Ricardo Setti e as tatuagens de Graça Foster! Três estrelas, duas já pintadas em vermelho, tipo promessa…O perfil, quem fez, foi o grande jornalista Lourival Santanna

Gold-moving-animated-gif-stars-falling-in-skyBruxas pop starE não é que Graça Foster tem estrelas tatuadas no braço?

Fonte: blog de Ricardo Setti – Veja online

(Ilustração: tattoocreatives.com)

“Graça [Foster, ex-presidente da Petrobras] tem três grandes estrelas do PT tatuadas no antebraço esquerdo. À medida que foi conquistando coisas na vida, foi pintando as estrelas de vermelho. Poucas pessoas ao seu redor já viram essas estrelas, normalmente cobertas pela manga da camisa. Ao menos duas já foram coloridas. Não se sabe que tipo de promessa elas simbolizam.”

Essa é uma das várias informações muito interessantes sobre a ex-todo-poderosa executiva — outra é que ela, antes de ocupar o cargo, chegava a sair em várias escolas de samba na mesma noite, durante os desfiles no Rio –, publicadas em perfil realizado em dezembro no Estadão pelo excelente jornalista Lourival Sant’Anna.

perfil realizado em dezembro no Estadão pelo excelente jornalista Lourival Sant’Anna.

Para ler, divulgar, compartilhar, protestar, se enojar. Veja essas comparações de preços de moradias aqui na josta e em lugares bem legais e desenvolvidos

MEDOAMIGO RICARDO SETTI PUBLICOU NO SEU BLOG DA VEJA ESSA ABSURDAMENTE IMPORTANTE INFORMAÇÃO. E A COMPARAÇÃO.

gif_juge_1As informações gerais são do blog “Estamos Ricos”

NÃO É PARA IR PARA A RUA? POR FOGO NO GOVERNO? Cadê a Justiça? Só para cima de quem é honesto?

city-on-fire_black-bg_aniCOMPARTILHEM-OPINEM-DIVULGUEM-MOSTREM AOS AMIGOS, ENVIEM POR EMAIL, IMPRIMAM E GRUDEM EM TODOS OS ESCRITÓRIOS…

Blog expõe a espantosa “bolha Imobiliária” brasileira comparando nossos preços com os de outros países

Bolha imobiliária

245 mil reais: esta casa em Campinas  deveria valer o mesmo que uma novinha, de 140 metros quadrados e quatro quartos, na magnífica, segura e rica cidade de Minneapolis, nos Estados Unidos? (Foto: Estamos Ricos)

“Tem algo errado ou estamos ricos??”

A rotunda pergunta, feita com dois pontos de interrogação, é o cartão de boas-vindas do blog Estamos Ricos, cujo editor assina apenas como Walter.

Garimpando sites de imobiliárias casas e apartamentos no Brasil e no exterior – e disponibilizando os links para as fontes -, ele compara os nossos preços de venda com os encontrados em países como Estados Unidos, México, Alemanha e Chile.

Os resultados obtidos são espantosos. Se alguém procura bons exemplos de que vivemos algo parecido a uma “bolha imobiliária”, trata-se de um prato cheio.

Abaixo, listo algumas das duplinhas comparativas separadas pelo Estamos Ricos (não deixem de conferir as outras).

– SEATTLE (EUA) x DIADEMA-SP – vejam o que se compra com R$ 850 mil na metrópole americana, sede da Microsoft e da Boeing, e na cidade da zona metropolitana de São Paulo:

Seattle

Seattle 1

 

Seattle 3

 

Seattle 2

Diadema

Diadema 1

 

Diadema 2

Diadema 4

 

– FRANKFURT (ALEMANHA) x SANTOS-SP – a quantia em euros referente a R$ 300 mil vale um apartamento de 151 metros quadrados em Frankfurt, a capital financeira da Alemanha, cidade que recuperou magnificamente sua área histórica destruída durante a II Guerra Mundial e ergueu, também, um moderníssimo centro de negócios — ou um beeem mais apertado e em pior estado em Santos, no congestionado litoral sul paulista:

Frankfurt

Frankfurt1

Frankfurt2

Frankfurt3

Santos

Santos3

Santos2

Santos1

 

– SAINT PÔTAN (FRANÇA) x CAÇAPAVA-SP – tudo indica que um casarão reformado charmoso na Bretanha, noroeste da França — algo que, no Brasil, equivaleria a um palácio de milionário –, está saindo os mesmos R$ 492 mil que uma casa em pacato município do interior de São Paulo:

Saint Pôtan

St Potan 1

St Potan 2

Caçapava

Caçapava 1

Caçapava 2

 

– SANTIAGO (CHILE) x FEIRA DE SANTANA-BA x NOVA IGUAÇU-RJ – e para quem já estava achando que falávamos só da bolha paulista, aqui vai um exemplo duplo. Uma bela e nova em folha residência nos arredores de Santiago, capital do país mais rico da América do Sul, é até mais barata do que construções que há décadas não vêm uma gota de tinta em uma região pouco glamorosa da Bahia e na complicada e insegura Baixada Fluminense, pelas quais se pede a bagatela de R$ 630 mil.

Santiago

Chile1

Chile2

Feira de Santana

Feira de Santana

Nova Iguaçu

Nova Iguaçu

 

 

Na vitrola. Para começar bem o dia. Escuta, que bonito.

Quem descobriu primeiro foi o Ricardo Setti

Julieta Venegas, cantora e compositora mexicana da nova geração, tem coração e raízes em seu país e os olhos no mundo. Nascida em Tijuana, colada em San Diego, na Califórnia, é bilíngue (espanhol e inglês) e incorpora influências musicais as mais diversas.

No especial “Julieta Venegas MTV Unplugged”, convidou para um dueto a brasileiríssima Marisa Monte. Elas cantam “Ilusión”, de Julieta, com adaptação de Marisa e de Arnaldo Antunes.

A mala completa. A mala da Dilma e outros detalhes

DO BLOG DO RICARDO SETTI

Exclusivo: esqueceram mala de Dilma em viagem para tratamento de saúde em SP e tiveram que acionar um jato da FAB para ir buscá-la

Um dos dois aparelhos EMB 190 da FAB que servem à Presidência

Vocês se lembram de que a presidente Dilma viajou para São Paulo no sábado, 30 de abril, para exames no Hospital Sírio-Libanês porque apresentava sintomas, que depois se confirmaram, de pneumonia?

Pois bem, naquele dia, segundo fonte confiável, houve uma trapalhada monumental no embarque da presidente da República: o avião presidencial “Santos Dumont” (ex-Aerolula) viajou quase com lotação plena e tudo o que se possa imaginar num deslocamento nestas circunstâncias. Menos por um detalhe: com Dilma doente, esqueceram a mala da presidente no helicóptero que a levara do Alvorada para a Base Aérea de Brasília, onde ocorreu a decolagem para São Paulo.

Dilma chegou para uma estada no hospital com duração ainda ignorada sem qualquer bagagem além da bolsa. Diante do tamanho da gafe, foi necessário acionar um jato EMB 190 da Força Aérea Brasileira que serve à Presidência – um colosso de 36 metros de comprimento, com capacidade, na vida civil, para uma centena de passageiros e que voa a 900 quilômetros por hora – para buscar a mala em Brasília.

Como a presidente viajou sem estar acompanhada de uma de suas ajudantes-de-ordem – oficiais das três Armas que prestam serviços em seu gabinete — , a falha pode ser imputada ao chefe da segurança presidencial, general-de-brigada Marco Antônio Amaro dos Santos, que deveria ter zelado pela bagagem.

A pneumonia e a saúde da presidente

Não era um bom dia para a presidente dar entrada num hospital sem bagagem.

Leiam a nota oficial do Sírio-Libanês naquela noite sobre o estado de saúde da presidente, os exames a que se submeteu e suas condições gerais.

“Na noite de 30 de abril de 2011, a Sra. Presidenta deu entrada no Hospital Sírio-Libanês com sintomas de tosse, febre e mal-estar geral. Foram realizados exames completos que incluíram sorologias, hemoculturas, exames gerais e tomografia de tórax.

O diagnóstico final foi de uma broncopneumonia.

A Sra. Presidenta foi tratada com os antibióticos Ceftriaxona e Azitromicina, com resolução completa dos sintomas. Os exames sorológicos específicos e culturas não identificaram o agente etiológico. Na mesma data, foram realizados exames de imagem e de sangue para controle do linfoma, todos com resultados negativos.

A Presidenta Dilma continua em remissão completa do linfoma, e não há nenhuma evidência de deficiências imunológicas, associadas ou não ao tratamento do linfoma realizado em 2009.

Em 21 de maio de 2011 a Sra. Presidenta realizou tomografia de tórax de controle, mostrando resolução completa do quadro de pneumonia detectado no mês anterior.

Do ponto de vista médico, neste momento a Sra. Presidenta apresenta ótimo estado de saúde.

As equipes que assistem a Sra. Presidenta são coordenadas pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Paulo Hoff, Yana Novis, David Uip, Raul Cutait, Carlos Carvalho, Milberto Scaff e Julio Cesar Marino.”

Ahmadinejad: os pés pequeninos do grande ditador. Bem, sempre ouvi comentários sobre tamanho de pés e outras “choses”

Que delícia esse comentário do Stti que havia perdido. O mais engraçado é que imagino quem é a fonte… Legal!

Quem vê pés, vê…

DA COLUNA DE RICARDO SETTI, NA VEJA ONLINE

Visto de perto, o tirano do Irã, Ahmadinejad, “tem pés tão pequenos que parece que vai cair se se levantar”, diz um amigo da coluna que esteve com ele

Publicado originalmente em 17 de dezembro

Pequeno – não chega a 1m70 –, magrinho, franzino, fisicamente insignificante. Parece tranquilo e fala baixo. Sabe inglês mas, como se trata da língua do Grande Satã, finge que não fala e sempre utiliza um tradutor.

Essas são algumas das características de um dos párias internacionais mais polêmicos e conhecidos – o negador do Holocausto, o líder delirante que sonha varrer Israel e seus 8 milhões de habitantes do mapa, o ditador que não vê a hora de ter a bomba atômica: Mahmoud Ahmadinejad, reeleito presidente do Irã em 2009, em eleições notoriamente fraudadas.

Um amigo do blog, em razão de suas atividades profissionais, esteve há algum tempo num encontro com Ahmadinejad. Um detalhe chamou-lhe a atenção:

– Ele tem pés tão pequenos que parece que vai cair se ficar em pé.

Pessoalmente, o incendiário Ahmadinejad está a anos-luz da expansividade e da oratória esfuziante de um de seus amigos, Fidel Castro. Não é arrebatador. Mostra-se sempre contido, sua conversa é monocórdia. “Não tem nada que chame a atenção”, nota o amigo da coluna, exceto, talvez, o fato de que olha diretamente nos olhos do interlocutor o tempo todo. É atencioso e cordial, mas não efusivo.

Apesar da obsessão do Irã por dominar o processo de enriquecimento de urânio e, em última instância, a bomba, durante essa conversa específica o ditador manifestou grande preocupação com a segurança alimentar de seu país.

E insistiu em conversar sobre futebol. Queria saber como se “ensina” futebol às crianças no Brasil e mostrou-se genuinamente surpreendido ao saber que a maioria dos nossos craques ainda sai das peladas de rua.

Finalmente, antes de despedir-se, palpitou para o visitante que foi bom demitir o técnico Dunga, por causa do vexame da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto-mundo/posts-2010-o-tirano-ahmadinejad-visto-de-perto-%e2%80%9ctem-pes-tao-pequenos-que-parece-que-vai-cair-se-se-levantar%e2%80%9d-diz-um-amigo-da-coluna-que-esteve-com-ele/

Arrazoado para quem ainda gosta da ignorância. Ricardo Setti escreve, e a gente cala.

DO BLOG DE RICARDO SETTI http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/

Amigos, aqui da Casa da Mãe Joana: vocês sabem que sempre trago para cá, com link e tudop, coisas interessantes que encontro nas minhas andanças. Veja, por exemplo, esse post do blog do mais que  elegante Ricardo Setti, na Veja. Ele fala tudo. E muito mais.
Aproveite e acompanhe a série que ele anuncia, a entrevista com a Marina Silva, que nunca se orgulhou de ser menos. Sempre quis e conseguiu ser mais.
\ Política & Cia
Não, eu não me orgulho de ter um presidente semi-analfabeto
Escrevi um post ironizando o desejo de o presidente Lula “escrever” sobre “coisas” que “agora não pode dizer” depois de deixar a Presidência, pois, como se sabe, Lula não é de escrever.
Recebi vários comentários dizendo-me “preconceituoso”.
Por coincidência, na festinha improvisada com que colaboradores homenagearam seus 65 anos de idade, ontem, Lula voltou a um velho tema que me permite retomar o assunto da importância da educação formal e do exemplo que um presidente deve dar.
Depois de dizer que os brasileiros não precisam mais “ter medo” de um presidente não detentor de diploma universitário, como supostamente ocorreu nas eleições de 1989, o presidente disse o seguinte:
— Precisei chegar lá para provar que inteligência não é medida pelo tempo de escolaridade. O tempo de escolaridade mostra conhecimento e aperfeiçoamento específico de uma matéria. A inteligência, você nasce com ela e aperfeiçoa. Até porque o dom da política não se aprende na escola. Se se aprendesse na escola, quem seria um bom presidente seria um cientista político e não um torneiro mecânico, essa é a lógica.
ESCOLARIDADE E INTELIGÊNCIA — Lula misturou um monte de coisas nessa frase mas, em meio a considerações corretas, disse bobagem.
É verdade que inteligência não é provada por “tempo de escolaridade”.
É verdade que o dom da política não se aprende na escola.
É verdade, para deixar bem claro, que o presidente é um homem inteligente. Eu não apenas acompanho sua carreira e seu trabalho desde o começo, nos anos 70, como o conheço pessoalmente há anos e, embora não o veja há tempos, sempre me pareceu claro que Lula é excepcionalmente dotado de inteligência. Apostaria que sua inteligência é bem acima da média.
É também verdade que as pessoas nascem inteligentes, como, repito, é o caso de Lula.
ESTUDAR É ABRIR-SE PARA O MUNDO E A VIDA — Mas é bobagem, e bobagem da grossa, produto da ignorância, que “o tempo de escolaridade mostra conhecimento e aperfeiçoamento específico de uma matéria”.
Não, prezado presidente Lula. Escolaridade, estudos, a frequência à escola e à universidade abrem horizontes, aprimoram a compreensão do mundo, ensinam a importância do contraditório, disciplinam e direcionam o uso da inteligência, preparam a pessoa para a profissão e a vida.
É, pois, muito, muitíssimo mais do que “conhecimento e aperfeiçoamento específico de uma matéria”, como afirmou Lula.
 Do ponto de vista técnico, e a despeito de sua enorme inteligência e do conhecimento que adquiriu na prática dos problemas do país e do que aprendeu sobre o funcionamento do mundo e das relações internacionais, o presidente Lula, infelizmente, é semi-analfabeto. Não gosta de ler, admite ter lido pouquíssimos livros ao longo da vida, não possui livros de cabeceira nem sequer uma mini-biblioteca de dez, quinze livros prediletos.
Nunca escreveu de próprio punho um texto sobre qualquer tema.
LULA NÃO ESTUDOU POR ARROGÂNCIA, E PORQUE NÃO QUIS — E, francamente, ninguém aguenta mais a demagogia do pobre torneiro mecânico que veio do nada e precisou se virar na vida para sustentar a família. Ele poderia ter estudado, se quisesse. Sendo um líder político importante, deveria. Centenas de milhares de brasileiros o fizeram, chegaram lá, de alguma maneira.
Lula não se ilustrou por arrogância — por achar que sua inteligência dava e dá conta de tudo — e porque não quis.
Não faltam líderes políticos de origem humilde que superaram obstáculos e, ao longo da vida, enriqueceram sua bagagem cultural.
Vejam o caso da senadora Marina Silva, cujo parto foi feito pela própria avó nos cafundós dos seringais do Acre e que era analfabeta e incapaz de garranchar o próprio nome até os 16 anos.
A despeiro da vida dura que teve, dos quatro filhos que criou, ela deu um jeito de ilustrar-se, aprender: fez o ensino elementar, o médio e formou-se em História pela Universidade Federal do Acre. E mais. Marina acaba de conceder uma entrevista em vídeo para a repórter Mirella D’Elia, do site de VEJA, cuja primeira parte vai ao ar amanhã.
Lá, a certa altura, diz a ex-seringueira que teve 20 milhões de votos para presidente:
— Eu nunca paro de estudar. Quando eu estava no Ministério do Meio Ambiente e no Senado, estava sempre estudando. Graças a Deus consegui fazer duas especializações — uma na Universidade de Brasília, em Teoria Psicanalítica, e outra na [Universidade] Católica [de Brasília], em Psicopedagogia. E estou terminando uma em Psicopedagogia na Argentina. Tive que parar esse ano, mas vou retomar.
OS EXEMPLOS DE LUIZ MARINHO E VICENTINHO — Ela não é a única entre líderes brasileiros, evidentemente. O atual prefeito de São Bernardo do Campo (SP), Luiz Marinho, ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC – sindicalista como Lula, portanto –, ex-pintor de automóveis na Volkswagen, tocou a vida para a frente e, militando no sindicalismo e na política, e hoje é advogado.
O deputado e ex-presidente da CUT Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho, outro que comeu o pão que o diabo amassou — no interior do Rio Grande do Norte, onde nasceu, foi vendedor de pães, trabalhador rural, operário de picareta na mão e lavador de carros –, não deixou que a luta sindical em que se envolveu em São Bernardo do Campo desde os anos 70 o impedisse de estudar, e tampouco a política, em que ingressou posteriormente. Caminhou aos trancos e barrancos, mas seguiu em frente. O segundo grau, fez por meio do Telecurso 2000. Orgulhosamente, com sempre admite, formou-se em Direito.
REALIZAÇÕES E PÉSSIMO EXEMPLO — Ao chegar ao final de seu mandato, muita coisa pode-se dizer de Lula. Em outra post, tentarei um balanço, do meu modesto ponto de vista. Apesar das muitas críticas que merece pela forma como se comporta no cargo, pelas alianças que fez e outras razões, não há dúvida sobre a grandiosidade de várias de suas realizações, sobretudo no terreno da distribuição de renda.
Por isso, e por outras razões, Lula é admirado mundo afora — menos, é verdade, depois das sucessivas declarações de “amizade” a tiranos como Fidel Castro e o ditador do Irã –, e um grande número de brasileiros se orgulha dele.
A meu ver, porém, a insistência de Lula em jactar-se a cada momento de não ter estudado constitui péssimo exemplo, sobretudo aos jovens, principalmente por vir de um presidente da República, com o peso e a carga legal, moral e simbólica do cargo.
Este ponto específico não me desce pela garganta.
Não, amigos, eu não tenho o menor orgulho de ter um presidente semi-analfabeto.