Jose Eduardo Cardozo
COM FOTOS. Ministro da Justiça estaciona na faixa do prefeito. Zé Eduardo, Zé Eduardo, respeita pelo menos o Malddad
MINISTRO DA JUSTIÇA deve ter ido na loja da Rua Augusta comprar uns brinquedinhos para seus filhinhos espalhados. Aí chega e na boa não só estaciona no lugar proibido, como devo informar a todos: é uma das novas faixas de ônibus do Malddad Suvinil que espremeu uma rua que não tem como, desafiando as leis da física.
PT atropela PT não seria um belo título?
Governo e adjacências: Fica esperto que nessa região aqui a gente patrulha o que pode.
fonte: UCHO.INFO
Ministro da Justiça ignora a legislação de trânsito e estaciona o próprio carro em local proibido
Fora da lei – Destaca a Constituição Federal, com a devida e merecida ênfase, em seu artigo 5º que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza” (caput). Acontece que nessa barafunda chamada Brasil alguns são mais iguais que os outros. Ou seja, a lei não vale para determinadas pessoas que acreditam ser possível afrontar a democracia e a legislação vigente. A situação torna-se ainda mais crítica e perigosa quando a lei é escandalosamente desrespeitada pelo ministro da Justiça, no caso o petista José Eduardo Martins Cardozo.
No dia 26 de dezembro, Cardozo decidiu fazer algumas compras atrasadas de Natal e para tanto ignorou as leis de trânsito em uma das mais movimentadas vias da cidade de São Paulo, a famosa Rua Augusta. Sem se preocupar com uma vistosa placa que informa ser proibido estacionar veículos na rua que um dia serviu de inspiração para Hervé Cordovil, que compôs a música “Rua Augusta”, o ministro da Justiça pegou carona na certeza da impunidade, até porque assim pensam os petistas que tomaram o País de assalto. Às 19h50, José Eduardo Cardozo estacionou o Toyota modelo Camry – de cor preta e placas EEH-7586 – em local proibido e adentrou à uma conhecida loja de brinquedos, não dando atenção à placa que informa ser proibido estacionar de segunda à sexta-feira, das 7 horas às 22 horas.
Se todos os brasileiros têm a obrigação de respeitar as leis de forma incondicional, afinal é assim que uma nação existe, no caso de José Eduardo Cardozo esse dever é ainda maior, pois trata-se de uma autoridade que, em tese, serve de exemplo aos demais. Para a sorte das próximas gerações, mais da metade da população não optou pela continuidade da bandalheira política instalada pelo PT em todos os quadrantes verde-louros.
Fosse o Brasil um país minimamente sério e com autoridades igualmente responsáveis, José Eduardo jamais teria chegado ao comando de uma dos mais destacados ministérios, o da Justiça, uma vez que seu conhecimento jurídico sofre de nanismo se comparado à importância do cargo. De igual modo, fosse o prefeito Fernando Haddad cumpridor dos seus deveres, as fotos desta matéria seriam suficientes para que o departamento de trânsito da capital paulista lavrasse a devida multa, uma vez que os brasileiros não mais conseguem conviver com a corrupção e a impunidade.
Para quem sonha em chegar ao Supremo Tribunal Federal na condição de ministro, o petista José Eduardo Cardozo deveria ser mais cuidadoso, mesmo que a Corte tenha se transformado em palco de bizarrices jurídicas das mais variadas, apenas porque o PT, responsável pela maioria das indicações, já deu mostras de sua inconteste vocação para o banditismo político.
Por certo José Eduardo deve considerar normal desrespeitar as leis de trânsito, mas um país sério se faz com pessoas responsáveis e cumpridoras de suas obrigações cidadãs. Ao ministro isso pouco importa, porque os petistas aderiram ao enfadonho bordão “você sabe com que está falando?”. Sendo assim, resta-nos ressaltar que José Eduardo Cardozo deve cantarolar, debaixo do chuveiro, uma fase do refrão que Hervé Cordovil escreveu para a música “Rua Augusta”: “Quem é da nossa gangue não tem medo”. E que ninguém duvide dessa porção do PT!
Acreditam? Nosso Ministro (?), OPS, Desministro da Justiça tirando férias num momento desses? Nós estamos fú mesmo… Mas como diria um amigo, talvez até seja melhor sem ele…
Cardozo emenda recesso a férias e tira mais 8 dias de folga
Enquanto isso, ministro deixa na gaveta temas incômodos e até explosivos
Ministro José Eduardo Cardozo
O O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), que já havia emendado o recesso de fim de ano a breves férias, entre os dias 2 e 6 deste mês, resolveu tirar mais oito dias de folga a partir desta sexta-feira. Somandos aos dias de fim de se mana, Cardozo, enfastiado, somente voltará ao batente dentro de dez dias.
Com isso, Cardozo passará ao largo de assuntos urgentes, como o crescimento da criminalidade em todo o País, a retomada de manifestações como “rolezinhos” e principalmente a situação dos presídios no Maranhão. Como chefe do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), subordinado ao seu ministério, Cardozo continua devendo explicações sobre a omissão do governo federal nesse episódio, inclusive quanto à liberação de verbas para reforma e construção de presídios.
Outro tema que não vai incomodar Cardozo, em mais esse descanso, é a segurança na Copa do Mundo de 2014. O ministro ficará até 24 de janeiro de férias, mas será uma sexta-feira e, como ninguém é de ferro, voltará ao trabalho no dia 26, segunda-feira.
@DiariodoPoder: Ministério da Justiça pensa que está na “Suiça”. É o Cardozão no comando…
Mundo da fantasia: Derrotado pelo crime organizado, Ministério da Justiça faz balanço contando lorotas
Apesar do crescimento imparável do crime organizado no Brasil, o Ministério da Justiça ainda encontra razões para o lançamento, nesta quinta (25), às 10h, da publicação “10 Anos de Organização do Estado Brasileiro Contra o Crime Organizado”. A “edição comemorativa” faz parte da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro.
De acordo com nota que divulgou, o Ministério da Justiça parece se referir à realidade de países como a Suíça, garantindo que a tal Estratégia gerou um modelo “bem sucedido” de enfrentamento a esses crimes. E ainda sustenta a lorota de que esse conjunto de medidas possibilitou uma “articulação estatal e constituição de um espaço permanente de integração para o Brasil formular políticas afastando as atuações isoladas”.
O secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, vai participar de um debate durante para sustentar que o combate ao crime organizado e à corrupção “passa pelo estrangulamento dos ativos ilícitos que os financiam”. Espera-se que ele explique o que fez nesse sentido. Além de Abrão, o chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, o ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos e o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça, também irão participar da discussão no Salão Negro do Palácio da Justiça.
Enquanto isso…Ministério da Justiça distribui chamado para a 71ª Caravana da Anistia, amanhã, desta vez em Ibiúna, onde em 68 uma série de trapalhadas fez com que todo mundo caísse. Inclusive comprar algumas centenas de pães na padaria…
Será nesta ocasião o coroamento de José Dirceu?
Esse Ministro da Justiça, metidão José Eduardo Cardozo, é o Ò, mesmo…
Material distribuído hoje, agora, pela assessoria de imprensa do Ministério da Justiça.
71ª Caravana da Anistia – Ibiúna-SP
Em praça pública, Caravana da Anistia realiza reparação coletiva de perseguidos políticos de Ibiúna-SP
A Praça da Resistência, no centro de Ibiúna-SP, vai sediar a 71ª Caravana da Anistia. No próximo dia 15, sábado, serão realizados o ato de reparação coletiva e a homenagem aos setecentos estudantes presos durante o 30º Congresso da UNE, interrompido por forças policiais da ditadura militar em 1968. A Caravana também julgará os processos de anistia de Etelvino José Bechara e Gonzalo Pastor Barreda, que estiveram entre os estudantes detidos à época.
O evento compõe a programação do 11º Congresso da União Estadual de Estudantes/SP. Ainda no dia 14, sexta-feira, haverá exibição do documentário “A Batalha da Maria Antônia”, do cineasta Renato Tapajós, e a inauguração de um monumento em homenagem às lutas estudantis.
O presidente da Comissão de Anistia e secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, ressalta que o Movimento Estudantil foi fundamental na resistência à ditadura militar. “Os jovens que se engajaram na luta política contra o regime fizeram a opção de deixar suas vidas pessoas em segundo plano no momento em que a país precisava deles para se libertar. Essa é uma escolha difícil que nos permite contextualizar quão valorosos foram estes jovens. Muitos deles viriam a ser barbaramente torturados e mortos, apenas por defender um Brasil mais livre e justo”, afirma.
Processos de anistia que serão julgados
Etelvino José Henriques Bechara
Foi preso e levado para o Presídio Tiradentes quando participava como representante do Curso de Química da Universidade de São Paulo no 30º Congresso da UNE, em Ibiúna-S. Foi indiciado por um Inquérito Policial Militar. Na manhã do dia 19 de outubro de 1970, durante o trabalho como professor de Química Orgânica do Equipe Vestibulares, Bechara foi preso,retirado à força da sala de aula e levado para o 2º Exército no Ibirapuera. Foi monitorado até o ano 1984. Atualmente é Professor Titular do Instituto de Química da USP.
Gonzalo Pastor Castro Barreda
Militava na política estudantil da Universidade de São Paulo, participando de reuniões e manifestações. Colaborava com a edição, principalmente com fotografias, do jornal AURK – publicação dos estudantes residentes do Conjunto Residencial da USP (Crusp). Em 1968, auxiliou na organização do 30º Congresso da UNE, em Ibiúna-SP, ocasião em que foi detido e transferido para o Presídio Tiradentes. Ficou preso por um mês. No dia 12 de dezembro do mesmo ano, com a invasão do Crusp pela polícia, foi preso novamente. Ao ser libertado, foi compelido a abandonar o curso de engenharia da Escola Politécnica da USP.
Memória e reparação
Desde o início de seus trabalhos, a Comissão de Anistia já julgou cerca de 180 processos de estudantes presos durante o congresso de Ibiúna. As Caravanas da Anistia tem por objetivo resgatar a memória e a verdade sobre o autoritarismo, ampliar a transparência dos trabalhos da Comissão de Anistia e disseminar o tema da luta pelas liberdades democráticas. Em Ibiúna a atividade começa às 10h.
As Caravanas da Anistia são realizadas por meio de sessões públicas itinerantes de apreciação dos pedidos de reparação por perseguição política. Todas as caravanas começam com sessões de memória e homenagens públicas às pessoas que terão seus processos apreciados logo em seguida.
O tempo não para
Há 45 anos cerca de 700 estudantes foram presos pela forças policiais nas redondezas do sítio Munduru, município de Ibiúna-SP. Ao desmantelar o 30º Congresso da União dos Estudantes (UNE) no dia 12 de outubro de 1968, os Integrantes do Departamento Estadual de Ordem e Política Social (DOPS) e da Força Pública, leia-se militares, deram início ao período mais repressivo da ditadura militar.
Logo após o Congresso de Ibiúna, quem nem fora iniciado, o presidente Arthur da Costa e Silva editava o Ato Institucional nº 5. A ditadura militar fechava o cerco da democracia no país. O AI-5 implicava não só no recrudescimento da repressão aos movimentos estudantil e sindical, como também determinava o fechamento do Congresso Nacional, a suspensão de direitos políticos dos cidadãos e dos direitos de habeas corpus para crimes políticos.
A partir daquele evento a prisão indiscriminada de militantes políticos tornou-se uma das principais medidas do governo militar contra os opositores do regime. A realização da 71ª Caravana da Anistia dentro da programação do 11º Congresso da União Estadual dos Estudantes de São Paulo, em Ibiúna no próximo final de semana, simboliza a importância histórica de resistência e defesa da democracia.
informações: Ministério da Justiça/ Assessoria de Comunicação
ARTIGO – Desgovernados, por Marli Gonçalves
Se contar ninguém acredita. Não tem dia que você tem vontade de esfregar muito o olho para acreditar no que vê? Ou pensa em enfiar bem forte um cotonete no ouvido para ter certeza que não está entupido, e que você não está louco, não? E me diga se essa semana não bateu recorde, e se o número de sandices ditas pelas autoridades não ultrapassou os limites. Mais do que isso já poderemos decretar calamidade pública! Enchente de saco! Salvem-nos desses governantes!
Eu gosto. Gostaria de poder escrever com mais frequência sobre coisas leves e divertidas, ligadas a comportamento, costumes, mas quem disse que dá? Não dá para escrever sobre flores. Sobre crianças, só se for para recomendar que tampem seus ouvidinhos e não aprendam nada com esses tipos que declaram as coisas nas nossas caras e a gente tem de enguli-las. Tipo fala que eu engulo.
Por onde eu começo? Pelo governador atarantado ou pelo ministro desmedido com cara de sério?
Você, claro, ouviu, viu, leu – foi notícia internacional, para nossa vergonha – que o ministro da Justiça do país chamado Brasil declarou, em alto e bom som, tipo declaração bombástica, que preferiria morrer a ficar preso em uma de nossas cadeias? Pois foi! Ele fez isso. Sendo que, primeiro, as cadeias – realmente péssimas, entupidas, horrorosas – estão sob sua alçada há pelo menos dois anos, e, depois, há dez anos estão nas mãos da sua turma, e ele esse tempo todo ali, firme, sem dar um pio sobre o assunto, que a cada dia só se agrava. Inclusive gerando a onda de violência a que estamos assistindo, e que agora se espalha de São Paulo para outros Estados e até acontecendo em pequenas cidades. O horror dos horrores, tocado por um poder paralelo. E de dentro dos presídios.
Portanto, se eu fosse ele, o ministro, o próprio, com tudo que ele já botou de dedo na cara de outras pessoas, tipo justiceiro padrão, destratou interrogados em CPIs, e pelo conjunto da obra, também não ia querer ir para o presídio, não. Os caras iam realizar a parte que diz que ele preferiria morrer.
Há muitos anos vem se formando nas barbas do governo federal – e há quem acuse até de um certo conluio partidário, mas isso eu não acredito – uma ideologia de justiça paralela, com uma constituição própria, leis duras e que se fazem ser cumpridas a ferro e fogo, organograma de trabalho e agilidade em comunicação. Os caras têm até um vocabulário próprio, com personalidade e sangue tão naturais que gera sem parar palavras e expressões que estão nos raps, nos hips e nos hops da música que já invade nossas casas. Ou alardeada por alto-falantes potentes dentro de carros que apavoram nas ruas das cidades, fazendo até tremer a janela. Uma das palavras mais temidas é o “Salve”. E o “Salve geral”.
“Salve” é a ordem. De todos os tipos. Inclusive para matar, como confessou um integrante essa semana. Simples assim: ele devia 10 mil reais. Trocou a dívida pelo cumprimento de um assassinato de policial. Ainda declarou que ligou antes para saber se servia se ele matasse um policial civil que achou, ou se tinha que ser militar. Salve geral é ordem para todos os comandados, e não dá para sobreviver dentro do presídio se não o for. Vira uma legião de anencéfalos, zumbis, sem o que ganhar. Sem o que perder mais.
Isso não lembra a vocês certos partidos e movimentos da Europa no século passado, que acabaram por dizimar muitos milhares? Não lembra certo bigodinho? Na imprensa já se fala abertamente no Exército do crime, embora ainda se refiram ao PCC, como aquela “organização criminosa que controla os presídios”. Para não fazer marketing.
Aí, como íamos dizendo, com tudo isso, o ministro vai e dá o caldo da canja, tentando sensibilizar o povo em favor dos amigos coitadinhos, aqueles do Mensalão, que já deu o que tinha que dar.
Ah, se fôssemos um país organizado e com vergonha na cara! Ouvi por aí que caberia agora legalmente um monte de ações possíveis, começando uma por improbidade administrativa. Até os criminosos poderiam tentar alguma coisa alegando falta de direitos humanos – já que os mandam para lugares tão infernais assim, como reafirma e admite o ministro.
Mas até agora não ouvi nem vi nada, a não ser tiros, e aqui na esquina de casa. A oposição está dormindo profundamente no seu bercinho cheiroso e seguro. Mamãe só olha e faz cara feia.
Haha! Pensaram que eu esqueci do governador tucano e atarantado de São Paulo que em dois dias poderia vencer o prêmio “Sem Noção” do ano, ou dividi-lo com o ministro? Não! Esse merece o Oscar do desconsolo e falta do que dizer para justificar que o secretário da Segurança ainda esteja lá sentado na cadeira falando em es-tra-té-gi-as, como se a situação não estivesse pegando fogo agora, periclitante! Fora isso, para o governador, o número de mortes, de chacinados e policiais, está dentro do padrão porque somos, segundo ele, em São Paulo, maiores que a Argentina. (?). Os telefones celulares pelos quais são dadas as ordens de dentro das cadeias não podem ser bloqueados – não conseguem. (?). E, inclusive – juro que ele falou isso, pode procurar -, esses celulares são importantes porque servem às investigações, quando são grampeados. (?).
Quer dizer: eles até sabem os números, a quem pertencem, e solicitam – não é chique? – que sejam grampeados, para ouvirem a conversa. Cortar a conversa, a comunicação, o que seria correto, dizem que não dá. Vou contar: sabem que chega a 20 mil reais o preço de um celular que entra no pedaço, dependendo do “lugar” e “prestígio” dos meliantes? Quem será que leva? Por que será que não dá para bloquear?
Hein?Hein? Governo, para que governo? Se hay Gobierno, soy contra! Mas busquei umas frases definitivas. Olha só:
– “Para mim, governo ético não é não roubar e não deixar roubar, isso é obrigação, é ridículo. Para mim, governo ético é eficiente.” (Geraldo Alckmin)
– “Se o governo vai bem, todos vão bem. Se vai mal, afundamos juntos.” (Luiz Inácio Lula da Silva)
– “O governo da demagogia não passa disso: o governo do medo.” (Ruy Barbosa)
São Paulo, cidade tensa, 2012
Marli Gonçalves é jornalista – Fora as bobagens do pessoal da economia do governo. Eles deviam ir fazer umas compras no mercado.
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E-mails:
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marligo@uol.com.br
ATENÇÃO: Por favor, ao reproduzir esse texto, não deixe de citar os e-mails de contato, e os sites onde são publicados originalmente http://www.brickmann.com.br e no https://marligo.wordpress.com
Não! Deus, nos proteja desses nomes serem indicados para o STF
Greve que desgasta
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Também quero
O ministro Luís Adams, chefe da Advocacia Geral da União, também trabalha pretende a vaga de Cezar Peluso, como ministro do STF
fonte: coluna Claudio Humberto – www.claudiohumberto.com.br
Olha que bonitinho nosso Ministro da Justiça em entrevista de 2008, na Veja, desencavada pelo amigo Marcelo Cherto
PRECISA FALAR MAIS ALGUMA COISA?
Eu já respondi. Bieber e Cardozinho da Justiça falaram sobre o quê? Vai lá no Augusto Nunes ver que enquete deliciosa ele pôs no ar.
Olhem que delícia a enquete que o Augusto Nunes botou no ar lá na página dele:
EU SÓ QUERO QUE VOCÊ VEJA A FOTO DE TÃO GRACIOSO ENCONTRO…E COMO O ZÉ COMBINA COM O BIEBER, RELAXADO QUE SÓ…VEJA AQUI
Enquete

Parceria misteriosa: o ministro da Justiça e o cantor Justin Bieber
O ministro José Eduardo Cardoso procurou o ídolo teen Justin Bieber para…
- Discutir medidas de combate à pedofilia na internet
- Convidar o cantor para animar o próximo encontro nacional do PT
- Debater o Estatuto da Juventude proposto pela ex-namorada
- Ganhar uma foto autografada de presente pelo Dia da Criança ( O MEU VOTO)
- Contar que é o único dos três porquinhos que continua no governo
- Dizer que decorou todas as músicas gravadas pelo jovem intérprete
Porquinho voador? Zé Cardozo está com a casinha perigando. Aproveita e assiste esse “remember” dos Implicantes, que resume a ópera
fonte: COLUNA DO JAMES AKEL -
JOSÉ EDUARDO MARTINS CARDOSO PODE SER PRÓXIMO MINISTRO A DEIXAR CARGO
José Eduardo Cardoso, Ministro da Justiça, professor de direito da PUC, pode ser o próximo ministro de Dilma a voltar pra dar aula.
Chefe maior da Polícia Federal, está sendo responsabilizado pelo Planalto por ter feito aquele estardalhaço todo, ontem, prendendo com algemas e tudo mais 38 políticos do Ministério do Turismo, ou seja, quase todos, menos o Ministro Pedro Novaes.
Os principais ministros junto de Dilma estão irritadíssimos com José Eduardo.
Em reunião com esses ministros, Dilma demonstrou sua irritação por duas coisas.
A primeira, foi que José Eduardo disse coisas sem lógica e, desta forma, teria dito que a Polícia Federal agiu sem o total conhecimento dele.
Dilma não admite que um Ministro da Justiça não tenha conhecimento e comando sobre seus subordinados.
Outra coisa foi a prisão de Mário Moysés, homem de confiança de Marta, candidatíssima à prefeitura da cidade.
Isso causou uma troca de telefonemas entre petistas que nem estavam preocupados se alguém estava escutando.
O que se ouvia eram acusações de brigas de partido dos que desejam derrubar a candidatura de Marta.
Ou seja, com Dilma e Marta irritadas e Lula falando bobagem, todos estavam com raiva de José Eduardo.
Até o Ministro do Supremo Tribunal Federal contestou o jeito de prisão com algema e teatralizada.
Tem mais, todos os grandes líderes e caciques acusam José Eduardo pelo ocorrido, contra o principal partido da base e até a ala petista de Marta.
José Eduardo não tem caminho fácil na frente tendo todos contra ele.
Não se esqueçam que ele está fazendo com todos os aliados o que fez contra Celso Pitta na prefeitura da cidade.
Quando vereador, por não ter tido poder de usar a Polícia Federal, José Eduardo usava o poder da Rede Globo para denunciar Pitta.
As reuniões de pauta da Globo eram feitas na sala de José Eduardo.
Estamos diante de um ministro que já disse a que veio.
Escrito por James Akel às 08h48
Clipping especial de hoje. O que houve na vida.
notícias de mais concentração, que você sabem onde termina:
BRF e Cade selam acordo e fusão entre Sadia e Perdigão é aprovada
Acordo prevê a suspensão da venda de alguns produtos da marca Perdigão.
Fusão, feita em 2009, foi aprovada pelo Cade em sessão nesta quarta-feira.
Notícias de frufrus que estão rolando pesado, e na economia
Gastos com cabeleireiro crescem 44% em 6 anos, diz Fecomercio
Famílias da classe “B” são as que mais gastam: R$ 281 milhões por mês.
Gastos somados das famílias de SP, Rio e Minas chegam a R$ 536 milhões
Sobre a corrupção desmedida nos órgãos públicos:
crise nos transportes
‘Se o Planalto quisesse, teria me demitido’
Diretor afastado do Dnit fala à Câmara.
E ESSAS NOTAS DA COLUNA DE CLAUDIO HUMBERTO HOJE, IMPERDÍVEIS:
Recursos humanos
Conclusão do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) sobre as “férias” de Pagot: “Dilma mandou demitir Pagot. Hoje, Pagot demitiu Dilma
Sem pilotos
Criada para “desmilitarizar” o setor, no antigo DAC, a Agência Nacional de Aviação Civil pediu cem pilotos à Aeronáutica para reforçar o quadro de inspetores, onde concursados há dois anos batem carimbo.
Apatia
Amigos do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) se preocupam com sua apatia. Nem sequer tem tido o acesso a Dima, mesmo como primus inter pares, o primeiro dos ministros pela ordem do cerimonial.
Assunto muito sério: leia esse post de Ricardo Kotscho. Agora ele está vendo a verdadeira face do Zé Cardozo, ministro da Justiça e dissimulado total
Quem nos acompanha já estava alertado que o atual Ministro da Justiça, também chamado de um dos Três Porquinhos de Dilma, o Zé Eduardo Cardozo, é um dissimulado.
E os dissimulados são um dos tipos mais terríveis de gente que se pode encontrar nesta vida.
Peço a leitura atenta deste post, publicado no Balaio do Kotscho, do jornalista Ricardo Kotscho, no sábado, 19 de fevereiro. Trata de um um pedido que um outro grande jornalista, Audálio Dantas, tentou fazer ao coisinha ministro. Sobre Wladimir Herzog.
Veja o que deu. E o grande Ricardo Kotscho lascou o pau, de forma legal e genial, até porque ele não esconde de ninguém sua ligação com Lula, o petismo, etc… A admiração pelo porquinho é que foi embora, enfim, no episódio. Escafedeu-se.
Mais um a ver a verdade…
Aproveito para publicar também, mais abaixo, um comentário feito – também lá no Balaio – pelo Carlos Brickmann, que lembra de outro assassinado pela ditadura, Chael, seu primo, e que nunca foi honrado pela turma que pertencia antes de ser morto. Nem por Dilma, com quem chegou a dividir uma célula.
Dilma chorou lágrimas de crocodilo em homenagem a ele, há alguns anos. Prometeu que de tudo faria para resolver as questões… E NADA.
Pois bem, a mãe de Chael, Dona Emília, morreu ontem, domingo, sem ver a Justiça feita ao seu filho.
Assim, você pode ter uma noção de quanta coisa há para ser feita e dita. Mas que a poucos verdadeiramente interessa.
Olha aí. Esta é a história:
A terceira morte de Vlado Herzog
Pense num absurdo, em algo totalmente inverossímel, num completo desrespeito aos que querem contar a nossa história e à memória de quem tombou na luta pela redemocratização do país.
Pois foi isso que sentiu na pele esta semana o jornalista Audálio Dantas ao procurar o Arquivo Nacional, em Brasília, para poder finalizar o livro que está escrevendo sobre o seu colega Vladimir Herzog, o Vlado, torturado e morto nos porões do DOI-CODI durante a ditadura militar (1964-1985).
Vlado já tinha sofrido duas mortes anteriores: o assassinato propriamente dito por agentes do Estado quando estava preso e o IPM (Inquérito Policial Militar) que responsabilizou Vlado pela sua própria morte, concluindo pelo suicídio.
Esta semana, pode-se dizer que, por sua omissão, o Ministério da Justiça, agora responsável pelo Arquivo Nacional, matou Vladimir Herzog pela terceira vez, impedindo o acesso à sua história.
Muitos dos que foram perseguidos naquela época, presos e torturados, estão hoje no governo central, mas nem todos que chegaram ao poder têm consciência e sensibilidade para exercer o papel que lhes coube pelo destino.
É este, com certeza, o caso de Flávio Caetano, um sujeito que não conheço, chefe de gabinete do ministro da Justiça, meu velho ex-amigo José Eduardo Cardozo, por quem eu tinha muito respeito.
Digo ex-amigo pelos fatos acontecidos ao longo da última semana, que relatarei a seguir.
Na segunda-feira, Audalio Dantas me contou as dificuldades que estava encontrando para pesquisar documentos sobre o antigo Serviço Nacional de Informações (o famigerado SNI) no Arquivo Nacional, e pediu ajuda para falar com alguém no Ministério da Justiça.
Explique-se: um dos primeiros decretos baixados pela presidente Dilma Rousseff, o de nº 7430, de 17 de janeiro de 2011, determina a transferência do Arquivo Nacional e do Conselho Nacional de Arquivos da Casa Civil da Presidência da República para o Ministério da Justiça.
Por se tratar de quem se trata, presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo na época do crime praticado contra Vlado, o primeiro a denunciar o assassinato, profissional dos mais premiados e respeitados do país, com 57 anos de carreira _ provavelmente mais do que os nobres Cardozo e Caetano têm de idade _, encaminhei a Audálio o telefone do gabinete do ministro da Justiça.
E lhe recomendei que falasse diretamente com José Eduardo Cardozo, explicando a ele as absurdas dificuldades que estava encontrando no Arquivo Nacional para fazer o seu trabalho.
Foi muita ingenuidade minha, claro. A secretária de nome Rose, certamente sem ter a menor idéia de quem é Audálio Dantas e de quem foi Vladimir Herzog, informou que o chefe de gabinete, Flávio Caetano, estava “em reunião com o ministro”, garantindo que entraria em contato mais tarde.
Até aí, faz parte do jogo. Chefe de gabinete é para isso mesmo. Serve para fazer a triagem das demandas que chegam ao ministro, e não devem ser poucas.
“Deixar sem resposta mais de dez telefonemas, no caso de qualquer cidadão, não caracteriza apenas desleixo ou arrogância, mas falta de educação”, desabafa Audálio, com toda razão.
Pelo jeito, Flávio Caetano anda muito ocupado ou também nunca ouviu falar de Audálio e Herzog. Sem conseguir ser atendido por telefone pela excelência maior nem pelo seu chefe de gabinete, o jornalista-escritor resolveu encaminhar este e-mail ao Ministério da Justiça:
“Prezado Senhor Flávio Caetano
Provavelmente o senhor não me conhece, por isso apresento-me: sou Audálio Dantas, jornalista, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e da Federação Nacional dos Jornalistas, ex-deputado federal. Tentei vários contatos telefônicos com o senhor, sem resultado. Por isso envio-lhe esta mensagem.
Estou concluindo (com prazo para entregar à Editora Record) livro sobre o Caso Herzog, do qual fui parte. Necessitando de informações sobre o assunto, procurei, no último dia 10, o Arquivo Nacional _ Coordenação Regional de Brasília, que mantém a guarda dos papéis do Serviço Nacional de Informações. Depois de me identificar, preenchi fichas de solicitação, tomando o cuidado de acrescentar informações adicionais sobre o caso, hoje referência histórica.
Como dispunha apenas de uma cópia de procuração que foi dada pela viúva de Herzog, Clarice, datada de agosto de 2010, disseram-me que era necessário documento original, com data mais recente. Já estava para buscar outra procuração quando recebi (dia 14/02) ofício em que se exige, além da procuração:
– Certidão de óbito de Vladimir Herzog
-Certidão de casamento
Considero que, em se tratando de caso histórico, de amplo conhecimento, e quando se sabe que a União foi responsabilizada na Justiça pelo assassinato de Herzog, tais exigências são absurdas e até desrespeitosas. Que atestado de óbito terá a viúva para mostrar? O que foi lavrado com base no laudo do médico Harry Shibata, que servia ao DOI-CODI e confessou tê-lo assinado sem ver o corpo? E que certidão de casamento terá Clarice Herzog juntado à ação que impetrou contra a União pela morte do marido?
E se a pesquisa fosse sobre o ex-deputado Rubens Paiva, quem forneceria o atestado de óbito? Desse jeito, ninguém conseguirá saber sobre ele no Arquivo Nacional.
Gostaria de discutir mais a questão que envolve, parece, deliberada dificultação de pesquisa. Ou, no mínimo, desconhecimento histórico por parte desse órgão público.
Faço questão que essas informações cheguem ao conhecimento do ministro José Eduardo Cardozo, que deve conhecer minha história.
No aguardo de uma resposta,
Atenciosamente,
Audálio Dantas”.
No momento em que escrevo este texto, no final da tarde de sábado, dia 19/02, Audálio continua esperando uma resposta. Na melhor das hipóteses, suas informações não chegaram às mãos do ministro José Eduardo Cardozo. Não tenho como saber porque também não consegui falar com o ministro.
Na sexta-feira à tarde, depois de ler o e-mail acima que Audálio enviou ao chefe de gabinete, sem receber retorno, liguei para o gabinete do ministro. A secretária que atendeu já ia me despachando direto para a assessoria de imprensa do ministério. Fui bem educado ao lhe explicar:
“Minha senhora, eu não quero entrevistar o ministro. Eu preciso falar com ele pessoalmente sobre um caso grave e urgente do qual ele deve tomar conhecimento”.
Só aí ela permitiu que eu soletrasse meu sobrenome, respondeu-me que sabia quem eu era, pediu os números dos meus telefones e, imaginei, cuidou de passar a ligação para o ministro. Minutos de silêncio depois, a secretária voltou para me dizer, sem muita convicção, que o ministro estava ocupado e me ligaria em seguida. Também estou esperando até agora.
Na hierarquia da falta de respeito pela própria função que exerce, o menos responsável nesta história é o funcionário de nome Raines, que se apresentou como historiador ao atender (ou melhor, deixou de atender) Audálio Dantas.
A sua superiora, Maria Esperança de Resende, coordenadora-geral da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal, é quem assina o absurdo pedido de documentos. Alguém superior a ela a colocou lá sem perguntar se as suas qualificações eram adequadas ao seu pomposo cargo no comando do Arquivo Nacional.
Talvez o jeito mais simples e barato de resolver este problema seja baixar outro decreto presidencial e devolver o Arquivo Nacional à Casa Civil da Presidência da República, como era antes, já que o Ministério da Justiça não parece muito interessado no assunto nem preocupado com o seu funcionamento.
Das duas uma: ou Cardoso está muito mal assessorado ou não entendeu ainda quais são os seus compromissos e responsabilidades no Ministério da Justiça do governo de Dilma Rousseff, a presidente da República que, ao contrário de Vladimir Herzog, conseguiu sobreviver às torturas na ditadura militar.
Autor: Ricardo Kotscho – Categoria(s): Blog http://colunistas.ig.com.br/ricardokotscho/
E O COMENTÁRIO DO CARLOS BRICKMANN, QUE CITEI
1. Carlos Brickmann disse:
Ricardo: esta história não lhe lembra a do Chael Charles Schreier? Por indicação sua, enviei mensagem ao então ministro Paulo Vanucchi, e ele simplesmente não respondeu. É o mesmo caso do tal Caetano, do tal Cardozo: é melhor fingir que não é com eles, que assim não dá trabalho. Solidariedade total ao Audálio, solidariedade total a você. E, quanto ao boquinheiro que acha que você quer voltar para a Folha, só uma informação: se quisesse, voltaria no mesmo dia a qualquer redação em que já trabalhou.
Não, não, não! Por favor, não! Ele, não! De porquinhos só queremos pérolas!
Esse zinho faz cara de bonzinho, posa de bonzinho, de ético, de isso, de aquilo, e não é nada disso. Dissimulado. Um dissimulado.
Pelo amor de Deus, gente, não deixem que essa verdadeira ameaça se concretize.
José Eduardo Cardozo, candidato a prefeito de São Paulo? NÃO MERECEMOS ISSO!
Já estamos bastante arrasados com enchentes, poluição de todos os tipos e torcidas organizadas.
Essa nota do Cláudio Humberto de hoje é assustadora.
Alda, não deixe! Kassab, por favor! Deus! Orixás! Quércia, de onde estiver! Olhe por nós!
A estrela sobe
O PMDB paulista rachou: principal articuladora do prefeito Gilberto Kassab no partido, sua vice Alda Marco Antonio enfrenta oposição dos quercistas. Mas as bases estão unidas no apoio à candidatura do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) para substituir Kassab.
A gente sempre participou dessa discussão: Drogas. Qual a hora certa do debate?
ESSE POST É DO GABEIRA, LÁ NO BLOG QUE ELE TEM NO ESTADÃO, DESDE 1º DE JANEIRO.
O ENDEREÇO É:
http://blogs.estadao.com.br/fernando-gabeira/
APOSTO QUE ELE ESTÁ LÁ TE ESPERANDO. E ELE FALA SOBRE TUDO, SOBRETUDO, CONTUDO.
O Ministro José Eduardo Cardozo manifestou-se pela abertura de um debate sobre a política de drogas. Já vi esse filme, no governo Fernando Henrique. Os debates convergiram para uma nova lei, que não é perfeita, mas, de uma certa forma, expressou a visão da maioria no Congresso. Os debates devem ser feitos sempre. Um deles deveria ser prioritário: a reforma da policia. É um tipo de discussão que traz à mesa temas incômodos para o governo, como por exemplo, a PEC 300, que aumenta os salários de policiais e bombeiros
Compreendo a importância de um orçamento equilibrado, mas é inegável que a polícia, em muitos estados do Brasil, ganha muito pouco. Que tipo de policia queremos? Quanto estamos dispostos a pagar por ela?
Seria ingênuo supor que aumento de salários resolve por si o problema. É apenas uma condição necessária. O tema deveria interessar às duas pontas do debate sobre drogas. Uma policia ineficaz não consegue reprimir a produção, comércio e uso, nem consegue conter os efeitos colaterais de uma legalização.
Num ato simbólico, a presidente Dilma transferiu a Secretaria Nacional Antidrogas da Casa Militar para o Ministério da Justiça. Dilma quis mostrar que o problema não é militar. Concordo com ela. Mas é preciso deixar claro que isso é simbólico, pois o general Paulo Roberto Uchoa foi um batalhador dedicado. Não avançou o que poderia ter avançado , por falta de investimento nacional em prevenção e tratamento. Dificilmente alguém faria melhor que ele. Mostrou-se sensível ao problema do alcoolismo e o colocou na agenda. Pessoalmente, depois de uma visita aos guaranis aos xavantes , fui solicitar a ele um programa para algumas comunidades indígenas que estão sendo devastadas pela cachaça. O general Paulo Roberto Uchoa respondeu bem. Além disso, participou de todos os debates para os quais foi convidado. Chega um ponto em que os debates ficam cansativos, sobretudo quando não se acompanham de investimento e ação concreta.
Pé de pato, mangalô 3 vezes!Cardozo, na Justiça? O que fizemos para merecer isso?
da veja.com – www.veja.com.br
(Se caráter fosse critério…Esse cidadão não dava nem para porteiro do Alemão. Eita ministeriozinho ruim esse da muié…)

O deputado federal José Eduardo Martins Cardozo assumirá o Ministério da Justiça no governo da presidente eleita, Dilma Rousseff. Representante do PT paulista, Cardozo é também um dos principais coordenadores do governo de transição petista.
O nome do deputado sempre foi o mais cotado para assumir a pasta, mas o martelo foi batido somente nesta quarta-feira, em reunião entre Dilma, Cardozo e Antonio Palocci, que assumirá a Casa Civil. O anúncio oficial deve ser feito até o fim desta semana, em Brasília.
(Marina Dias)