Veja essa foto maravilhosa do gênio da fotografia, Orlando Brito. Ele fez ontem, na exposição das gordinhas no Planalto ( a falta de vírgula é intencional)

FONTE: DIÁRIO DA REPÚBLICA DO GENIAL ORLANDO BRITO.


Diário da República –

Ministra Ideli Salvatti na exposição da artista plástica baiana Eliana Kertész, no Palácio do Planalto. 8 de outubro de 2013

OrlandoBrito

Não sei porque essa nota do Lauro Jardim de hoje me lembra a bruxa má e sua maçã…

bruxa branca de neveIdeli, eu vou comer seu bolo

Festa no cafezinho

Ideli Salvatti passou o dia recebendo afagos pelo aniversário, comemorado ontem. À tarde mais festa no Senado, com direito a parlamentares cantando parabéns, salgadinho e bolo no cafezinho do plenário. Uma celebração suprapartidária. Até Aécio Neves, Bruno Araújo e Carlos Sampaio comeram a iguaria de Ideli.

Eis que, ao receber seu pedaço, Carlos Sampaio sugeriu:

– Ministra, eu troco o bolo por mais emendas, pode ser?

fonte: coluna radar – veja – Por Lauro Jardim

Vejam como o PT está vendendo belezas! Olha a “melhorada” ( tentativa) da Ideli e do Falcãozinho

Se eu não tivesse lido não acreditaria que essa zinha aqui da foto é a Ideli… O Falcão, como aparece só de rosto, vocês não estão vendo as pernas de pau…

 

Mais do que mil palavras

Haja photoshop

O PT não economizou photoshop na foto de Ideli Salvatti e Rui Falcão que ilustra um convite para uma entrevista coletiva hoje em Criciúma. Na imagem, bem artificial, ambos parecem alguns anos mais jovens do realmente que são.

Curling_hair

Sarney ouviu a matraca da Ideli. E ficou bravo. Veja essa série de notas do Cláudio Humberto.

Gozação de Ideli
afugenta Sarney
do Planalto

 Dilma não tem só a briga do PT com partidos da base para administrar. Seu principal aliado no Congresso, senador José Sarney, há semanas interrompeu o entendimento com o governo, em represália à piadinha que ouviu sobre ele mesmo. Sem perceber sua presença, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) pilheriou, gritando uma conversa que havia sido particular: “Sarney quer indicar de novo os diretores da Valec [estatal de ferrovias], assim não dá!” E gargalhou sozinha.

Saia justa

 Ao perceber que o senador José Sarney ouvira sua gozação, a ministra Ideli Salvatti ficou sem graça e tentou se desculpar. Em vão.

Esperando sentado

 Sarney vai a eventos no Planalto, sorri para Dilma, fecha a cara para Ideli, mas não dá papo a elas. Ainda espera um pedido de desculpas.

Fio desencapado. Assim Ricardo Kotscho define a Ideli, em artigo hoje, que acaba de publicar. E olha que ele sabe das coisas de lá de cima.

Troca do garçom pelo fio desencapado?

E se você tinha se perdido do nosso Ricardo Kotscho, agora ele está no r7:

http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-kotscho/

Governo Dilma: não basta ser mulher

Após acertar na mosca com sua solitária decisão de convocar a senadora Gleisi Hoffmann para chefiar a Casa Civil no lugar de Antonio Palocci, a presidente Dilma Rousseff está bem perto de cometer enorme erro se for confirmada a substituição do “garçom” Luiz Sérgio pelo “fio desencapado” da ex-senadora Ideli Salvatti, atual ministra da Pesca, na articulação política do governo.

Ou Salvatti estava no ministério errado ou agora está indo para o ministério errado. Pesca e
Relações Institucionais, como sabemos, não são exatamente a mesma coisa.

Por várias razões, seria um desastre esta escolha. Se Luiz Sérgio só anotava os pedidos e não resolvia os problemas da freguesia, Ideli pode mais criar do que resolver pendências na articulação política.

Assim que foi anunciado o nome de Gleisi, houve uma quase unanimidade nos elogios à presidente Dilma, ao contrário do que está acontecendo agora. Ninguém gostou da idéia. O PT até parou de brigar com o PT e se uniu ao PMDB na desaprovação do nome.

Dilma conseguiu, ao mesmo tempo, desagradar o PMDB do Senado, onde ela ficou marcada por sua atuação de pit-bull na defesa do governo durante a crise do mensalão, e o PT da Câmara, por onde nunca passou e não tem qualquer apoio.

Para colocar uma pessoa da sua irrestrita confiança na Casa Civil, Dilma não precisava mesmo ouvir ninguém e deu uma demonstração de autoridade política, que para muitos representou o verdadeiro início do seu governo.

Desta vez, porém, como se trata de dar um rumo à destrambelhada coordenação política do governo, a presidente deveria, sim, conversar com os líderes dos partidos políticos, os principais interessados em manter um bom canal de diálogo com o governo.

Tudo bem, não tenho nada contra abrir mais espaço para as mulheres no governo, mas também não precisava exagerar. Não basta ser mulher. A questão não deveria ser de gênero, mas apenas de competência e afinidade com o cargo para o qual se escolhe alguém.

Já tivemos diferentes predominâncias de perfis nos governos pós-1964, todos eles majoritariamente masculinos: na ditadura, militares, tecnocratas e políticos conservadores; com Sarney, subiram os chamados políticos profissionais, preponderantes também nos governos Collor, Itamar e FHC, que incorporou ainda os doutores da academia; com Lula, ficou a mesma turma e vieram também os sindicalistas; agora, com Dilma, a cara do governo está cada vez mais feminina.

Com a bela Gleisi Hoffman, dona de formação e personalidade próprias para o cargo de gerente do governo, Dilma deu até uma melhorada estética no seu ministério.

Sei que não será fácil encontrar alguém para o posto vital de articulador político, que na segunda metade do seu governo foi exercido pelo próprio presidente Lula.

Não seria bom para o governo Dilma, porém, se a presidente fizesse mais uma escolha sem ouvir ninguém só para mostrar quem manda. Quem de fato manda não precisa provar isto.

O colega Heródoto Barbeiro até me perguntou no “Jornal da Record News” na noite de quinta-feira (9) que nome eu indicaria, e fiquei sem resposta.

Além de Ideli, nenhum dos nomes cogitados durante a semana – Vacarezza, Paulo Teixeira, Arlindo Chinaglia, todos do PT paulista, e Pepe Vargas, do PT gaúcho –  chegou a causar grande entusiasmo na arquibancada.

Ao voltar do trabalho, lembrei-me de uma longa conversa com a então candidata Dilma Rousseff durante um almoço aqui em casa, no começo do ano passado, quando ela estava encontrando dificuldades para montar sua equipe de campanha. “Bons quadros estão em falta, meu caro”, lembro-me de ela ter se queixado.

O mesmo dilema, em muito maior proporção, Dilma deve ter enfrentado na montagem do seu ministério, e encontra agora na reforma da cozinha do Palácio do Planalto. É hora de sair da toca e conversar mais com os políticos, cara presidente, falar com mais gente fora do governo, fazer algumas concessões, distribuir agrados, sorrisos.

Não tem outro jeito. É assim que a nossa política funciona desde 1808, quando D. João VI criou o Brasil que conhecemos hoje, tão bem desnudado no livro de Laurentino Gomes. E deu no que deu.

Só os peixes vão ficar felizes. Dilma está querendo Ideli Salvatti no Ministério das Relações Institucionais

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aí ela vai sair do MINISTÉRIO DA PESCA