Infelizmente o nome do supermercado não está sendo revelado. Mulher compra linguiça e esta vem…recheada! De maconha.

marijuana andanteMulher faz B.O e diz ter comprado linguiça recheada de maconha

Família se surpreendeu com a linguiça ao fazer um churrasco na terça (21).
Produto foi apreendido e será encaminhado para uma perícia, diz delegado.

Adriana Justi Do G1 PR

Moradora disse que substância encontrada na linguiça tem cheiro de maconha  (Foto: Divulgação / 1ª SDP de Paranaguá )Moradora disse que substância encontrada na linguiça tem cheiro de maconha (Foto: Divulgação / 1ª SDP de Paranaguá )

Uma família de Paranaguá, no litoral do Paraná, se surpreendeu ao fazer um churrasco no Feriado de Tiradentes, comemorado na terça-feira (21). Segundo o delegado Nilson Santos Diniz, uma das moradoras da casa afirmou ter comprado uma linguiça recheada de maconha em um supermercado da região.

“Ela só percebeu a substância quando colocou a linguiça, tipo toscana, para assar. Ela contou que o cheiro exalou pela casa toda e chamou a atenção de quem participava do churrasco”, conta Diniz.

A mulher procurou a delegacia para fazer a denúncia e registrar um Boletim de Ocorrência (B.O). O produto foi apreendido pela polícia na manhã de terça-feira (22) e será encaminhado para uma perícia.

“Nós ainda não temos a confirmação de que a substância se trata mesmo de maconha. Temos que aguardar a conclusão da perícia”, explica o delegado.

“Se for constatado que, de fato, é maconha, seria uma conduta prevista na lei de drogas. Se não for maconha, se for qualquer outro tipo de substância, poderia caracterizar um crime contra relação de consumo”, argumentou o delegado.

A pedido da polícia, que está investigando o caso, o nome do supermercado não será divulgado.

Viram essa pesquisa, seus pequenos cérebros?

marijuanaDrogasmarijuana andante

Uso regular de maconha diminui o tamanho do cérebro, diz pesquisa

(FONTE – VEJA ONLINE)

Estudo constatou que fumar a droga por mais de seis anos diminui o cérebro e o QI, mas aumenta a conectividade cerebral

Os pesquisadores verificaram que, quanto mais cedo se começa o consumo regular de maconha, maior é a sua interferência na estrutura e no funcionamento do cérebro (David Bebber/Reuters/VEJA)

Fumar maconha por mais de seis anos pode causar anormalidades no funcionamento e na estrutura do cérebro. O efeito, porém, depende da idade em que a pessoa começou a fumar a droga. Essa é a conclusão de uma pesquisa publicada nesta segunda-feira no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Long-term effects of marijuana use on the brain

Onde foi divulgada: periódico PNAS

Quem fez: Aabenhus R, Jensen J-US, Jørgensen KJ, Hróbjartsson A e Bjerrum L.

Instituição: Universidade do Texas, nos Estados Unidos.

Resultado: Usuários crônicos de maconha têm QI e volume do cérebro menores do que não usuários, mas apresentam uma conectividade cerebral maior.

“Desde 2007 há um crescimento no número de usuários de maconha. Apesar das mudanças na legislação de alguns estados dos Estados Unidos sobre a droga, ainda são escassas as pesquisas sobre seus efeitos a longo prazo”, diz Francesca Filbey, coautora do estudo e professora da Faculdade de Comportamento e Ciências do Cérebro da Universidade do Texas, nos Estados Unidos.

Testes – Participaram da pesquisa 48 usuários adultos e 62 não usuários, separados conforme sexo, idade e etnia. Todos foram submetidos exames de ressonância magnética e a testes cognitivos. Tabagismo e consumo de álcool foram levados em consideração para a análise dos resultados.

Os pesquisadores concluíram que os usuários de maconha têm um menor volume cerebral numa parte do cérebro associada ao vício, o córtex orbitofrontal, mas maior conectividade cerebral do que as pessoas que não fumam a droga. Nos testes cognitivos, os usuários de maconha demonstraram menor QI. Os estudiosos, entretanto, não associaram esse resultado ao menor volume cerebral.

Idade — Foi verificado também que, quanto mais cedo começa o consumo regular de maconha, maior é a sua interferência na estrutura e no funcionamento do cérebro. “Esse efeito começa depois de seis a oito anos de uso contínuo. Porém, usuários de maconha continuam a exibir conectividade cerebral mais intensa do que os não usuários”, diz Francesca.

De acordo com os autores, o consumo crônico da erva faz com que os neurônios dos usuários se adaptem à diminuição do volume cerebral. Eles alertam, no entanto, que são precisos outros estudos para determinar se essa mudança é reversível e se ela acontece, também, em usuários ocasionais da droga.

voce me faz perder a cabeça