Maracanã
Genial Sponholz, para vocês. Acreditam que o PT acha que vai “faturar”com as vaias à pessoa? UÚÚÚ. Inacreditável.
Nota do Lauro Jardim, na Veja, coluna Radar. Quando a gente parar de rir, comentamos? O placar que a turma da Dilma Felipão quer, queria, quererá
Os melhores placares de Brasil X Holanda e Argentina X Alemanha, na visão da campanha de Dilma
Já que o resultado preferido pelo Palácio do Planalto não se materializou no jogo de ontem (leia mais aqui), a cúpula da campanha de Dilma Rousseff continua cruzando os dedos e torcendo pelo que seriam os melhores placares para o que resta de Copa:
* O Brasil ganhar da Holanda no sábado.
*A Alemanha golear a Argentina (“de no mínimo 4 x 0″) no domingo.
Por Lauro Jardim
Dica: gengibre, para a voz e vaia. Dilma diz que vai entregar troféu no Maracanã. E você, já treinou sua vaia hoje? Vaia, não xingamento que é feio
Dilma decide encarar o Maracanã lotado e entregar troféu
FONTE: COLUNA CLAUDIO HUMBERTO – DIÁRIO DO PODER
Sem os protestos nas ruas como se imaginava que fossem acontecer durante a Copa do Mundo, a presidente Dilma Rousseff decidiu entregar a taça ao campeão mundial, no dia 13 de julho, no Maracanã. O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, confirmou nesta sexta-feira que ela estará ao lado do presidente da entidade, Joseph Blatter, na entrega do troféu ao capitão da seleção vencedora.
Na final da Copa, o troféu entrará no Maracanã levado pela modelo brasileira Gisele Bündchen e pelo espanhol Carles Puyol – o agora ex-jogador foi escolhido por ter sido campeão em 2010, na África do Sul, simbolizando a passagem da taça do antigo para o novo detentor do título mundial.
Dilma hesitou em participar da entrega da taça da Copa do Mundo, ainda que tivesse confirmado há algum tempo que estará presente no Maracanã para acompanhar a final. Por meses, o debate foi travado dentro da Fifa e do governo para definir como seria entregue o troféu ao campeão.
O temor do governo e da Fifa era de que Dilma pudesse ser hostilizada pelos torcedores no momento da entrega do troféu. Na Copa das Confederações, no ano passado, também no Maracanã, a presidente nem foi ao estádio, depois de ter sido vaiada na abertura da competição, em Brasília.
Já na abertura da Copa, no dia 12 de junho, no Itaquerão, Dilma e Blatter foram hostilizados por uma parte do público no estádio em São Paulo. E, temendo novas vaias, ela não fez nenhum pronunciamento na ocasião – foi a primeira vez em duas décadas que um chefe de Estado não discursou no jogo inaugural do Mundial. Desde então, a presidente não foi a mais nenhuma partida da competição. (Jamil Chade/Estadão Conteúdo)