.

 foto ae - Juan Guerra - feita durante lançamento de livro

Espero que possam assistir!

 Ivone Zeger

www.ivonezeger.com.br

Palocci na telinha, hoje? Parece que sim, nas nossas casas. Mas na Tv Brasil so entrou porque reclamaram do chapa-branquismo

Nota do Lauro Jardim:

Puxão de orelha

A demora da TV Brasil em levar ao ar reportagens sobre o Caso Palocci levou integrantes do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) a reclamarem da linha editorial chapa-branquíssima adotada pela emissora pública. Repórteres e cinegrafistas cobriam o assunto, mas durante vários dias o material ia parar na gaveta. A TV Brasil só sucumbiu depois de a Procuradoria-Geral da República entrar no caso. E, mesmo assim, claro, naquele tom alvo do “jornalismo” estatal.

Por Lauro Jardim

Eu tenho! Olha que linda caricatura o meu querido Paulo Caruso fez de mim durante a gravação do Roda Viva.

Andei longe hoje, mas em missão nobre: fui participar da bancada do Roda Viva que vai ao ar HOJE,

ÀS 22H15, NA TV CULTURA.

E o que é DEMAIS! Participei em nome dessa nossa casinha aqui, o Blog Marli Gonçalves.

O entrevistado é muito interessante: o economista e filósofo,escritor, pensador, palestrante… EDUARDO GIANNETTI DA FONSECA.

VALE A PENA ASSISTIR. POR CAUSA DELE. E, PUXA VIDA, PORQUE LÁ TEM MARÍLIA GABRIELA, AUGUSTO NUNES, PAULO MOREIRA LEITE, PAULO CARUSO, ANDRÉ LAHOZ… e  eu!

Olha aí, em primeira mão, a caricatura que ganhei. Demais!