Tem de tudo, Mas nada assim especial para trazer de onde está.
Tem os passaportes diplomáticos dos Lulinhas & afins;tem nego tentando perfilar a Marcela Temer, a vice-segunda dama, sem muito sucesso. Até porque ela é tão jovem que ainda está construindo o seu caminho. E, escutem só: de alguma forma essa moça vai dar o que falar, e não vai demorar. Espero que para o bem. Mas temo que o Temer seja um homem ciumento e aquele ambiente de Brasília não respeita muito liturgias ou listas de pecados.
Tem o Haiti – o terremoto vai fazer um ano. Tem o dia a dia do novo governo. Claudio Humberto comemora seis dias de governo sem que Dilma tenha se estressado, nem usado os termos que usava, ou pondo gente para fora de sua sala.
Penso que se fosse chefe de reportagem pediria para um bom repórter ir visitar Erenice Guerra. Como ela está? Deve estar deprimidíssima. Hoje ocuparia um lugar de destaque se não tivesse tanta sede de ir ao pote. Creio ainda que faria matérias que sempre gostei. O lado B. Os familiares de pessoas que estão na UTI do Sirio Libanês…
Procuraria também um revival de pessoas que foram e sumiram. Pessoas importantes que só quando morrerem virarão página inteira de jornal. E que talvez hoje vivessem felizes com um quarto de página.
Terezinha Zerbini – uma das primeiras feministas brasileiras – papel importante também na anistia. Assisti a missa do Quércia ao lado da filha dela.
Ruth Escobar – dama do teatro – doente há anos, raramente lembrada.
Bem, não vou dar luz a cego. Tem muita gente.