Porque nossas estradas são e estão assim? Olha o ministro! Veja isso. Um bajulador.

Depois de ler a nota da Coluna do Claudio Humberto, que reproduzo abaixo, me deu uma gastura de lembrar das aparições do tal Ministro Alfredo Nascimento, dos Transportes,  nas inserções do partido dele, o PR, Partido da República. Sabe qual é o slogan do PR?

“Política passada a limpo de verdade”

DEUS TÁ VENDO…

 Achei uns filmes  para você enjoar também. Mas não achei o pior de todos, que você também deve ter visto. Aquele que ele bajula até não mais poder a Dilma, dizendo que ela vai cuidar do país como cuida de sua casa, porque é Mulher.

APROVEITE E VEJA O QUE É UM BAJULADOR. EM UM DOS FILMES, DE DOIS ANOS ATRÁS, ELE BAJULA O LULA.

ARGHH! duplo ARGHHHH carpado!!!

Dilma diz confiar em ministro acusado de chefiar propinoduto nos Transportes

A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda (4) que tem “confiança” no ministro Alfredo Nascimento (Transportes) e que cabe a ele apurar as denúncias de irregularidades na pasta. “O governo manifesta sua confiança no ministro Alfredo Nascimento. O ministro é responsável pela condução do processo de apuração das denúncias contra o Ministério dos Transportes”, diz Dilma no comunicado divulgado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência. Após denúncias de superfaturamento em obras públicas apontadas em reportagem da revista “Veja“, o governo decidiu afastar a cúpula do Ministério dos Transportes e abrir sindicância para apurar o caso. Conforme divulgado nesta Coluna, para não ser demitido, Nascimento ofereceu as cabeças dos auxiliares, mas ninguém em Brasília acredita que ele continue no cargo de ministro, até porque ele é a figura central do esquema denunciado.

 

ARTIGO – SOMOS TODOS OTÁRIOS

Por Marli Gonçalves
 

Fomos chamados de otários, burros, idiotas, e vimos a nossa inteligência subestimada por bajuladores e carrapatos do Poder. Restaure-se a moralidade ou nos locupletemos todos. Também poderemos ser nome de descobertas de petróleo e sonhos, possuir passaportes vermelhos e tirar as férias com segurança nas orlas das praias das Forças Armadas. Ou ao menos queremos mais respeito. Inclusive no trato às damas, primeiras-damas e vice primeiras-damas.  

Esquisita. Meio esquisita a sensação. Uma forte atração para escrever, e os temas leves apenas dançando sem ajustes num frenesi irrefreável e inconstante, passando pela mente em velocidade de letreiro digital. A realidade real, do chão, da vida, do que os ouvidos escutam, os olhos vêem e o coração pressente, se sobrepõem. Somos nós. A rotina renitente e irritante de nossos dias, a obrigatória, socialmente estabelecida sem grandes rodeios está de volta.

Os primeiros dias de o Novo Poder, o feminino, passam sem grandes percalços da líder. Não se soube de nenhum piti, esquentamento ou arroubo. Beleza. Mas, em compensação, o que está vindo de lixo dar na praia da parte do ex-Poder Lula chega a ser aviltante. Primeiro, o Zinho puxa-saco resolve dar o nome de Lula ao poço ( aliás, ótima inspiração com a figura de um poço de promessas) de prospecção do pré-sal. Mas como nem para assumir seus atos serve essa gente, resolveram explicar que a homenagem era aos moluscos, às lulas, aquelas gostosas quando bem fritinhas, em anéis. Não sei você. Mas para mim foi um tapa na cara, além de considerar como se tivesse sido xingada de otária, coisa que, quem me conhece sabe, não perdôo, não suporto, assim como quando tentam me subestimar. Os próximos poços, pela lógica deles, vão homenagear quem? Os crustáceos? Os cetáceos? Ou os aracnídeos?

Não me subestimem. Não nos subestimem. Por favor. As luzes já se apagavam nos palácios e decretos. Que história é essa de dar passaportes diplomáticos para os moleques brincarem aeroportos afora como filhos ou neto de quem um dia foi alguma coisa? Não parece típico daqueles clãs africanos que se parafusam nos seus tronos? Para que querem o passaporte vermelho? Para combinar com as estrelinhas da camisa ou com o broche do partido? Descobertos, eles nem coram – o rubor das faces cairia bem e também combinaria. Este caso dos passaportes devemos ao ex-Celso Amorim. Que já foi.

Quanto às férias na base militar, bem, penso que não é o mais sério, embora absolutamente fora de padrão ético. Deixa o homem descansar, dizem os defensores. Pior foi a resposta de quem veio assumir o “convite” de veraneio, nada menos que o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, um dos quadros mais confusos gerados pela política nacional.

Ele não é nada. É tudo. É petista, peemedebista, serrista, dilmista, civil ou militar quando convém. É jurista, constitucionalista, mas admitiu ter mexido no lacre da Constituição. Diz-se moderno, mas apóia o armamento. Diz-se ético, mas considerou ridículas as revelações sobre as férias que diz que deu ao ex. E como tem muita gente lendo esse texto que andou precisando perambular por aeroportos e aviões do país nesses dias, nem preciso lembrar-me de suas promessas – as das cadeiras mais espaçosas, das punições, da severa vigilância, de maior preparação dos controladores, etc. Agora resolveram dar percentuais. 20% de atraso é aceitável. Se passar disso um pouquinho ainda está dentro da margem. Não é lindo? Tenta passar isso para a sua vida! Atrasa 20% suas contas, sua chegada no trabalho, sua vida sexual.

Pelo menos, Dilma está cozinhando o galo dele e de interessados, caças e caçadores. Jobim toma chá de cadeira do assunto que, se pender para o “Oui, France”, resolverá o seu futuro.

Mas ele e a outra parte do cordão dos OS está aí, todos prontos a providenciar benesses. Muito do que devia ter ido, ficou.
Também não adianta a gente falar tanto, eu sei, e sempre me dizem. Tudo é esquecido. Quem presta atenção? Por exemplo, queria entender a “surpresa!” de tantos com o casamento de Temer com a moça bonita. Já faz oito anos! Não foi secreto. Foi estranho, inusitado, cercado de mistérios que circulam até hoje, mas não foi secreto. O excelentíssimo público-leitor estaria desmemoriado? Ou esse assunto se prepara para ocupar as mentes da cidade-capital, onde pecados são muito poucos considerados, e teremos novidades nesse campo logo-logo. Vejo que a vice- primeira dama será tida como uma valiosa e emblemática prenda. E que prenda! Na corte, quem obtiver, sei lá, o favor de sua interferência, será o Don Juan do pedaço, o Casanova do cerrado. Só lembro que Temer pode virar o Drácula.
 

Sexo e poder sempre estiveram misturados na política e na História. O problema é quando essa mistura ainda é batizada com falta de ética e escrúpulos, inveja, bajulação, e com a terrível mania de fazer que notícias virem fofocas. Ou fofocas virem notícias.
 

São Paulo, 2011, de volta.

(*) Marli Gonçalves é jornalista. Ainda esperando que os telegramas do Wikileaks possam reativar e reavivar nossas memórias sobre como exatamente se passou tudo o que se passou. Para ter idéia de quão otários nós somos tratados.
 

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Mais um rodapé no Governo rapapé

O perde e ganha de Dirceu

Uma semana depois de ser um dos grandes derrotados com a implosão da candidatura de Cândido Vaccarezza à Presidência da Câmara, José Dirceu teve uma vitória política hoje com a indicação do petista Luiz Sérgio (foto) para a Secretaria de Relações Institucionais. Eles são muito próximos.

( NOTA DA COLUNA LAURO JARDIM- RADAR –http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/)

O rodapé ataca de doutor.

Lição de casa

Embora tenha defendido tese de doutorado sexta-feira, não há registro da produção acadêmica de Aloizio Mercadante na Plataforma Lattes, referência no meio universitário. O futuro ministro da Ciência e Tecnologia prometeu providenciar um currículo hoje.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po2012201001.htm

Artigo – O desafio das infraestruturas. Por Josef Barat

O desafio das infraestruturas

 Josef Barat 

A presidente Dilma herdará um bom momento da economia, que poderá ter continuidade com mais oportunidades para investimentos, produção e emprego. Até agora, o céu esteve límpido e o vento soprando de popa. Já são perceptíveis, todavia, nuvens escuras no horizonte, sinalizando cautela: ambiente internacional instável, recrudescimento da inflação, câmbio desfavorável, gastos públicos fora de controle, enfim as conhecidas mazelas que, de forma recorrente, sucedem os nossos períodos de euforia e ufanismo. Sabemos que os desequilíbrios nas variáveis macroeconômicas cobram um tributo elevado da sociedade, transformando a euforia em abatimento e amargura.

 Com certeza, a presidente tem uma visão objetiva das oportunidades para o país e dos riscos inerentes á uma gestão desarticulada e, sobretudo, sem uma clara estratégia de longo prazo. Ela sabe que, em diversos momentos, países desenvolvidos utilizaram os investimentos em infraestrutura como fator de articulação, indução e suporte ao desenvolvimento e aos avanços dos segmentos de ponta da indústria, agricultura e serviços. Se os desequilíbrios macroeconômicos forem bem equacionados, o novo governo poderá utilizar o bom momento a seu favor – se tiver, obviamente, um projeto de desenvolvimento e priorizá-lo – ao invés de insistir em objetivos de curto prazo, “obras” desconjuntadas ou patrocinar projetos irrealizáveis.

 O momento é o de atrair o capital privado para investir maciçamente nas infraestruturas, por meio de concessões, parcerias e empreendimentos conjuntos, para superar os gargalos que atravancam o desenvolvimento. Trata-se de retornar ao que se chamou depreciativamente, na campanha eleitoral, de “privatizações” dos serviços públicos. Para isto, vale sempre insistir, é preciso consolidar um ambiente de confiança e segurança jurídica, traduzido na existência de políticas de longo prazo, no funcionamento mais técnico e profissional das agências reguladoras, no enquadramento do Judiciário no mundo contemporâneo, enfim na credibilidade das instituições de Estado. Há, na verdade, uma enorme massa de recursos – no país e no exterior – proveniente de ampla gama de fundos (participações, seguradoras, pensões de profissionais, etc.) dispostos a investir em empreendimentos com rentabilidade a longo prazo, desde que se sintam seguros por um ambiente de estabilidade econômica, institucional, jurídica e política.

 O Plano Real e as reformas que garantiram a estabilidade econômica propiciaram um ímpeto sem precedentes ao setor privado. Empresas brasileiras alcançaram: diversificação de atividades; novos nichos de mercado e especializações; consolidação por meio de fusões, incorporações e alianças; iniciativas de inovação tecnológica; formação de pacotes de Project Finance, parcerias e concessões; mudanças nas formas de relacionamento com o governo; e novos modelos de negócios e parcerias estratégicas. Ou seja, o setor privado fez a sua parte. Portanto, este é o Brasil empresarial que a presidente Dilma vai gerir. Ela tem duas opções: ou o governo se coloca ao lado do mundo empresarial, modernizando e ampliando as infraestruturas, bem como removendo os gargalos institucionais, burocráticos e tributários que tolhem a iniciativa privada, ou se coloca como fator de contenção, atraso e frustração, atendendo apenas a expectativa de alguns (os de sempre).

A enormidade dos gargalos a serem superados nas infraestruturas – em razão do sucateamento e insuficiência de capacidade – mostra as oportunidades para concessões, parcerias e empreendimentos conjuntos nos portos, aeroportos, estradas, sistemas elétricos, saneamento, etc. Novas oportunidades surgirão com a banda larga, energias alternativas e plataformas de apoio ao Pré Sal. O grande atraso no planejamento e implementação de novos projetos, bem como a persistente falta de políticas públicas mais abrangentes e coordenação dos agentes envolvidos, estão à espera de soluções técnicas e não de acomodações político-partidárias. Boa sorte presidente Dilma!

ARTIGO PUBLICADO NO ESTADÃO DE 15/12/ 2010

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Josef Barat é Presidente do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São  Paulo e ex-Diretor da ANAC

Dilma anuncia Falcon para Desenvolvimento Agrário…Mais uma belezura prá gente ver…E apresentar o mato.

para a nova ministra: isto é uma rosa, nascendo na latinha...

Dilma escolhe Maria Lúcia de Oliveira Falcón para Desenvolvimento Agrário

ANA FLOR
ENVIADA ESPECIAL A BRASÍLIA 
Convidada pela presidente eleita, Dilma Rousseff, a atual secretária de Planejamento de Sergipe, Maria Lúcia de Oliveira Falcón, deve ocupar o Ministério de Desenvolvimento Agrário a partir de janeiro.

Falcón tem o apoio dos governadores de Sergipe, Marcelo Deda (PT), e da Bahia, Jaques Wagner (PT).

Eduardo Almeida/Governo de Sergipe
Secretária de Planejamento de Sergipe, Maria Lúcia de Oliveira Falcón, deve ocupar Desenvolvimento Agrário
Secretária de Planejamento de Sergipe, Maria Lúcia de Oliveira Falcón, deve ocupar Desenvolvimento Agrário

O principal concorrente de Falcón era o senador eleito e ex-governador do Piauí, Wellington Dias (PT). Na última semana, entretanto, Dilma fez o convite a Maria Lúcia.

CONTINUA NO UOL

 

aqui, cogumelos. alguns, de comer...

Tudo pode piorar. Mercadante na Ciência e Tecnologia. É. Foi o que eu disse. E aceitou…

do UOL – www.uol.com.br– agora à noite

 

Mercadante é convidado e aceita Ciência e Tecnologia

NATUZA NERY
DE BRASÍLIA

O senador Aloizio Mercadante (PT-SP), candidato derrotado ao governo de São Paulo, foi convidado na tarde desta sexta-feira (3) pela presidente eleita, Dilma Rousseff, e vai assumir o Ministério de Ciência e Tecnologia no futuro governo.

A conversa entre Mercadante e Dilma ocorreu na Granja do Torto, onde a presidente eleita está morando durante a transição.

A Folha apurou que o senador petista, que já aparecia na lista de cotados para o posto há semanas, aceitou o convite feito por Dilma.

Assim, Mercadante é o primeiro dos candidatos do partido que não tiveram êxito nas urnas a ser “socorrido” por Dilma. Em 2003, Lula assumiu seu primeiro mandato tendo no primeiro escalão vários derrotados nas urnas, como o baiano Jaques Wagner e o gaúcho Tarso Genro.

Mercadante ficaria sem mandato a partir de janeiro, pois deixou de concorrer a uma reeleição considerada relativamente garantida para disputar o governo, atendendo a um pedido de Lula.

Desde a campanha já se cogitava uma compensação caso ele não conseguisse vencer Geraldo Alckmin (PSDB), que largou em ampla vantagem nas pesquisas e venceu no primeiro turno, por margem bastante estreita.

Com a escolha de Mercadante, o Ministério de Ciência e Tecnologia deixa de fazer parte da cota do PSB e passa à órbita do PT. Com isso, o partido do governador Eduardo Campos (PE), que tinha a pasta em sua cota pessoal, deverá ser recompensado com a pasta de Integração Nacional, considerada vital para o Nordeste, região na qual o PSB é mais forte

A volta da família Chagas ao poder da comunicação do Governo central…No AI-5 tinha o pai

VIU ESSA?

Helena Chagas é convidada para comandar Comunicação Social no governo Dilma 

A jornalista Helena Chagas, chefe da equipe de imprensa do governo de transição, foi convidada a comandar a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República no lugar do ministro Franklin Martins. A secretaria tem status de ministério.

…ENTÃO…Eu estou lembrando, lembrando…

Bem, eu não tinha nascido ( rsrsrsr)

mas parece que ouvi dizer que o papai Chagas, o Carlos Chagas,  foi o porta-voz que anunciou o AI-5 láááááááá atrás …

QUE NUNCA MAIS CERTAS COISAS OCORRAM NESSE PAÍS!