ABRAJI repudia reclamações e ações constantes de autoridades contra jornalistas e reportagens

Abraji repudia ação de governantes e ex-governantes contra reportagens incômodas

 

A Abraji acompanha com preocupação as repetidas manifestações de governantes e ex-governantes brasileiros contra jornalistas cujas reportagens os incomodaram. Está se tornando comum políticos recorrerem às mídias sociais e à própria claque para atacar o repórter pessoal e individualmente, quase nunca contestando o conteúdo do trabalho jornalístico e muitas vezes evitando enfrentar o veículo no qual a história foi publicada. É uma relação desproporcional, pois atores políticos mobilizam seus exércitos virtuais contra o repórter. São milhares contra um.

 

É direito de todo cidadão contestar e criticar reportagens, assim como é dever da imprensa e dos jornalistas ouvir e publicar as críticas. Isso, entretanto, isso não justifica tentativas de intimidação virtual que, como já ocorreu, podem se transformar rapidamente em agressões verbais e físicas.

 

A Abraji continuará acompanhando de perto essas tentativas de intimidação e de desmoralização públicas. E sempre denunciará quando o direito da sociedade a uma imprensa vigilante e crítica for ameaçado por iniciativas dessa natureza.

 

Diretoria da Abraji, 21 de julho de 2017

http://abraji.org.br/noticias/abraji-repudia-acao-de-governantes-e-ex-governantes-contra-reportagens-incomodas

 

Ihh, o menininho que ri e rasga papel está com os dias contados se depender da Abigraf. Aliás, os rasgadores tiveram uma semana e tanto.

O papel do papel

A nova campanha publicitária do Banco Itaú, em que um bebê dá gargalhadas ao ver o pai rasgando um extrato bancário, gerou forte reação do setor gráfico.

Dirigentes da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf Nacional) reuniram-se com diretores do banco para expor a insatisfação do setor. A entidade argumenta que o discurso do comercial, de que a suspensão dos extratos impressos pelos clientes contribuiria para “um mundo mais sustentável”, não condiz com as características da produção de papel e celulose nacional.

Por meio de sua campanha “Imprimir é dar vida”, a Abigraf sustenta que, no Brasil, nenhuma árvore nativa é derrubada para a produção de papel, uma vez que 100% deste insumo tem origem em florestas plantadas. Além da visita ao Itaú, pelo menos dez entidades ligadas à comunicação impressa, juntamente com a Associação Brasileira de Celulose e Papel, e as federações das indústrias dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais encaminharam cartas aos diretores do banco solicitando uma revisão conceitual da campanha. “Não podemos aceitar que uma instituição do porte do Itaú preste esse desserviço à sociedade, transformando o papel de imprimir em vilão”, argumenta Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf.

fonte: coluna confidencial – de Aziz Ahmed – Jornal do Commercio, Rio de Janeiro

Inacreditável. As tais ricas conseguem piorar o pior. E ao contrário das normais, a idade delas abaixa! Brunete, 48? Lidya, 44? Hahaha, não me façam rir muito que pode dar rugas

Gente, vejam só as reclamações das brejeiras…

(Aproveita e vai ver um artigo que escrevi sobre isso:

Clica aqui: Mulheres Ricas procura-se)

Televisão – FONTE: VEJA –

Mulheres ricas da Band agora tentam salvar a imagem

Brunete Fraccaroli se incomoda por ter sido retratada como uma pessoa fútil. Lydia Sayeg reclama de ter sido julgada pelo público precipitadamente

Mariana Zylberkan

A arquiteta Brunete Fraccaroli não é apenas uma mulher de 48 anos obcecada por sua coleção de Barbies – uma delas, inclusive, foi criada em sua homenagem, a Barbie Arquiteta. Brunete também é gente que faz e coleciona, além de bonecas, clientes renomados em seu escritório de arquitetura, no bairro paulistano dos Jardins. Uma parte de sua vida que, para desgosto seu, ficou fora do primeiro episódio do reality show Mulheres Ricas, transmitido pela Band nesta segunda-feira. 

“Muitas pessoas não entendem que o programa mostra apenas o luxo, parte da vida dos ricos que ninguém mostra. A parte mais pesada da minha vida ficou de fora”, diz Brunete, em conversa com a reportagem por telefone, durante viagem de cruzeiro a Buenos Aires. 

Ela não é a única insatisfeita com a maneira como foi retratada no reality. A joalheira Lydia Leão Sayeg, de 44 anos, é alvo de críticas no Facebook, motivadas pelo programa da Band. Em sua página, há mensagens como “Usar casacos de pele é realmente uma prova de como a pessoa é humilde! É lamentável”, e “Isso se chama beleza comprada! Não existem pessoas feias e sim pessoas pobres! O dinheiro faz milagres!”, embora haja também elogios. “As pessoas me julgaram pelo que apareceu no primeiro episódio. Tem gente que vai se arrepender do que falou ao ver o programa até o fim”, promete Lydia, que na estreia de Mulheres Ricas teoriza sobre a importância de o rico gastar. “É ele quem faz a economia girar”, diz, num determinado ponto do episódio.

Gastar, aliás, Lydia considera tanto um dever quanto um direito. “As pessoas têm o direito de criticar assim como têm o direito de gastar o dinheiro que ganham do jeito que quiser”, diz a joalheira, que, para entrar no reality, se preparou com a ajuda de psicólogo, segurança pessoal, assessor de imprensa e de marketing.  

Mais do que por ter sido retratada como uma perua deslumbrada, Brunete se chateou com a forma com que foi editado o trecho que critica o estilo da casa da ex-sem terra Débora Rodrigues, outra participante do programa. “Não tem jeito, vamos ter que demolir”, disse à assistente, no episódio, no momento em que vê a casa turquesa de Débora, que deveria reformar. “Como uma boa profissional, sou capaz de transformar qualquer casa. Dei um depoimento em que disse isso, mas esse não foi ao ar. Na hora do comentário da demolição, fui espontânea, mas não gostei da forma como o trecho foi ao ar.”

No segundo episódio de Mulheres Ricas, que vai ser exibido na segunda, às 22h20, Brunete irá cair na balada com as outras participantes na casa de Val Marchiori, em Angra dos Reis. Apesar do fim do primeiro episódio ter dado a entender que Brunete iria se render aos encantos de um rapaz na festa, a arquiteta garante que nada aconteceu. E dá um aviso aos pretendentes. “A equipe de produção tentou me arrumar um monte de namorados durante as gravações. Toda hora me empurravam para cima de alguém. Eu continuo solteira. Para me conquistar, tem de ser um príncipe encantado montado num cavalo branco.”

Gente, corre lá! Vai ver como nós, consumidores, podemos sim reagir. Esse cara ganhou o mundo. Quase tive que fazer isso com a Consul! Esse cara, contra a Brastemp, me vingou…

  •   Estava andando no Twitter quando vi a hashtag #Brastemp no terceiro lugar nos Trend Topics mundiais.
  •  Corri para ver,uma vez que acabo de ter um problema novelão de um mês com a @consulbr ( CONSUL). Aliás, amigos, JAMAIS comprem coisas diretas da Consul ( e agora, da Brastemp), nem do tal Compra Fácil deles na internet. Escutem esse conselho que dou de graça.

    Assista o vídeo. Vamos ajudar o cara!

    Oswaldo L Borrelli oboreli

  • @oboreliVeja no link abaixo o pouco caso da Brastemp no trato comigo consumidor http://www.youtube.com/watch?v=riOvEe0wqUQ 10:35 AM Jan 21st via web in reply to oboreli