Quem será o ministro bigodudo em questão, hein? Quem será? O indefectível? O irredutível?

elefante na portaCemitério de elefantes

Tem gente no Planalto que detesta o prefeito paulistano. Ao comentar Suplicy, Padilha e Chalita no secretariado de Fernando Haddad, um ministro bigodudo se deliciou: “Nossa! Virou o cemitério de elefantes!”

FONTE: COLUNA CLÁUDIO HUMBERTO – DIÁRIO DO PODER

Mais uma do Aziz que, lá do Rio, também vê o “Vai pra casa, Padilha!”

disney-graphics-pinocchio-399144Antes que seja tarde

Patinando nas pesquisas, o candidato do PT ao governo de São Paulo
pode enfrentar fogo amigo. Tem gente do partido preparando adesivos
para serem afixados em para-brisas de veículos com o bordão que Jô Soares
tornou famoso: “Vai pra casa, Padilha!” ( fonte: coluna aziz ahmed)

disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144disney-graphics-pinocchio-399144

Escuta essa, do Maluf. Quer casar com o Padilha no altar, com pompa e cardeal…

Fator Maluf – 1
O apoio do PP nas eleições paulistas já está garantido. Agora, caberá a Lula resolver a segunda parte do problema: tirar da cabeça de Paulo Maluf a ideia de subir no palanque do petista Alexandre
Padilha.

Fator Maluf – 2
A armação do PT não faz a cabeça de Maluf, que, dono de uma bagagem de uns 500 mil votos, ao anunciar apoio a Dilma e Padilha, cantou de galo, afirmando:

“Eu não caso no porão, só caso no altar. E tem que ser com cardeal.”

(NOTAS COLUNA AZIZ AHMED – O POVO-RJ)

E O QUE É O QUE É QUE FALTA NESSA FOTO ABAIXO????

0c0ae651aa1319951277428cad2fc1eaballetclr

 

Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo

 

RESPOSTA CERTA:

ALGEMAS!UMA, COLETIVA!

Animated-handcuffs Animated-hands-in-handcuffs

Que delícia essa nota da coluna do Lauro Jardim! Imagine se a porta pra Labogen estivesse certa…

renoPorta aberta

Alexandre Padilha insiste em dizer que o laboratório do doleiro Alberto Youssef “bateu na porta errada” ao tentar fazer lobby no Ministério da Saúde. Se batendo na porta errada o Labogen esteve prestes a garantir uma bolada de 31 milhões de reais, imagina se tivesse batido na porta certa…

Por Lauro Jardim

ARTIGO – Pavio aceso. Por Marli Gonçalves

   Gifs%20Anim%E9s%20Feu%20%28119%29  Não esbarre. Não pise no pé. Não cutuque a onça. Não pise no rabo. Não provoque. Use óculos escuros. Fique na sua. Não encara! Vivo em São Paulo. Então, transmito minhas impressões diretamente do centro do caldeirão, e o caldeirão está em ebulição de uma forma que não me lembro de ter visto antes, em formato, perigo, disparates. Está difícil ir daqui até ali sem se aborrecer, sem encontrar problema, sem encontrar gente rosnando inconformado seja de um lado ou de outro, curtindo rancores, olhando torto para o que não compreende ou que não lhe é espelho Gifs%20Anim%E9s%20Feu%20%2850%29

Gifs Animés Bombes et Explosion (3)O país inteiro está quente, mas aqui em São Paulo todo esse calor se mistura com cimento, ar sujo, cidade caída e esburacada, saco cheio, durezas de vidas sem poder por o pé na areia, nem chinelos de dedo, nem grandes possibilidades de se acalmar vendo o por do sol sentado em algum morrinho. Sim, tem quem pode; mas a maioria apenas se sacode. E sacode para cima dos outros. O clima de individualismo está chegando num perigoso limite com a insanidade mental e física.

O pavio está aceso e o barbantinho queima com rapidez. O relógio faz tiquetaque, tiquetaque, e a gente procura para ver se acha a bomba antes que ela estoure. O barril é de pólvora e tem gente com fósforo aceso achando graça. A panela está fervendo e o leite já derramou. Nunca antes nesse país qualquer faísca – e elas não param – eclode em tanta violência. No trânsito, até facas zunem. Nas ruas ninguém mais pede licença nem para passar e gentilezas são tão raras que quando a gente encontra uma é capaz de se apaixonar, querer filmar para guardar a cena e mostrar para gerações futuras, chorar e querer abraçar e beijar.

Pior é que para arrumar uma encrenca não precisa nem mais sair de casa. Tenho visto amigos deixarem de ser amigos entre si, e o que é pior, em público, se xingando de uma forma pavorosa e cruel via as tais redes que daqui a pouco se chamarão é “redes anti sociais”. Não é mais porque um não pagou o dinheiro que pediu emprestado, ou não devolveu um livro, ou mexeu com a mulher, roubou um namorado; mas brigam só por conta dessa política rastaquera implantada tal qual erva daninha. Não me conformo. E todo dia assisto pelo menos uma dessas pendengas. Sei também o quanto é difícil calar, principalmente quando escrevem bobagens no seus posts – quase como uma invasão do espaço íntimo. Porque a gente não gosta de ser amigo de quem é burro, maria-vai-com-as-outras, e que dá palpite sobre o que nem tem ideia, apenas telecomandado por uma ideologia de última categoria, vontade de engraxar sapato dos guias máximos. Eu pelo menos não gosto. Não brigo, mas fico atenta para ver se a pessoa ainda tem cura. E espero que ela vá pensar o que quer, democraticamente, mas bem longe dos meus domínios, com a turma dela, já que não há mais possibilidade de debate sério, civilizado. É só petralha! para lá, tucano da elite para cá; agora deram para xingar até de “comunistas!” Quando é que vão ver que esquerda e direita é mão de direção? E em política a gente pode, sim, pegar a contramão na hora que quiser. Deveria poder.

Os nervos, ah, os nervos! Estão à flor da pele e temo que seja por não estarmos conseguindo prever – pense – nada, nem poucas horas diante de nossos narizes. Como vai ser? Vai ter protesto? O povo voltará às ruas? A seleção brasileira passará das oitavas? Aliás, os turistas conseguirão chegar? Partir? Vai ter Copa? (Claro que vai, mas tumultuada).

Achei verdadeiramente brilhante esse post do amigo jornalista Wilson Weigl: “Pra mim já deu! Não aguento mais ouvir falar de: manifestação, protesto, caos, crise, crime, Black Blocs, arrastão, rolezinho, roubo, assalto, polícia, tráfico, metrô, faixa de ônibus, tarifa de ônibus, apagão, racionamento, favela, comunidade, UPP, crack, cracolândia, máscara, médicos cubanos, Ramona, Mais Médicos, Bolsa Família, Cuba, porto cubano, eleição, Copa, imagina na Copa, Pizzolato, Pedrinhas, Pampulha, Maranhão, PT, PSDB, Dilma, Lula, Alckmin, Haddad, Padilha, Cardozo, Sarney etc etc etc. #cumbicajá

Gifs%20Anim%E9s%20Eau%20%2828%29Quem vive de informação tem melhor ideia do que trato. Você abre o jornal e lê artigos que, puxa vida, como alguém pode escrever e publicar tanta bobagem só porque tem nominho no mercado? Como alguém pode ser âncora de jornal sério e ser tão babaca? E as declarações e explicações dos homens públicos? Trabalho com isso, gente; os caras não estão contratando profissionais de comunicação, não. Andam contratando qualquer coisa: filhinhos de papai, moças bonitinhas, coisinhas fofas, mas que não têm ideia do mal que estão fazendo. A gente vai guardando…uma hora a coisa explode, e não vai ter controle. Fora os jornalistas que viraram bucha de canhão, fritos em óleo quente, queimados com fogos, rojões, acertados com cassetetes e bordunas.

Gifs%20Anim%E9s%20Feu%20%28107%29Dá para dizer que o tumulto no Metrô foi sabotagem? Não. Dá para dizer que o rolezinho é coisa de infiltrados? Não. Dá para dizer que fazer a justiça com paramilitares sanguinários, milicianos que espancam meninos, está certo? Não. Dá para ficar perguntando o que foi que o Lula dedurou, para acreditar que ele teve, sim, tratamento diferenciado? Não. Se ele falou, nem que seja a cor da cueca do companheiro, se sorriu (e sorriu) para os agentes da ditadura, já não é suficiente? Dá para jurar num dia que não vai ter apagão e no dia seguinte o país inteiro sofrer um apagão? Dá para por culpa no raio?

Alguém, por favor, pode jogar água nessa fervura? Rápido! O barbantinho está quase no fim. E a água está para ser racionada.

Gifs%20Anim%E9s%20Eau%20%2813%29São Paulo, 40 graus  

Marli Gonçalves é jornalista Lembra quando a gente brincava de esconde-esconde, adivinhação, quente ou frio? Pois é: agora está mais para “chegou com um quente e dois fervendo”. A batata está assando. Ou quente, nas mãos.

********************************************************************
E-mails:
marli@brickmann.com.br
marligo@uol.com.br

Tenho um blog, Marli Gonçalves, divertido e informante ao mesmo tempo, no https://marligo.wordpress.com. Estou no Facebook. E no Twitter @Marligo

Contrata um jornalista cubano…Olha essa! O tal Padilha começou.

Pré-campanhaveado

Idealizador da proposta

Admite-se jornalista bem relacionado

A turma da pré-campanha de Alexandre Padilha está a procura de um jornalista com experiência internacional para tentar botar o ministro da Saúde bem na foto tanto na imprensa internacional quanto na brasileira.

FONTE> Por Lauro Jardim- coluna Radar – Veja online

Cada médico cubano= + de R$21 mil. Cesar Maia pode ser isso e aquilo,mas fez uma conta bem interessante.

CADA MÉDICO CUBANO VAI CUSTAR MAIS DE 21 MIL REAIS!

(AR) 1. Aparentemente precisamos de Mais Matemática também, além do Mais Médicos. Ninguém fez as contas? R$ 511milhões para 4 mil médicos Cubanos por 6 meses, de setembro de 2013 a fevereiro de 2014, segundo anunciou o ministro candidato Padilha. Então serão R$ 21.291,66 por médico por mês e não R$ 10.000,00 como anunciado para os não cubanos.

2. E o dinheiro vai pra Cuba e não pros médicos. O governo cubano é que vai decidir quanto cada médico vai ganhar, ou seja, estamos importando “serviços” cubanos. Os irmãos Castro agradecem penhoradamente pela grana.  Quanto ganha um médico concursado no Brasil?

3. São aqueles médicos que quando Chávez quis mudar, já era tarde. medical_79

 

medical_16fonte: ex-blog de Cesar Maia – Rio de Janeiro

Isso vai dar diz-que-diz-que. “Sou feliz sendo prostituta”. Uma campanha federal. Eu apoio, mas que vai dar conversa, ah, vai!

gifpalaced3230Campanha federal diz: ‘sou feliz sendo prostituta’

 

 

 

Agência Estado

 

O Ministério da Saúde lançou uma campanha nas redes sociais para reduzir o estigma em torno da prostituição que deve causar discussão. Uma das peças diz: “Eu sou feliz sendo prostituta” e tem profissionais do sexo como protagonistas. A iniciativa surge após uma série de outras polêmicas envolvendo campanhas de saúde na gestão Dilma Rousseff.

 

Composto por vídeos e banners, o material é fruto da oficina de profissionais do sexo realizada em março em João Pessoa, que tem como mote “Sem vergonha de usar camisinha”. Nas peças, mensagens contra o preconceito, sobre o desejo de ser respeitada e a necessidade de prevenção contra DST-aids. Feita para marcar o Dia Internacional das Prostitutas, 2 de junho, a campanha – que retrata positivamente a profissão – foi bem recebida por feministas e grupos que trabalham com prevenção.

 

“Quem sabe seja um sinal de que o governo possa retomar uma política de prevenção em aids e saúde pública sem discriminação, lançando até mesmo as campanhas censuradas dirigidas aos gays, que gastaram dinheiro público e não foram utilizadas”, afirmou o professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Mario Scheffer.

 

Em março, o Estado revelou que o Ministério da Saúde havia determinado a suspensão da distribuição de material educativo para prevenção de aids dirigido a adolescentes. O kit, formado por seis revistas em quadrinhos, abordava temas como gravidez na adolescência, uso de camisinha e homossexualidade e havia sido feito em colaboração com a Unesco.

 

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou na época que a distribuição havia sido feita sem seu conhecimento e não tinha aprovação do conselho editorial. A decisão se somou a uma série de episódios do governo Dilma. Em maio de 2011, a presidente determinou o cancelamento da entrega de um kit de combate à homofobia produzido pelos Ministérios da Saúde e da Educação.

 

O especialista da USP ressalta que as ações para redução do preconceito são essenciais para estimular a prevenção. Daí, completa, a necessidade de que iniciativas semelhantes sejam feitas com outros grupos.

 

Público-alvo

“A valorização é o primeiro passo para a prevenção”, afirmou a presidente da Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos, Santinha Tavares. Para ela, o governo acertou em trazer mensagens para prostitutas. “Outros grupos já haviam sido contemplados. Era essencial a mensagem para essas profissionais.” Os cinco vídeos agora exibidos foram feitos pelas próprias participantes da oficina. Além de prostitutas, fizeram parte do encontro representantes de organizações não governamentais, associações e movimentos sociais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

girl44