Os pesadelos de Padilha, o Ministro da Saúde, com sua foto pregada no caixão, em protestos

Imagine a hora que ele descobrir que a foto dele no caixão está nos protestos do país inteiro!

Veja, essa é de SP:

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Fonte: Coluna Aziz Ahmed, O POVO/RJ

Baratinou

Aquele caixão de defunto com sua fotografia na tampa, utilizado pelos médicos de Recife nos protestos, deixou o ministro Alexandre Padilha, da Saúde, baratinado.

Ele confidenciou a amigos que, por causa disso, tem tido sinistros pesadelos.

Federação Nacional dos Médicos divulga agenda de greves e movimentações. Eles estão bravos.

 

n99FENAM define calendário de greve

(fonte: Assessoria de Imprensa)

A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) definiu nesta quinta-feira (11) um calendário de ações como forma de enfrentamento ao Governo. Lideranças sindicais de todo o país estiveram reunidas na sede da entidade em Brasília, traçando os rumos do movimento diante da revolta generalizada da categoria com o Programa Mais Médicos e os vetos à Lei 12.842, que regulamenta a medicina. Greve, manifestações, assembleias, ações judiciais e realização do Encontro Nacional das Entidades Médicas (Enem) fazem parte do cronograma que se inicia no próximo dia 15.n98

No Congresso Nacional, a luta será pela derrubada da MP 621, chamada de ‘MP da morte’ e dos vetos da presidenta Dilma Rousseff ao Ato Médico. Ao mesmo tempo, serão movidas ações judiciais sobre a mesma questão. Na ocasião, também definiu-se que a FENAM apresentará o seu pedido de desligamento da Comissão do Ministério da Saúde para provimento de médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

Segundo o presidente da FENAM, Geraldo Ferreira, as últimas medidas tomadas pela presidenta Dilma Rousseff tratam-se de manobras para exploração da mão de obra médica e precarização do trabalho. A destinação de 10% das receitas da União para a saúde, a criação de carreira de estado e a devida regulamentação da medicina são essenciais para começar a solucionar enfim o caos em que se encontra a saúde brasileira.

Julho
Dia 15: Assembleias estaduais
Dia 17: Reunião FENAM, CFM e AMB
Dia 18: Manifestações de rua
Dia 23: Greve e manifestações
Dia 30: Greve
Dia 31: Greve e assembleias estaduais

Agosto
Dia 8: Audiência pública no Congresso e realização do Encontro Nacional das Entidades Médicas (Enem)
Dia 9: Realização do Encontro Nacional das Entidades Médicas (Enem)
Dia 10: Encontro Nacional das Entidades Médicas (Enem)

Médicos, amanhã, 3: o grande protesto. Vão bater panela lá onde a “Rose” ficava, na Presidência, em SP.

mao apontando direitagraphics-medical-medicine-157681

TODO O ATENDIMENTO DO HC SERÁ APENAS DE URGÊNCIA PELO QUE APUREI, AMIGOS!

A AVENIDA PAULISTA VAI PARAR E ESPERO QUE OS MÉDICOS COMPAREÇAM PARA MOSTRAR QUE ESSAS PAPAGAIADAS QUE ESTÃO SENDO PROPOSTAS SÃO …SÃO…

Pauta para 3 de julhomao apontando esquerda

 Médicos, residentes e estudantes de medicina vão parar a Avenida Paulista

graphics-medical-medicine-762887Os médicos de São Paulo tomarão a Avenida Paulista, dia 3 de julho, para uma passeata de protesto contra a importação de profissionais de medicina sem capacidade comprovada.

O ponto de encontro, às 16h, será na Associação Médica Brasileira (Rua São Carlos do Pinhal, 324, atrás do prédio da TV Gazeta), de onde sairá uma passeata rumo ao gabinete de representação da presidência da República, na Avenida Paulista, 2163.

  th_animated_BoomPanelaço no gabinete da Presidência em São Paulo

Médicos, residentes e estudantes de medicina farão um panelaço simbolizando a necessidade de as autoridades constituídas abrirem os ouvidos ao clamor dos brasileiros.

graphics-medical-medicine-305571Caminho para levar saúde às áreas remotas  graphics-medical-medicine-245937

Como solução para o problema da falta de profissionais de saúde em áreas remotas e nas periferias, as lideranças médicas propõem a criação de uma carreira médica nos serviços públicos federal, estadual e municipal, semelhante à de juízes e promotores. Certamente uma garantia da interiorização de médicos brasileiros para as áreas carentes de acesso à assistência.

O problema do atendimento integral, contudo, não depende somente da melhor distribuição geográfica de médicos. As entidades registram que, atualmente, o SUS (Sistema Único de Saúde) enfrenta um grave caso de subfinanciamento e também de distorções no processo de gestão.

É sempre bom lembrar que, além de médicos, uma assistência adequada aos moradores de áreas remotas só se dará quando a infraestrutura for completa, ou seja, com hospitais, postos de saúde, profissionais de outras áreas, como nutricionistas, cirurgiões-dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros; acesso a medicamentos, etc.

hothothotFONTE: ASSESSORIA DE IMPRENSA – AMB